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Tecnologia da Informação

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Apresentação em tema: "Tecnologia da Informação"— Transcrição da apresentação:

1 Tecnologia da Informação
Gildo de Almeida Leonel

2 Linguagens de Programação
As linguagens de programação são as linguagens nas quais os programas de computador são escritos. Uma linguagem de programação permite a um programador ou usuário final desenvolver os conjuntos de instruções que constituem o programa do computador. Muitas linguagens de programação têm sido desenvolvidas, cada uma com seu vocabulário, gramática e usos exclusivos: Linguagens de Máquina Linguagens de Montagem Linguagens de Alto Nível Linguagens de Quarta Geração Linguagens Baseadas em Objetos

3 Tipos de Linguagens de Programação
Máquina Utilizam instruções em código binário Linguagens de Alto Nível breves Compute X = Y + Z Marcação Utilizam códigos de controle embutidos Linguagens Assembler Utilizam instruções em código simbólico LOD Y ADD Z Linguagens de Quarta Geração naturais orientadas a objetos Define objetos que contêm dados e ações Document.write (“Olá !”) <H1>Cabeçalho</H> <!ELEMENT Product (#Item | manuf)> SUM THE FOLLOWING NUMBERS

4 Linguagens de Programação
Linguagens de Quarta Geração (4GLs) As linguagens de quarta geração (4GLs) incluem uma série de linguagens de programação que são menos procedurais e mais conversacionais do que as linguagens anteriores. Vantagens: Simplificaram o processo de programação. Utilizam linguagens não procedurais que encorajam os usuários e programadores a especificarem os resultados que eles desejam, ao passo que o computador determina a seqüência de instruções que realizará esses resultados. Utilizam linguagens naturais que não impõem regras gramaticais rígidas. Desvantagens: Menos flexíveis que outras linguagens. Menos eficiente (em termos de velocidade de processamento e total de capacidade de armazenamento necessária).

5 Linguagens de Programação
Linguagens Orientadas a Objetos Linguagens de programação orientada a objetos (OOP) vinculam elementos de dados e procedimentos ou ações que serão executados sobre eles em conjunto nos objetos. Exemplos incluem: Visual Basic, Turbo C++, C++, Object C++ e Java. Vantagens: As linguagens OOP são mais fáceis de usar e mais eficientes para programar as interfaces gráficas com o usuário necessárias para diversas aplicações. Os objetos programados são reutilizados.

6 Tradução de Linguagem de Programação
Compilador Interprete Assembler IF A := B THEN Programa Tradutor de Linguagem Programa fonte Processo de Tradução da Linguagem Linguagem de Máquina Programa Objeto Escrito em BASIC, COBOL, etc.

7 Linguagens de Programação
HTML, XML e Java São linguagens de programação relativamente novas que se tornaram ferramentas vitais para a montagem de páginas de multimídia para Internet, sites e aplicações baseados em rede. Características da HTML (Hypertext Markup Language ou Linguagem de Marcação de Hipertexto) incluem: A HTML é uma linguagem de descrição de página que cria documentos em hipertexto ou hipermídia. A HTML insere códigos de controle em um documento em pontos que você pode especificar para criar links (hiperlinks) para outras partes do documento e para outros documentos em outros pontos da rede mundial de computadores. A HTML embute códigos de controle no texto ASCII de um documento designando títulos, cabeçalhos, gráficos e componentes de multimídia, além de hiperlinks no documento.

8 Linguagens de Programação
<html> <head> <title> Hello World </title> </head> <body> <h1> Hello, World! </h1> </body> </html>

9 Linguagens de Programação
Entre as características da XML (eXtensible Markup Language ou Linguagem de Marcação) estão: XML não é uma linguagem de descrição do formato de uma página como a HTML A XML descreve os conteúdos das páginas da Web por meio da aplicação de sinalizadores de identificação, ou rótulos de contexto, aos dados de documentos web. Classificando os dados dessa forma, a XML torna a informação do website mais fácil de ser encontrada, classificada e analisada. A XML promete tornar muito mais fácil e eficiente o e-commerce por meio do suporte ao intercâmbio automático de dados entre as empresas e seus clientes, fornecedores e outros parceiros empresariais.

10 Linguagens de Programação
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <root> <title> Hello World </title> <para> Hello, World! </para> </root>

11 XML

12 Linguagens de Programação
Características da Java incluem: Java é uma linguagem de programação orientada a objetos criada pela Sun Microstations. A Java é muito mais simples e segura e independe da plataforma de computação. A Java é especificamente desenhada para aplicações em tempo real, interativas e baseadas em redes. Os programas Java independem da plataforma – sem modificação alguma podem rodar em sistemas Windows, UNIX e Macintosh. A Java está se tornando a opção em linguagem de programação para muitas organizações que pretendem aproveitar o potencial de negócios da Internet, além do potencial de suas próprias intranets e extranets.

