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CRISE ECONÔMICA DA ARGENTINA

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Apresentação em tema: "CRISE ECONÔMICA DA ARGENTINA"— Transcrição da apresentação:

1 CRISE ECONÔMICA DA ARGENTINA
Relações Internacionais Professora Verenice CRISE ECONÔMICA DA ARGENTINA Setor Externo

2 O Plano de Conversibilidade
CRISE DA ARGENTINA O Plano de Conversibilidade 1989: Carlos Menem fixa o peso ao dólar. 1991: Introdução do “Currency Board” para eliminar a hiper-inflação e estimular o crescimento. Início do plano se dá de maneira positiva, a inflação cai e o desempenho econômico do país melhora.

3 CRISE DA ARGENTINA 1995: A Argentina entra em recessão.
Dois problemas econômicos: a perda do controle sobre sua taxa de juros e a condição de manter o déficit-zero, imposto pelo FMI, impossibilitando o governo de estimular a economia para tirar o país da recessão.

4 Desvalorização do Real
CRISE DA ARGENTINA Recessões internacionais; Aumento de exportações para o Brasil; Inviabilidadede levar adiante o plano Cavallo. Desvalorização do Real

5 CRISE DA ARGENTINA Exemplo Real:
A Argentina fixa sua moeda corrente em um peso para um dólar. Suponhamos que o país venda um chocolate por um peso o equivalente a um dólar e que o Brasil também adote um real por um dólar e venda o mesmo chocolate por um real… …De quem os Estados Unidos e outros paises comprariam os chocolates?? A Argentina perde suas exportações e aumenta suas importações! Exemplo Real:

6 CRISE DA ARGENTINA ESTREITAMENTO FISCAL:
Aumento de impostos e/ou diminiução dos gastos públicos. Diminuir a circulação de dinheiro

7 CRISE DA ARGENTINA OBJETIVOS DO ESTREITAMENTO FISCAL:
População compra menos, com isso haveria queda nos produtos. Deflação era vista como uma idéia positiva.

8 CRISE DA ARGENTINA SITUAÇÃO DIFICIL:
Emprestimos em Dólar / Impostos e rendas em Peso Rendas: convertidas ao dolar diminuiam Argentina teria para pagar suas massivas dividas em dólar RISCO PAÍS CRESCENTE: investidores começaram a exigir taxas de juros Em 2000 as taxas de juros dispararam e o FMI tentou amenizar intervindo com um pacote econômico.

9 CRISE DA ARGENTINA Volta de Cavallo:
Confiança dos investidores. Paridade cambial. Manifestações populares. Renuncias: Cavallo e de La Rua Duhalde: Quinto presidente eapós 4 renuncias em 15 dias. Argentina suspendeu o pagamento da divida.

10 CRISE DA ARGENTINA 2002: O Banco Central garantiu às pessoas que possuíam pesos o direito legal de convertê-los livremente para o dólar. Encerrou tais práticas e confiscou $17.8 bilhões de reservas estrangeiras e desvalorizou a moeda argentina. Duhalde converteu os depósitos que haviam sido feitos em dólares para pesos; Considerado roubo legalizado.

11 CRISE DA ARGENTINA MERCOSUL E A ALCA:
A recessão argentina acabou afetando diretamente a economia dos sócios do MERCOSUL. Os exportadores estão em busca de novos mercados e a Argentina já não é mais o primeiro destino das exportações brasileiras. A ALCA não consegue resultados na América Latina, e os EUA diminui seu apoio para a Argentina.

12 CRISE DA ARGENTINA O FMI e O Consenso de Washington:
Em 1990 o Consenso é implementado na Argentina ( como a política de conversibilidade da moeda e com a abertura comercial) O FMI tem interferido na economia argentina desde 1991 quando a mesma garantia a todos poder trocar seus pesos por dólares a qualquer hora. Sendo assim o FMI fornece a Argentina altas somas de empréstimos incluindo um pacote de US$ 40 bilhões em para apoiar o peso e outro de US$ 28 bilhões em

13 CRISE DA ARGENTINA o FMI impunha diversas condições estas seriam as seguintes: O governo não ter controle sobre suas taxas de juros E não poderia aumentar seus gastos Corte de despesas Aumento de impostos Em Novembro e Dezembro de 2001 se tem uma forte resistência por parte do secretário do tesouro dos EUA e do FMI em ajudar a reconstrução econômica Argentina. Em princípios de setembro de 2003, o governo argentino consegue fechar um acordo de três anos com o FMI com uma redução geral de 75% em suas dividas.

14 CRISE DA ARGENTINA País "emergente" Dívida (em mil milhões de dólares)
Dívida per capita (dólares) % do PIB per capita % do PNB Brasil 242,7 1427 37 México 172 1780 40 Argentina   154,4 4173 55 Chile 35,9 2393 52

15 CRISE DA ARGENTINA Anos: 1997 1998 1999 2000 2001 Total Dívida Pública
Dívida Pública / PIB 34,6% 37,5% 43,0% 44,9% 53,0% Dívida M.L.Prazo 98.183 Títulos Públicos 69.292 78.212 85.404 93.079 55.057 Empréstimos 28.891 30.851 31.899 29.831 82.850 Multilaterais 16.795 19.122 20.311 21.784 32.362 BIRF 5.818 7.417 8.596 9.054 9.673 FMI 5.908 5.420 4.472 5.053 13.952 Bilaterais 8.205 7.455 5.918 4.561 4.477 Bancos Comerciais 2.454 3.646 5.029 2.461 2.015 Dívida em Curto Prazo 3.130 3.295 4.174 5.108 6.746


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