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Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida

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Apresentação em tema: "Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida"— Transcrição da apresentação:

1 Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida
Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: Missionários da Luz Ante os tempos novos 1. O psicógrafo 2. A epífise

2 Missionários da Luz Ante os tempos novos ................... 4
1. O psicógrafo 2. A epífise Missionários da Luz

3 (Emmanuel. Introdução: Missionários da Luz)
Os corações, ainda tenros, amam o so-nho, aguardam heroísmo fácil, estimam o menor esforço, não entendem, de pronto, o labor divino da perfeição eterna e, por isso, afastam-se do ensinamento real, admirados, espantadiços. A vida, porém, espera-os com as suas leis imutáveis e revela-lhes a verdade, gradati-vamente, sem ruídos espetaculares, com serenidade de mãe. (Emmanuel. Introdução: Missionários da Luz)

4 Numa reunião mediúnica
Alexandre, instrutor que desempenha ele-vadas funções no plano espiritual, convida André Luiz a participar de seu núcleo de tra-balho, onde ele terá oportunidade de obser-var uma reunião mediúnica sob o ponto de vista espiritual. Dezenas de cadeiras estavam postas em filas, mas somente 18 estavam ocupadas por encarnados, as demais eram ocupadas pelos desencarnados.

5 Acesso controlado Fios luminosos dividiam os assistentes das região espiritual em turmas distintas. Cada grupo exibia características próprias. Em torno das zonas de acesso postavam-se corpos de guarda. Compreendi, pelo vozerio do exterior, que também ali a entrada dos desencarnados obedecia a controle significativo.

6 Orientações Alexandre esclarece que dos seis espíri-tos que dariam comunicação naquela noi-te, somente um poderá fazê-lo pois que somente um médium apresentava condi-ções de atender convenientemente. Explica que nos serviços mediúnicos pre-ponderam os fatores morais do médium e que este não é um simples aparelho recep-tor. Que para ser fiel ao mandato superior, é necessário clareza e serenidade,

7 pois de outro modo as ondas de inquietude do medianeiro perturbariam as projeções da espiritualidade, como as águas revoltas do lago não conseguem projetar a imagem su-blime do Céu e da Natureza. O médium para prestar ao intercambio de-sejado, precisa renunciar a si mesmo, com abnegação e humildade, primeiros fatores na obtenção de acesso á permuta com as regiões mais elevadas. Sem essa com-preenção do espírito de serviço, não pode-rá atender aos propósitos edificantes.

8 Auxílio espiritual e material
O Médium é o responsável pela manuten-ção dos recursos interiores, tais como a to-lerância, a humildade, a disposição fraterna, a paciência e o amor cristão; todavia, preci-samos cooperar no sentido de manter-lhe os estímulos de natureza exterior, porque se o companheiro não tem pão, nem paz relativa, se lhe falta assistência nas aquisi-ções mais simples, não poderemos exigir-lhe a colaboração, redundante em

9 (Alexandre. Missionários da Luz.
sacrifício. Nossas responsabilidades, portanto, estão conjugadas nos mínimos detalhes da tarefa a cumprir. (Alexandre. Missionários da Luz. Cap. O Psicógrafo. Pag. 11)

10 O Psicógrafo Estamos diante do psicógrafo comum.
A transmissão da mensagem não será simplesmente “tomar a mão”. O orientador ofereceu-me (a André) o au-xílio magnético e passei a observar, no cor-po do intermediário, grande laboratório de forças vibrantes. As glândulas do rapaz transformaram-se em núcleos luminosos. Os condutores me-dulares formavam extenso pavio,

11 sustentando a luz mental
sustentando a luz mental. O cérebro mos-trava fulgurações nos desenhos capricho-sos. Os lobos cerebrais lembravam corren-tes dinâmicas. As células corticais e as fibras nervosas, constituíam elementos delicadíssimos de condução das energias recônditas. Nesse concerto, sob a luz mental inde-finível, a epífise emitia raios azulados e in-tensos.

12 Hipotálamo Hipófise Paratireoides Tiroide Adrenais Pâncreas Ovários
Testículos (rins) (mulher) (homem)

13 Epífise

14 Transmissão da mensagem
– A operação da mensagem não é nada simples, embora os trabalhadores encarna-dos não tenham consciência de seu meca-nismo intrínseco, assim como as crianças, em se fartando no ambiente doméstico, não conhecem o custo da vida ao sacrifício dos pais. Muito antes da reunião que se efetua, o servidor já foi objeto de nossa atenção es-pecial, para que os pensamentos grossei-

15 ros não lhe pesem no campo íntimo.
Foi convenientemente ambientado e, ao sentar-se aqui, foi assistido por vários ope-radores de nosso plano. Antes de tudo, as células nervosas rece-beram novo coeficiente magnético, para que não haja perdas lamentáveis do tigróide (corpúsculos de Nissel), necessário aos processos da inteligência. O sistema nervoso simpático, mormente o campo autônomo do coração, recebeu au-xílios enérgicos e o sistema nervoso central

16 Foi convenientemente atendido, para que não se comprometa a saúde do trabalhador de boa vontade.

17 Nesse instante, vi que o médium parecia quase desencarnado
Nesse instante, vi que o médium parecia quase desencarnado. Suas expressões grosseiras, de carne, haviam desaparecido ao meu olhar, tamanha a intensidade da luz que o cercava, oriunda de seus centros pe-rispirituais. – Alexandre afirmou: não temos sob nossas vistas o arcabouço de cal, revestido de carboidratos e proteínas, mas outra expressão mais sig- ficativa (o perispírito) do homem imortal, fi-

18 lho do Deus Eterno. Repare, nesta anatomia nova, a glória de cada unidade minúscula do corpo. Cada célula é um motor elétrico que ne-cessita de combustível pa- ra funcionar, viver e servir.