13 Linguagens de Programação
public class HelloWorldConsole { public static void main(String args[]) { System.out.println("Hello, World!!!"); } }

14

15 Redes:

16 REDES A TI, principalmente nas aplicações comerciais baseadas nas telecomunicações, ajuda uma empresa a superar barreiras ao sucesso dos negócios. Quatro possibilidades estratégicas das telecomunicações e de outras tecnologias da informação incluem: Superar barreiras geográficas Superar barreiras de tempo Superar barreiras de custo Superar barreiras estruturais

17 HUB (Concentrador) O hub é um dispositivo que tem a função de interligar os computadores de uma rede local. Sua forma de trabalho é a mais simples se comparado ao switch e ao roteador: o hub recebe dados vindos de um computador e os transmite às outras máquinas. No momento em que isso ocorre, nenhum outro computador consegue enviar sinal. Sua liberação acontece após o sinal anterior ter sido completamente distribuído. Em um hub é possível ter várias portas, ou seja, entradas para conectar o cabo de rede de cada computador. Geralmente, há aparelhos com 8, 16, 24 e 32 portas. A quantidade varia de acordo com o modelo e o fabricante do equipamento. Caso o cabo de uma máquina seja desconectado ou apresente algum defeito, a rede não deixa de funcionar, pois é o hub que a "sustenta". Também é possível adicionar um outro hub ao já existente. Hubs são adequados para redes pequenas e/ou domésticas. Havendo poucos computadores é muito pouco provável que surja algum problema de desempenho.

18 Não pode definir para qual computador se
destina a informação, ele simplesmente a replica.

19 SWITCH (Comutador) Um comutador ou switch é um dispositivo utilizado em redes de computadores para reencaminhar módulos (frames) entre os diversos nós. Possuem portas, assim como os concentradores (hubs) e a principal diferença entre um comutador e um concentrador, é que o comutador segmenta a rede internamente, sendo que a cada porta corresponde um domínio de colisão diferente, o que significa que não haverá colisões entre os pacotes de segmentos diferentes — ao contrário dos concentradores, cujas portas partilham o mesmo domínio de colisão. Explicando de uma maneira mais fácil, o switch identifica cada porta e envia os pacotes somente para a porta destino, evitando assim que outros nós recebam os pacotes.

20 Não haverá colisões entre pacotes de segmentos diferentes
— ao contrário dos Hubs.

21 ROTEADOR (router ou encaminhador )
É um processador de comunicação especial usado para encaminhar pacotes de dados através de diferentes redes, assegurando que a mensagem enviada chegue ao endereço correto. Equipamento usado para fazer a comutação de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si.

22 Encaminha os pacotes para o melhor caminho
disponível para um determinado destino.

23

24 BRIDGE (ponte) Bridge' ou 'ponte' é o termo utilizado em informática para designar um dispositivo que liga duas ou mais redes informáticas que usam protocolos distintos ou iguais ou dois segmentos da mesma rede que usam o mesmo protocolo. Bridges servem para interligar duas redes, como por exemplo ligação de uma rede de um edificio com outro. É freqüente serem confundidos os conceitos de bridge e concentrador (ou hub); uma das diferenças, como já enunciado, é que o pacote é enviado unicamente para o destinatário, enquanto que o hub envia o pacote em broadcast (informações passando por ele ao mesmo tempo e que envia a mesma informação dentro de uma rede para todas as máquinas interligadas. )

25 REDES Uma rede de computadores é um sistema que permite a comunicação entre dois ou mais computadores distintos, possibilitando que eles compartilhem arquivos, programas e recursos (tais como impressoras e acesso à Internet, por exemplo). Classificação quanto a abrangência: LAN (Redes Locais); WAN (Redes Remotas).

26 REDES Redes Locais (LAN):
As redes locais são redes de telecomunicações que conectam dispositivos de processamento de informações dentro de uma área física limitada. Essas redes cobrem áreas como: Escritórios Salas de Aula Prédios Fábricas

27 REDES

28 REDES Redes Remotas (WAN) :
As redes remotas são redes de telecomunicações que cobrem amplas áreas geográficas. Essas redes cobrem áreas como: Uma grande cidade ou área metropolitana Um país todo Muitos países e continentes

29 REDES

30 Tipos de redes LAN O tipo de rede LAN – Local Área Network (rede de alcance local) – está dividido em dois grandes grupos: Rede Ponto-a-Ponto e Rede Cliente-Servidor.

