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Difteria e Dengue Lucinéia Medina Luciana Pinas.

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1 Difteria e Dengue Lucinéia Medina Luciana Pinas

2 Difteria Descrição Doença transmissível aguda, toxiinfecciosa, imunoprevenível, causada por bacilo toxigênico que se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz em outras mucosas e na pele. É caracterizada por placas pseudomembranosas típicas. Manifestação da difteria na faringe

3 Corynebacterium diphteriae
Difteria Sinonímia Crupe. Agente etiológico Corynebacterium diphtheriae, bacilo gram-positivo, produtor da toxina diftérica. Corynebacterium diphteriae

4 Difteria Reservatório
O próprio doente ou o portador (sendo este assintomático. A via respiratória superior e a pele são locais colonizados pela bactéria. Modo de transmissão Se dá pelo contato direto de pessoa doente ou portadores com pessoa susceptível, através de gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou ao falar.

5 Difteria Período de incubação De 1 a 6 dias, podendo ser mais longo.
Período de transmissibilidade Até duas semanas após o início dos sintomas. A antibioticoterapia erradica o bacilo diftérico da orofaringe, de 24 a 48 horas. O portador pode eliminar o bacilo por 6 meses ou mais.

6 Difteria Susceptibilidade A susceptibilidade é geral. Imunidade
Via transplacentária, que protegem o bebê nos primeiros meses de vida, ou através de infecções inaparentes atípicas que conferem imunidade em diferentes graus. Através da vacinação com toxóide diftérico.

7 Difteria Aspectos clínicos e laboratoriais Manifestações clínicas
Presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas nas amígdalas. Essas placas podem se localizar na faringe, laringe e fossas nasais, sendo menos observadas na conjuntiva, pele, conduto auditivo, vulva, pênis (pós-circuncisão) e cordão umbilical.

8 Difteria Clinicamente há comprometimento do estado geral do paciente, que pode apresentar-se prostrado e pálido; a dor de garganta é discreta, a febre não é muito elevada, variando entre 37,5ºC a 38,5°C. Nos casos mais graves há intenso edema do pescoço, com grande aumento dos gânglios linfáticos dessa área (pescoço taurino) e edema periganglionar nas cadeias cervicais e submandibulares. Pode ocorrer asfixia mecânica aguda no paciente, o que muitas vezes exige imediata traqueostomia para evitar a morte.

9 Difteria Formas clínicas
Faringoamigdaliana ou faringotonsilar (angina diftérica): É a forma clínica mais comum. Difteria hipertóxica (difteria maligna): Denominação dada aos casos graves. Nasal (rinite diftérica): É mais freqüente em lactentes Laríngea (laringite diftérica): É uma forma bastante comum no Brasil. Inicia-se na região da orofaringe, progredindo até a laringe. Cutânea – apresenta-se sob a forma de úlcera arredondada. Outras localizações: O bacilo diftérico pode acometer a vagina, o ouvido e conjuntiva ocular.

10 Difteria As principais complicações da difteria são:
Miocardite – É decorrente da ação direta da toxina no miocárdio Neurite – Alterações decorrentes da ação da exotoxina no sistema nervoso periférico, ocasionando as neurites periféricas. Renais – Na difteria grave, pode se instalar uma nefropatia tóxica e insuficiência renal aguda.

11 Difteria Prognóstico Os fatores associados ao mau prognóstico são:
• tempo da doença sem instituição de tratamento – pior se acima de três dias; • presença de edema periganglionar; • presença de manifestações hemorrágicas; • presença de placas extensas na orofaringe; • miocardite precoce; • presença de insuficiência renal. A difteria é uma doença grave que necessita de assistência médico-hospitalar imediata e isolamento.

12 Difteria Diagnóstico diferencial
Deverá ser feito com as patologias descritas a seguir: • difteria cutânea – impetigo, ectima, eczema, úlceras; • difteria nasal – rinite estreptocócica, rinite sifilítica, corpo estranho nasal; • difteria amigdaliana ou faríngea – amigdalite estreptocócica, angina monocítica, angina de Plaut Vicent, agranulocitose; • difteria laríngea – crupe viral, laringite estridulosa, epiglotite aguda, inalação de corpo estranho. Diagnóstico laboratorial Realizado mediante a identificação e isolamento do Corynebacterium diphtheriae através de cultura de material colhido das lesões existentes (ulcerações, criptas das amígdalas), exsudatos de orofaringe e de nasofaringe, que são as localizações mais comuns, ou de outras lesões cutâneas, conjuntivas, genitália externa.

