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Integração energética

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Apresentação em tema: "Integração energética"— Transcrição da apresentação:

1 Integração energética
Políticas Públicas Sul-Americanas Prof.Dr.Igor Fuser (UFABC)

2 Cenário regional da energia
Países exportadores líquidos de energia: Venezuela (petróleo), Bolívia (gás), Paraguai (hidreletricidade) Países importadores: Chile,Uruguai, Argentina Países em situação intermediária: Brasil, Peru, Colômbia, Equador

3 Benefícios da integração energética
1.Maior disponibilidade de recursos 2.Redução de custos 3.Diversificação da matriz energética 4.Acesso a fontes de energia mais limpas 5.Estímulo à integração política, econômica e comercial

4 Problemas da integração energética
Dependência de fatores externos: -preferência pela demanda doméstica -diferença de política econômica --risco político

5 Obstáculos à integração energética
Divisões políticas na região / concepções distintas sobre desenvolvimento Divergências históricas não resolvidas Preferência ao intercâmbio fora da região Conflitos políticos internos Soberanismo Carência de recursos financeiros próprios Visões distintas sobre meio-ambiente e direitos das pessoas afetadas por obras de infraestrutura

6 Os principais empreendimentos
Itaipu (1982): Brasil/Paraguai Santo Grande: Argentina/Uruguai Yaciretá: Argentina/Paraguai Gasoduto Brasil-Bolívia (1999) Rede de gasodutos Argentina-Chile (1990’s) Gasodutos Bolívia/Argentina: Yabog, J.Azurduy Refinaria do Pacífico: Equador/Venezuela Intercâmbio energético do Cone Sul Petrocaribe

7 Caso complicado 1: Gasbol
1990s: privatização da YPFB, ingresso da Petrobrás na Bolívia, mudança da matriz energética brasileira (termelétricas) Divisão da receita do gás: 82% x 18% Pós-2000: nacionalismo de recursos na Bolívia (“guerras” da água e do gás), derrubada do presidente Sánchez de Lozada, Evo Morales 2006: “nacionalização inteligente”, impasse com o Brasil, renegociação dos contratos Resultado: avanço econômico-social na Bolívia, segurança energética no Brasil

8 Caso complicado 2: Argentina/Chile
1990s: privatização da YPF e Gas del Estado Prioridade à exportação: 9 novos gasodutos Extração predatória do petróleo e do gás, sem investimento na busca de novas reservas 2001: colapso do modelo neoliberal Governo Kirchner: > demanda interna esbarra no problema da escassez de energia Corte no fornecimento de gás ao Chile Gasodutos ociosos, Chile recorre às importações de GNL, Argentina volta a importar gas boliviano

9 Caso complicado 3: Itaipu
Tratado de Itaipu (1972): energia excedente só pode ser vendida ao outro sócio (preço-custo) Paraguai só utiliza 5% da eletricidade e vende 45% ao Brasil abaixo dos preços de mercado Demanda paraguaia: direito de vender energia a terceiros (soberania energética) 2009: diálogo Lugo/Lula: Brasil aumento pagamento ao Paraguai, construção de linha de transmissão Itaipu-Assunção (FOCEM) Proposta em debate: livre uso da energia adicional com duas novas turbinas em Itaipu

10 Caso complicado 4: Anel Energético
Conflito histórico impede a Bolívia de exportar gás natural ao Chile (“guerra do gás”/2003) Peru descobre reservas de gás em Camisea Anel Energético: projeto Peru/Chile para exportação de gás peruano ao Chile/Cone Sul Projeto fracassa: reserva peruana insuficiente Chile importa GNL, muito mais caro 2011: Peru faz novas descobertas, mas a opção é por exportação de GNL para fora da América Sul


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