31 Tipos de redes LAN Rede Ponto-a-Ponto
Essa foi a forma básica de comunicação entre computadores que surgiu durante os anos 70 e aperfeiçoada ao longo dos anos 80. Ela prevê a comunicação direta entre micros sem que sejam efetuados controles de segurança muito rígidos. Na prática, instala-se um software específico, uma placa de rede em cada computador e, utilizando um cabo específico, conectam-se os computadores. Geralmente, as redes Ponto-a-Ponto são utilizadas para conectar um pequeno número de computadores (geralmente até 10 equipamentos).

32 Tipos de redes LAN

33 Tipos de redes LAN Rede Cliente-Servidor
Com o aumento do uso das redes nas empresas, começaram a surgir questões de segurança e performance que levaram a uma reavaliação das redes do tipo Ponto-a-Ponto. No primeiro tipo, o acesso a recursos de cada computador poderia ser definido pelo próprio usuário da máquina. Da mesma forma, com o crescimento das empresas e das redes, o acesso a determinados recursos como impressão, programas e Internet precisavam ser racionalizados e controlados, o que nem sempre é possível de forma adequada em uma rede ponto-a-ponto. Dessa forma, passou a ser utilizada uma rede cliente-servidor, pela qual os direitos de cada usuário eram definidos no servidor e controlados a partir dele. Cada usuário poderia definir o nível de segurança de sua máquina, especificando quais os arquivos e recursos que eles desejariam compartilhar.

34 Tipos de redes LAN Rede Cliente-Servidor
As redes cliente-servidor são utilizadas para conectar um número maior de computadores, indo de uma dezena até mesmo centenas de equipamentos. O nível de segurança é controlado pelo servidor, aumentando a segurança em toda a rede. O administrador da rede define os direitos de cada usuário e quais os arquivos que podem ou não ser utilizados Pode-se instalar um banco de dados no servidor, que poderá ser utilizado pelos demais computadores na rede. O servidor poderá monitorar a rede e eliminar arquivos contaminados por vírus.

35 Tipos de redes LAN

36 Tipos de redes LAN Redes Mistas
Um modelo bastante comum nas empresas é híbrido e envolve tanto uma rede Ponto-a-Ponto como uma rede Cliente-Servidor. Em geral esse modelo se estabelece em empresas que, tendo iniciado a utilização de redes Ponto-a-Ponto, passam a utilizar uma rede Cliente-Servidor para resolver algumas questões de segurança e desempenho.

37 Topologia física

38 Topologia física Redes Mistas
Os modelos de rede apresentados (Ponto-a-Ponto, Cliente-Servidor e Redes Mistas) podem ser ligados de várias formas em relação ao ponto de vista físico.

39 Topologia física Todos os computadores estão ligados a uma caixa de distribuição (hub ou switch), como se fossem pontas de uma estrela. Essa topologia, não por acaso chamada de estrela, é a mais utilizada em ambiente corporativo, embora existam outras soluções.

40 Topologia física As primeiras redes de computadores utilizavam um tipo de topologia, chamada linear, na qual os computadores ficam pendurados em um mesmo fio, como se fosse um varal. Essa rede ainda é encontrada em algumas empresas. A rede do tipo linear traz alguns problemas de desempenho, uma vez que toda a comunicação passa pelo mesmo cabo de segurança. Caso a conexão de um micro seja interrompida, parte da rede pode ficar inoperante. A topologia em estrela não apresenta esse tipo de problema. Caso uma conexão com um micro apresente problema, as demais continuam operando normalmente.

41 Topologia física Um outro tipo de topologia bastante utilizada antigamente em computadores de grande porte (mainframes) era a de anel. Nela, um cabo fazia um laço envolvendo todos os computadores ou terminais. Quando esse tipo de topologia apresentava problemas de conexão, literalmente todas as máquinas ficavam prejudicadas, pois o laço deveria estar fechado para operar adequadamente.

42 Topologia física Interconectando duas ou mais redes
Nas redes em estrela, mais usuais, podem ser interconectadas sem maiores problemas. Basta ligar os hubs de diferentes redes para que passe a existir uma conexão física entre essas redes. Entretanto, o acesso aos recursos de cada rede poderá depender de autorizações especiais nos servidores.

43 Topologia física Interconectando duas ou mais redes
Nas redes com topologia linear, basta prolongar o varal até a outra rede ou até os novos equipamentos, conforme pode ser visto na próxima figura:

44 Topologia física Interconectando duas ou mais redes
Na topologia em anel, basta ampliar a extensão do anel e anexar os novos terminais, conforme apresentado pela próxima figura:

45 Topologia física Compartilhando o acesso à Internet
Cada vez mais empresas distribuem o acesso à Internet através de suas redes de computadores. Isso é possível tanto em uma rede Ponto-a-Ponto quanto em uma rede Cliente-Servidor.