13 Difteria Tratamento específico
Administração do soro antidiftérico (SAD), que deve ser feito em unidade hospitalar e cuja finalidade é inativar a toxina circulante para neutralizar a toxina produzida pelos bacilos. Atenção: O soro antidiftérico não tem ação sobre a toxina já impregnada no tecido. Como o soro antidiftérico tem origem heteróloga (soro de cavalo), sua administração pode causar reações alérgicas. Deste modo, faz-se necessária a realização de provas de sensibilidade antes do seu emprego.

14 Difteria • antibioticoterapia – o uso de antibiótico deve ser considerado como medida auxiliar da terapia específica, objetivando interromper a produção de exotoxina pela destruição dos bacilos diftéricos e sua disseminação. Importante Pode-se utilizar eritromicina ou penicilina G cristalina ou penicilina G procaína, com a mesma eficácia, durante 14 dias. Tratamento sintomático Consiste em repouso no leito, manutenção do equilíbrio hidreletrolítico (gotejamento endovenoso de soro), dieta leve, nebulização ou vaporização. Proceder aspiração das secreções com freqüência. Não havendo aceitação dos alimentos e dos líquidos por via oral, deve-se administrá-los por sonda nasogástrica.

15 Difteria Tratamento das complicações diftéricas
Insuficiência respiratória – o agravamento constitui indicação de traqueostomia. A paralisia da musculatura respiratória exige a instalação de aparelhos de respiração assistida. Miocardite – repouso absoluto no leito, durante pelo menos três semanas, na restrição de sódio e no emprego de cardiotônicos e diuréticos. Deve ser realizado eletrocardiograma. Polineurites – a cura costuma ser espontânea. Insuficiência renal aguda – tratamento conservador, diálise peritoneal.

16 Difteria Aspectos epidemiológicos
A difteria ocorre durante o ano todo e pode afetar todas as pessoas não imunizadas, de qualquer idade, raça ou sexo. Observa-se um aumento de sua incidência nos meses frios (outono e inverno). É mais freqüente a ocorrência em áreas com baixas condições socioeconômicas e sanitárias onde há baixa cobertura vacinal. O número de casos de difteria notificados no Brasil vem decrescendo, em decorrência do aumento da utilização da vacina DTP. Em foram notificados 640 casos, em foram notificados 56 casos, em 2000 foram notificados 58 casos. Nos anos subseqüentes, o número de casos não ultrapassou 50 por ano. Em 2003, confirmaram-se 40 casos da doença.

17 Difteria A cobertura vacinal com a DTP vem se elevando neste período, passando de 66%, em 1990, para 95%, em 2003. A letalidade esperada varia de 5% a 10%, atingindo 20% em certas situações. No Brasil, este indicador tem apresentado elevações e diminuições, sendo de 8,6%, 18,8% e 22%, em 2000, 2001 e 2002, respectivamente.

18 Difteria Vigilância epidemiológica
A difteria é uma doença de notificação e investigação obrigatória em todo o território nacional Objetivos • Investigar todos os casos suspeitos e confirmados com vistas à adoção de medidas de controle. • Acompanhar a tendência da doença, para detecção precoce de surtos e epidemias. Notificação Todo caso suspeito deve ser notificado no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), para desencadeamento da investigação e adoção das medidas de controle.

19 Difteria Primeiras medidas a serem adotadas:
Assistência médica ao paciente Hospitalização imediata. Qualidade da assistência Em unidade de saúde com capacidade para prestar atendimento adequado e oportuno. Proteção individual para evitar disseminação da bactéria Os doentes com difteria devem ser mantidos em isolamento respiratório durante 14 dias após a introdução da antibioticoterapia. Proteção da população Logo que se tenha conhecimento da suspeita de casos de difteria deve-se desencadear um bloqueio vacinal seletivo nas áreas onde o paciente esteve no período de transmissibilidade. Iniciar a quimioprofilaxia dos comunicantes .

20 Difteria Imunização A vacinação com o toxóide diftérico é a medida de controle mais importante da difteria, além de diminuir a incidência de casos clínicos determina importante redução do número de portadores, induzindo a chamada “imunidade coletiva”.

21 Difteria Recomendações para vacinação
Rotina para menores de 7 anos – três doses da vacina DTP+Hib, a partir de 2 meses de vida, com intervalo de 60 dias entre as doses. Doses subseqüentes da vacina DTP deverão ser aplicadas aos 15 meses (1º reforço) e aos 4-6 anos de idade (2º reforço). Vacina Dose Idade Intervalo entre as doses DTP + Hib 1ª dose 2 meses 8 semanas 2ª dose 4 meses 8 semanas 3ª dose 6 meses 8 semanas DTP 1º reforço 15 meses 6 a 12 meses após a 3ª dose 2º reforço 4-6 anos Rotina para pessoas com 7 anos ou mais – administração de três doses com intervalo de dois meses entre elas (intervalo mínimo de 30 dias) e uma dose de reforço a cada 10 anos. Nas pessoas com vacinação prévia contra a difteria (DTP ou DTPa ou DT ou dT) deve-se completar o esquema, ou seja, considerar as doses (comprovadas) aplicadas anteriormente e nunca reiniciar o esquema.