19 Mecanismos da Mediunidade

20 – Calixto – falou Alexandre ao espírito co-municante, em tom grave, temos seis ami-gos para o intercâmbio; todavia, as possibi-lidades são reduzidas. Escreverá apenas você. Tome seu lugar. Recorde sua missão consoladora e nada de particularismos pessoais. A oportunidade é limitadíssima e devemos considerar o inte-resse de todos.

21 Calixto postou-se ao lado do médium, en-laçou-o com o braço esquerdo e, alçando a mão até ao cérebro do rapaz, tocava-lhe o centro da memória com a ponta dos dedos, como a recolher o material de lembranças do companheiro. Pouco a pouco, vi que a luz mental do co-municante se misturava às irradiações do trabalhador encarnado. A zona motora do médium adquiriu outra cor e outra lumino-sidade. Alexandre aproximou-se da dupla em

22 serviço e colocou a destra sobre o lobo frontal do colaborador humano, como a con-trolar as fibras inibidoras, evitando, quanto possível, as interferências do aparelho me-diúnico. Calixto mostrava enorme alegria no sem-blante feliz, e dando sinais de profunda gra-tidão a Jesus, começou a escrever, inician-do o serviço com as belas palavras: – A paz de Jesus seja convosco!

23 A Epífise (Pineal)

24 Enquanto o nosso companheiro se apro-veitava da organização mediúnica, vali-me das forças magnéticas que o instrutor me fornecera, para fixar a máxima atenção no médium. Quanto mais lhe notava as singularidades do cérebro, mais admirava a luz crescente que a epífise deixava perceber. A glândula minúscula transformara-se em núcleo radiante e, em derredor, seus raios formavam um lótus de pétalas sublimes. Examinei atentamente os demais encarna-

25 dos – em todos eles, a glândula apresen-tava notas de luminosidade, mas em ne-nhum brilhava como no intermediário em serviço.

26 Sobre o núcleo, semelhante agora a flor resplandecente, caía luzes suaves, de Mais Alto, reconhecendo eu que ali se encontra-vam em jogo vibrações delicadíssimas, im-perceptíveis para mim. – Não se trata de órgão morto, segundo velhas suposições, disse -me Alexandre, é a glân- dula da vida mental.

27 Ela acorda no organismo do homem, na puberdade, as forças criadoras e, em se-guida, continua a funcionar, como o mais avançado laboratório de elementos psíqui-cos da criatura terrestre. – Preside aos fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada ex-pressão no corpo etéreo. Desata, de certo modo, os laços divinos da Natureza, os quais ligam as existências umas às outras, na sequencia de lutas, pelo aprimoramento da alma, e deixa entrever a

28 grandeza das faculdades criadoras (sexo) de que a criatura se acha investida.
Na qualidade de controladora do mundo emotivo, sua posição na experiência sexual é básica e absoluta. De modo geral, todos nós, agora ou no pretérito, viciamos esse foco sagrado de forças criadoras, transformando-o num imã relaxado, entre as sensações inferiores de natureza animal.

29 Quantas existências temos despendido na canalização de nossas possibilidades espi-rituais para os campos mais baixos do pra-zer materialista? Lamentavelmente divorcia-dos da lei do uso, abraçamos os desregra-mentos emocionais, e daí, meu caro amigo, a nossa multimilenária viciação das ener-gias geradoras, carregados de compromis-sos morais, com todos aqueles a quem fe-rimos com os nossos desvarios e irrefle-xões.

30 Do lastimável menosprezo a esse poten-cial sagrado, decorrem os dolorosos fenô-menos da hereditariedade fisiológica, que deveria constituir, invariavelmente, um qua-dro de aquisições abençoadas e puras. A perversão do nosso plano mental cons-ciente, em qualquer sentido da evolução, determina a perversão de nosso psiquismo inconsciente, encarregado da execução dos desejos e ordenações mais íntimas, na es-fera das operações automáticas.

31 A vontade desequilibrada desregula o foco de nossas possibilidades criadoras.
Daí procede a necessidade de regras mo-rais para quem, de fato, se interesse pelas aquisições eternas nos domínios do Espí-rito. Renúncia, abnegação, continência se-xual e disciplina emotiva não representam meros preceitos de feição religiosa. São providências de teor científico, para enriquecimento efetivo da personalidade.

32 Próxima aula: Desenvolvimento mediúnico Viroses Espirituais Vampirismo
Ditas estas palavras, Alexandre calou-se, como orientador criterioso que deixa ao dis-cípulo o tempo necessário para digerir a li-ção. Próxima aula: Desenvolvimento mediúnico Viroses Espirituais Vampirismo

33 Seara Espírita Seara Espírita
Caminho, Verdade e Vida. Caminho, Verdade e Vida.


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