46 Topologia física Compartilhando o acesso à Internet
Cada vez mais empresas distribuem o acesso à Internet através de suas redes de computadores. Isso é possível tanto em uma rede Ponto-a-Ponto quanto em uma rede Cliente-Servidor.

47 Topologia física Compartilhando o acesso à Internet
Cada vez mais empresas distribuem o acesso à Internet através de suas redes de computadores. Isso é possível tanto em uma rede Ponto-a-Ponto quanto em uma rede Cliente-Servidor.

48 Protocolo de Comunicação

49 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
Muito se fala em protocolo de comunicação ou protocolo de rede. Embora este seja um assunto que pode tornar-se excessivamente técnico, ele pode ser tratado de maneira gerencial sem grandes dificuldades. Um protocolo de comunicação nada mais é do que uma padronização da comunicação efetuada entre dois pontos distintos.

50 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
É um padrão de comunicação adotado entre duas partes distintas. Esse padrão permite que dados e informações sejam trocados. Por exemplo, quando enviamos uma carta (para qualquer lugar), devemos utilizar um envelope com tamanho padronizado, colocar o endereço do destinatário e do remetente de uma forma também padronizada. Além disso, o selo ou carimbo do correio deve ser colocado em um local adequado no envelope. Esse é o protocolo de comunicação utilizado pelo correio.

51 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
Os meios de comunicação eletrônica (dentre eles as redes locais de computadores e a Internet) também requerem um protocolo de comunicação para troca de dados e informações. O protocolo de comunicação adotado em redes de computadores permite que equipamentos diferentes troquem dados, informações e arquivos.

52 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
Atualmente, o protocolo mais utilizado é o TCP/IP - Transfer Control Protocol/Internet Protocol que, como o nome indica, é utilizado na Internet. Isso torna possível a equipamentos completamente diferentes se comunicarem.

53 Redes sem fio (Wireless)

54 Redes sem fio (Wireless)
Embora as empresas precisem cada vez mais de redes de computadores, existem dificuldades a ser superadas. Em edifícios antigos e prédios históricos existe a dificuldade natural de passar cabos de rede para conectar os equipamentos. Na rede com topologia em estrela, a mais usada atualmente, é necessário que cada computador tenha o próprio cabo ligado ao distribuidor (hub). Dessa forma, amplia-se significativamente a quantidade de cabos espalhados pela empresa.

55 Redes sem fio (Wireless)
Mesmo em construções modernas, existe um limite físico da quantidade de cabos que uma tubulação pode conter. Isso gera a necessidade de instalações adicionais, o que nem sempre tem uma boa aparência, devido à quantidade de fios espalhados ou um custo acessível. Há também de se considerar o uso crescente de dispositivos móveis, como notebooks. Frequentemente, alguns colaboradores que usam notebooks precisam conectar-se à rede da empresa para trocar ou consultar dados. Assim, além do computador comum, esse colaborador poderá gerar a demanda por um ponto adicional na rede. A solução é utilizar dispositivos de conexão sem fio, também conhecidos como Wireless, os quais permitem a montagem de uma rede com as mesmas características das redes convencionais, só que com maior mobilidade.

56 Redes sem fio (Wireless)
Basicamente, as redes locais sem fio necessitam apenas de uma placa específica (placa de rede com uma pequena antena) e programas (drivers) específicos. Isso permitirá a montagem de uma rede Ponto-a-Ponto ou Cliente-Servidor, em que os dados são transferidos através do ar, utilizando a antena.

57 Redes sem fio (Wireless)
Uma rede sem fio poderá ser conectada a uma rede convencional (com cabos) através de um ponto de acesso, conforme pode ser visto na figura abaixo.

58 Redes sem fio (Wireless)
Além disso, assim como acontece com os celulares, a rede sem fio permite a realização de roaming, que permite ao usuário movimentar-se sem perder a conexão. Assim, o sinal de seu equipamento poderá ser recebido por diferentes pontos de acesso. Porém, é importante considerar que obstáculos físicos podem atrapalhar a transmissão do sinal. Em certos casos, nem mesmo a possibilidade de roaming pode ser utilizada, pois o sinal não consegue chegar a um ponto de acesso. Roaming - Situação em que uma pessoa em movimento consegue manter seu equipamento (notebook ou celular, por exemplo) conectado. O sinal pode ser recebido por diferentes pontos e integrado automaticamente à rede à qual está conectada.


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