22 Difteria Controle da fonte de infecção
Medidas gerais para pacientes hospitalizados Isolamento – recomenda-se isolamento tipo respiratório por gotículas durante 14 dias após a introdução da antibioticoterapia. Quarto privativo – o paciente com difteria deve ser mantido em aposento exclusivo ou compartilhado por mais de um paciente com o mesmo diagnóstico. A porta do quarto deve ser mantida fechada. Lavagem de mãos – deve ser feita antes e após o contato com o paciente após o manuseio de materiais utilizados pelo mesmo e após retirada das luvas e máscara.

23 Difteria Uso de máscara – recomenda-se o uso de máscara comum para todos os que entram no quarto. Limpeza e desinfecção – recomenda-se desinfecção concorrente e terminal dos objetos contaminados com as secreções nasofaríngeas. A solução indicada é o hipoclorito de sódio a 1%. Vacinação do caso pós-alta Como a difteria nem sempre confere imunidade, os doentes deverão ser vacinados logo após a alta Atenção: É fundamental o desencadeamento de bloqueio vacinal na área de residência, local de trabalho, escola ou creche de ocorrência do caso e/ou de identificação de portadores.

24 Difteria Conclusão As pessoas devem ser informadas quanto à importância da vacinação como medida de prevenção e controle da difteria. Deve-se dar ênfase a necessidade de administrar o número de doses preconizado pelo calendário vigente. Cabe ressaltar que toda população sob risco deve ser alertada para procurar os serviços de saúde caso observe manifestações clínicas compatíveis com a definição de caso suspeito de difteria.

25 Dengue A dengue é uma doença febril aguda, que pode ser benigna ou grave: infecção inaparente, dengue clássico e dengue hemorrágico. Agente etiológico E um arbovírus do gênero Flavivirus, pertencente a família Flaviviridae. São conhecidos 4 sorotipos: Den-1, Den-2, Den-3, Den-4.

26 Dengue Vetores e hospedeiros
Os vetores são os mosquitos do gênero Aedes : Aedes aegypti: vetor da Dengue na América Aedes albopictus: vetor da Dengue na Ásia

27 Dengue Reservatório O ser humano é a fonte de infecção e é também o reservatório vertebrado.

28 Dengue O mosquito Aedes aegypti é muito parecido com o pernilongo comum, medindo menos de um centímetro. O Aedes é mais escuro e possui listras brancas pelo corpo e pelas patas.

29 Dengue Vive e se reproduz em recipientes com água limpa, onde coloca seus ovos. O ciclo de vida dura aproximadamente 10 dias e é composto por quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. Depois do acasalamento, a fêmea precisa de sangue para maturação dos ovos. E é dessa forma que ela é capaz de transmitir o vírus da dengue ao homem.

30 Dengue Os ovos podem sobreviver até dois anos sem contato com a água.
Em média cada Aedes aegypti vive em torno de trinta dias e a fêmea chega a colocar entre 150 a 200 ovos de cada vez. Ela é capaz de realizar inúmeras posturas no decorrer de sua vida, já que copula com o macho uma única vez, armazenando os espermatozóides em suas espermatecas (reservatórios presentes dentro de seu aparelho reprodutor ).

31 Dengue Calcula-se que haja uma probabilidade entre 30 e 40% de chances de suas crias já nascerem também infectadas.

32 Dengue Modo de transmissão
A transmissão se faz pela picada do mosquito Aedes aegypti no ciclo homem – Aedes aegypti- homem. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de secreções. Mas se um mosquito picar alguém doente e, após o vírus ter se multiplicado ( no organismo do mosquito ), picar uma pessoa sadia, ela vai desenvolver a doença.

33 Dengue Período de incubação
Depois da picada do mosquito contaminado com o vírus, os sintomas se manifestam normalmente do 3° ao 15° dia. Esse período é chamado de incubação. O tempo médio de duração da doença é de 5 a 6 dias. Só depois do período de incubação os sintomas aparecem.

