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Petróleo e Integração Energética na América do Sul

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Apresentação em tema: "Petróleo e Integração Energética na América do Sul"— Transcrição da apresentação:

1 Petróleo e Integração Energética na América do Sul
FORUM EMPRESARIAL DA INTEGRAÇÃO SUL AMERICANA Painel: Petróleo e Integração Energética na América do Sul Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2009

2 Entidade de Classe representativa do complexo elétrico e eletrônico do Brasil
Setor com 1600 empresas (650 associadas) Resultados 2008: Faturamento _ R$ 123,1 bilhões Exportações _ US$ 10 bilhões Empregos diretos _ 162 mil Representa 4,3% do PIB

3 Áreas Setoriais (GS & Subgrupos)
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL COMÉRCIO ELETRÔNICO COMPONENTES ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS GTD DE ENERGIA ELÉTRICA INFORMÁTICA MATERIAL ELÉTRICO DE INSTALAÇÃO SERVIÇO DE MANUFATURA EM ELETRÔNICA SISTEMAS ELETROELETRÔNICOS PREDIAIS TELECOMUNICAÇÕES UTILIDADES DOMÉSTICAS

4 NE DF MG RJ / ES SP SC /PR RS ABRANGÊNCIA NACIONAL
SP _ SEDE NACIONAL 6 SEDES REGIONAIS NE DF MG RJ / ES SP Coordena GT fornecedores das Indústrias P&G e Naval SC /PR RS

5 Petróleo e Integração Energética na
América do Sul: O Mercado Fornecedor na Energia Elétrica O Mercado Fornecedor no P&G

6 GTD de Energia Elétrica
O Brasil é grande fornecedor de equipamentos para os sistemas energéticos dos países da América do Sul Exportações da área de GTD – US$ Milhões Ano GTD Total GTD AL (América Latina) GTD América do Sul Participação % AL no Total Participação % América do Sul na AL 2004 274,7 141,2 109,6 51% 78% 2005 334,6 178,7 155,3 53% 87% 2006 515,8 280,1 225,0 54% 80% 2007 657,2 295,8 256,7 45% 2008 864,9 371,5 352,1 43% 95%

7 O Mercado Regional de Energia Elétrica
O consumo de energia elétrica no Brasil é o 11º do mundo, em valores absolutos (cerca de 438TWh/ano). E os demais países da América do Sul o equivalente a 90% desse consumo no Brasil. O total da América do Sul a situa no 6º lugar do consumo mundial (mais de 800TWh/ano), atrás apenas de EUA, União Européia, China, Japão e Rússia. É recomendável, portanto, integração energética que permita à região ganhos de eficiência energética, redução de investimentos e segurança de abastecimento.

8 ALGUMAS PREMISSAS QUE A JUSTIFICAM
Complementaridade dos sistemas hidrelétricos e termelétricos a gás. Complementaridade entre os sistemas hidrelétricos nos lados do atlântico e do pacífico, em função dos regimes de chuva (eficiência na interconexão e aumento da confiabilidade). Países da região têm grandes fontes energéticas _ hidráulicas, gás natural, petróleo, eólicas e geotérmicas, suficientes para uso próprio e exportar. Os Princípios da Integração Energética, da Declaração de Caracas (2005), firmados por Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.

9 As considerações finais, do Chefe de Gabinete do MME, Sr
As considerações finais, do Chefe de Gabinete do MME, Sr. José Coimbra ( ), no Seminário Internacional Interconexões e Negócios em Geração e Transmissão, sobre Integração Energética na América Latina, foram: • A interconexão elétrica das regiões brasileiras foi crucial para que nosso país atingisse o atual estágio de desenvolvimento. • Para o desenvolvimento social e econômico da AL é primordial a integração energética regional que deve considerar os potenciais energéticos de cada país e as complementaridades entre fontes e países. • Os marcos regulatórios dos países deverão considerar os intercâmbios energéticos avaliados como viáveis sob os aspectos técnico, econômico e ambiental.

10 O Mercado Regional de Energia Elétrica ALGUMAS DIFICULDADES A SUPERAR
Diversidade de frequência entre os países Distâncias geográficas Condições socioeconômicas Diversidade de legislação Marcos regulatórios Mecanismos de comercialização Mitigação dos Impactos Ambientais

11 O Mercado Regional de Energia Elétrica
PROPOSTA Realização de acordos entre os países da região: Para utilização do poder de compra de cada um. Para estabelecer critérios relativos ao supply credit. Para criação de mecanismos de comercialização que atendam aos interesses de cada uma das partes, mas privilegiem fornecimentos regionais.

12 O Mercado Regional de Petróleo e Gás
Agenda da Indústria Fornecedora Brasileira: DAR VISIBILIDADE PARA TODA A CADEIA PRODUTIVA INCENTIVAR A PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DOMÉSTICO DE BENS DE CAPITAL GERAR EMPREGO E RENDA NO PAÍS DE FORMA SUSTENTÁVEL

13 O Mercado Regional de Petróleo e Gás
ALERTA: A QUESTÃO TRIBUTÁRIA NO BRASIL A desoneração tributária é parcial: - créditos tributários se acumulam no estabelecimento fabricante - resíduos de impostos ao longo da cadeia produtiva - custo dos impostos cumulativos (ISS, IOF, ICMS, ...) - custo administrativo dos procedimentos fiscais - custo da insegurança jurídica da aplicação da legislação tributária AÇÃO NECESSÁRIA: Desoneração do ICMS na cadeia de suprimento

14 PERDAS COM O FORNECIMENTO EXTERNO
REDUÇÃO DO MERCADO CONSUMIDOR INTERNO REDUÇÃO DE ARRECADAÇÃO AUMENTO DAS REMESSAS DE DIVISAS EXPORTAÇÃO DE EMPREGOS E RENDAS FALÊNCIAS E DEMISSÕES OPERADORAS ESTADO PAÍS SOCIEDADE INDÚSTRIA NACIONAL

15 Exemplo na Geração de Empregos

16 EUA _ CHINA _ ÍNDIA _ CORÉIA DO SUL _ IRLANDA _ MALÁSIA
EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS EM POLÍTICAS PÚBLICAS EUA _ CHINA _ ÍNDIA _ CORÉIA DO SUL _ IRLANDA _ MALÁSIA Incentivos/Investimentos para P, D, I, produção e comercialização. Agenda política e incentivos para educação, formação qualificada, desenvolvimento tecnológico, comércio exterior e competitividade industrial. Instrumentos financeiros e regimes aduaneiros específicos para Zonas de Comércio Exterior. Isenção e/ou redução de impostos e taxas. Depreciação acelerada aplicada a equipamentos de produção. Benefícios fiscais diversos e de infraestrutura, inclusive para investimento externo direto (IED).

17 É PRECISO, ENTÃO : Adequar diretrizes, frente à “crise econômica mundial”, e alterações nas políticas nacionais: “barreiras técnicas”, tributos, ajustes de mercados, créditos, etc. Rever políticas públicas para evitar assimetrias e criar incentivos e estímulos na cadeia de suprimentos _Ex.: juros decrescentes em função de aquisições regionais. Adequar financiamentos que atendam às necessidades dos países da região e da cadeia de suprimentos (supply credit). Adequar as políticas públicas de estímulo para viabilizar P, D, I, nas empresas.

18 Paulo Sérgio de A. Galvão
Diretoria Regional RJ / ES Av. Nilo Peçanha 50, Gr. 1616, Centro CEP _ Rio de Janeiro, RJ, Brasil


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