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APRESENTAÇÃO DO ARTIGO:

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1 APRESENTAÇÃO DO ARTIGO:
Faculdade de Ciências Farmacêuticas Universidade Estadual Paulista – UNESP Departamento de Analises Clínicas Disciplina de Micologia Aplicada a Farmácia Profa. Ana Maisa Fusco Almeida

2 Introdução

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4 Infecções fúngicas oportunistas são observadas com grande freqüência
Infecções fúngicas oportunistas são observadas com grande freqüência em indivíduos imunocomprometidos. Criptococose causada por Cryptococcus neoformans vem assumindo papel relevante por ser considerada uma das micoses mais comuns nos pacientes com AIDS p roduzindo lesões principalmente no sistema nervoso central (SNC), em particular as meninges

5 A membrana citoplasmática dos fungos apresenta estrutura e funções similares às das membranas das células de mamíferos, sendo constituída por uma camada dupla de fosfolipídios e um arranjo de proteínas embebidas na bicamada lipídica, com proteínas de superfície fracamente ligadas à membrana e pequenas quantidades de carboidratos. A membrana plasmática dos fungos difere das membranas animais por apresentar o esterol não-polar ergosterol, ao invés de colesterol, como esterol principal. Os esteróis da membrana conferem estrutura, modulação da fluidez e possivelmente controlam alguns eventos fisiológicos

6 O sítio de ação da maioria dos agentes antifúngicos é o ergosterol na membrana ou sua via biossintética. A anfotericina B liga-se ao ergosterol formando complexos que permitem a rápida saída de íons celulares como o potássio e moléculas menores; a perda de potássio resulta na inibição da glicólise e da respiração celular. O imidazol e o triazol inibem a atividade de uma das enzimas da via biossintética do ergosterol, impedindo sua síntese. A ausência de ergosterol causa alterações na permeabilidade da membrana plasmática e inibição do crescimento.

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8 Ação: inibição do ergosterol;
Ergosterol: estrutura lipídica que confere estabilidade à membrana celular fúngica; Fungistático para leveduras; Fungicida aos fungos filamentosos pois exerce maior atividade intrínseca na inibição da enzima 14-alfa-esterol desmetilase.

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11 Resultados

12 Melanização do C. neoformans
Proteção Resistência à ácido Prodizida por adição de L-dopa

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14 Minimum Inhibitory Concentration (MIC)
Sem diferenças entre C. neoformans melanizados e não melanizados Sem diferenças entre voriconazol e amfotericina B

15 Time-kill assay (tempo de morte)
Direto Voriconazol efetivo contra melanizadas e não melanizadas Redução da atividade de amfotericina B contra melanizadas

16 Time-kill assay (tempo de morte)
Antifúngico pré-tratado Redução da atividade de amfotericina B

17 Microscopia Eletromicroscopia de varredura
Fibras polissacarídeas menores, mais juntas à celula e mais entrelaçadas entre si

18 Microscopia India ink analysis (análise por tinta India)
Célula e capsula com tamanho reduzido na presença de voriconazol

19 Microscopia India ink analysis (análise por tinta India)

20 Microscopia Presença de soro
Não houve inibição do crescimento de célula e cápsula em presença de voriconazol

21 Índice de fagocitose Não houve diferenças consideráveis de fagocitose por macrófagos em C. neoformans na presença do antifungico

22 Discussão

23 Grande parte dos tratamentos antifúngicos são inadequados
Grande parte dos tratamentos antifúngicos são inadequados. O voriconazol tem sido usado recentemente em tratamentos de infecções fúngicas de difícil cura, incluindo meningite criptococócica refratária. Em comparação com outros estudos do autor, considerou-se o voriconazol um fungicida, enquanto o itraconazol e o fluconazol são fungistáticos. Volume celular e tamanho da cápsula

24 A melanização de C. neoformans não afetou a atividade do voriconazol.

25 Liberação de cápsula – a taxa se mantém na mesma proporção que outros antifúngicos
Voriconazol – menor CIM em relação aos da mesma classe para C. neoformans

26 Atividade Comparada Azois – apresentam efeito fungistático
Voriconazol – produto demodelagem molecular.

27 Comparação a anfoterecina B
Apresenta melhores resultados em vitro em parâmetros como: C no tecido cerebral, e ainda apresentam atividade fungicida Não e afetado pela melanização do fungo Diminui tamanho da célula e da cápsula, sem aumentar a liberação da capsula

28 Críticas e Sugestões

29 Críticas e Sugestões Não relata a resistência da cepa aos antifúngicos triazólicos Não discuti os resultados contrastantes entre soro e meio de cultura Falta de algum screening em vivo.


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