34 Dengue Período de transmissibilidade
A transmissão ocorre enquanto houver presença de vírus no sangue do homem (período de viremia). Este período começa um dia antes do aparecimento da febre e vai até o 6º dia da doença. Suscetibilidade e Imunidade A suscetibilidade ao dengue é universal. Não existe vacina contra o dengue. Por isso é tão importante a prevenção. A imunidade é permanente para um mesmo sorotipo (homóloga). Entretanto, a imunidade cruzada (heteróloga) existe temporariamente.

35 Dengue Tipos da doença e sintomas
A dengue pode se manifestar de duas formas. dengue clássica dengue hemorrágica. Dengue clássica: Febre alta com início súbito. Dor de cabeça. Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento deles. Perda do paladar e apetite. Náuseas e vômitos. Tonturas. Extremo cansaço. Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores. Moleza e dor no corpo. Muitas dores nos ossos e articulações.

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40 Dengue Dengue Hemorrágica
Os sintomas da dengue hemorrágica no início da doença são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre, com maior freqüência, quando acaba a febre e começa a surgir os primeiros sinais de alarme: Dores abdominais fortes e contínuas. Vômitos persistentes. Pele pálida, fria e úmida. Sangramento pelo nariz, boca e gengivas. Sonolência, agitação e confusão mental. Sede excessiva e boca seca. Pulso rápido e fraco. Dificuldade respiratória. Perda da consciência.

41 Dengue Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas.

42 Dengue Tratamento Para o caso da dengue clássica, não existe tratamento específico. Os sintomas são tratados com analgésico e antitérmicos e recomenda-se repouso e alimentação com a ingestão de muitos líquidos, frutas e legumes. Casos mais graves, como a dengue hemorrágica exige internação e reposição líquida para repor a perda de sangue.

43 Dengue Existem algumas ações clínicas que devem ser feitas na suspeita de um caso de dengue: Realizar a prova do laço (garrotear o braço por um minuto e observar a formação de mancha vermelha no mesmo ) buscando identificar casos com tendência a alterações hemorrágicas. Encaminhamento imediato para a realização do hematócrito (exame de sangue) e dosagem de plaquetas de todos os casos de prova do laço positiva e de todos os casos com alterações hemorrágicas. Encaminhamento para internação dos casos com sinais de alerta ou choque. Comunicação imediata por telefone com a Vigilância Epidemiológica dos Distritos de todos os casos com alterações hemorrágicas. Prescrição de antitérmico a base de paracetamol. Orientar o paciente a não usar medicamentos com Ácido Acetil Salicílico (Aspirina, Melhoral, Doril, AAS) pois favorecem o surgimento e desenvolvimento de hemorragias no organismo. Orientar o paciente para a ingestão freqüente de líquidos. Orientação do paciente à busca de atendimento imediato caso apareçam sinais ou sintomas de hemorragias, de hipotensão (pressão baixa) ou pré-choque (sinais de alerta).

44 Dengue Aspectos epidemiológicos
O dengue é hoje a mais importante arbovirose que afeta o homem e constitui-se em sério problema de saúde pública no mundo, especialmente nos países tropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti, principal mosquito vetor.

45 Dengue Entre 2002 e 2008 ocorreram cerca de 2,5 milhões de casos de dengue no País. O maior número de casos ocorreu em 2002, cerca de 700 mil.  Após a epidemia de 2002, houve uma redução significativa em 2003 e 2004 com e casos respectivamente. Em 2005, os casos voltaram a subir, com registro de casos de dengue. Em 2006 ocorreram casos e em 2007 foram cerca de casos. Em 2008 foram registrado casos de dengue no Brasil.

46 Dengue Notificação de casos suspeitos
A Dengue é uma doença de notificação compulsória. Todo caso suspeito deve ser comunicado ao Serviço de Vigilância Epidemiológica do município por meio da ficha do SINAN. A equipe de controle vetorial local deve ser informada para que tome as medidas necessárias ao combate do vetor.

47 Dengue Incidência de Dengue por Município de Residência, Brasil, 2008.

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50 Dengue A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.  

51 Dengue Prevenção Como não existem formas de erradicar totalmente o mosquito transmissor, a única forma de eliminar a doença é eliminar os locais onde a fêmea se reproduz.

52 Dengue Para prevenir a chegada da doença veja alguns cuidados importantes:

53 Dengue Conclusão No Brasil, que além de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do mosquito, possui também aspectos importantes como: falta de saneamento básico, mau acondicionamento do lixo, a demora, em alguns municípios, da ação do poder público, e a falta de comprometimento da população, que fica esperando que o governo resolva a situação. Somente com a conscientização de toda a sociedade, será possível diminuir os índices da doença.

54 Referências www.combatadengue.com.br/ www.portal.saude.gov.br/


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