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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ CAPITALISMO PAULO ROGÉRIO C. DE ARRUDA CURSO: HISTÓRIA PROFª: DEJALMA CREMONESSE.

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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ CAPITALISMO PAULO ROGÉRIO C. DE ARRUDA CURSO: HISTÓRIA PROFª: DEJALMA CREMONESSE

2 I O CAPITALISMO Vejamos a definição do termo Capitalismo em dois sentidos. Vejamos a definição do termo Capitalismo em dois sentidos. No 1º sentido designa uma forma particular, historicamente especifica, de agir econômico, ou um modo de produção em sentido rigoroso, ou subsistema econômico. No 1º sentido designa uma forma particular, historicamente especifica, de agir econômico, ou um modo de produção em sentido rigoroso, ou subsistema econômico. O 2º sentido atinge a sociedade no seu todo como formação social, historicamente qualificada, de forma determinante pelo sei medo de produção, designando uma relação social geral. O 2º sentido atinge a sociedade no seu todo como formação social, historicamente qualificada, de forma determinante pelo sei medo de produção, designando uma relação social geral. Os dois sentidos nos traz um ponto de partida e definimos o capitalismo como um conjunto de comportamentos individuais e coletivos, relativo a produção, distribuição e consumo de bens. Os dois sentidos nos traz um ponto de partida e definimos o capitalismo como um conjunto de comportamentos individuais e coletivos, relativo a produção, distribuição e consumo de bens.

3 II O CAPITALISMO NA ANÁLISE MARXSISTA Para Marx, o capitalismo se baseia na relação de trabalho assalariado e capital, mais exatamente na valorização do capital através da mais-valia extorquida ao trabalhador. Para Marx, o capitalismo se baseia na relação de trabalho assalariado e capital, mais exatamente na valorização do capital através da mais-valia extorquida ao trabalhador. Portanto capitalismo, consiste num modo de produção baseado na extorsão da mais-valia através do mais-trabalho do trabalhador, que é explorado, sendo obrigado a vender livremente a sua força-trabalho a quem possui o dinheiro e os meios de produção Portanto capitalismo, consiste num modo de produção baseado na extorsão da mais-valia através do mais-trabalho do trabalhador, que é explorado, sendo obrigado a vender livremente a sua força-trabalho a quem possui o dinheiro e os meios de produção

4 III O CAPITALISMO NA ANÁLISE WERBIANA O capitalismo é a dimensão econômica de um mais profundo e peculiar comportamento econômico chamado racionalista, de que fazem parte da divulgação do processo de racionalização burocrático-administrativa e jurídica, chegando ao auge no estado moderno ocidental. O capitalismo é a dimensão econômica de um mais profundo e peculiar comportamento econômico chamado racionalista, de que fazem parte da divulgação do processo de racionalização burocrático-administrativa e jurídica, chegando ao auge no estado moderno ocidental.

5 IV NOÇÕES SOBRE A ORIGEM DO CAPITALISMO E SEU DECLINIO Na Europa no séc. XVI surge uma economia mundial com homogeneidade nacional e heterogeneidade nacional que concentra em medida crescente empresa e riqueza em mão privadas, ma a decolagem definitiva do capitalismo aconteceu com a chamada Revolução Industrial. Na Europa no séc. XVI surge uma economia mundial com homogeneidade nacional e heterogeneidade nacional que concentra em medida crescente empresa e riqueza em mão privadas, ma a decolagem definitiva do capitalismo aconteceu com a chamada Revolução Industrial. Contudo a Revolução Industrial coincidiu com uma série de fenômenos como aumento da população, êxodo rural, formação do proletariado, operário urbano e crescente intervenção do estado. Contudo a Revolução Industrial coincidiu com uma série de fenômenos como aumento da população, êxodo rural, formação do proletariado, operário urbano e crescente intervenção do estado.

6 V TEMAS DO CAPITALISMO ORGANIZADO a-) Os processos de concentração econômica e monopólios, oligopólios, cartéis, com a virtual extinção da concorrência do mercado, entendidos no sentido liberal; a-) Os processos de concentração econômica e monopólios, oligopólios, cartéis, com a virtual extinção da concorrência do mercado, entendidos no sentido liberal; b-) o deslocamento, conseqüência da concentração, do poder leal, especialmente em forma de poder de influencia, fora do quadro político institucional, em favor das forças econômicas e sociais. b-) o deslocamento, conseqüência da concentração, do poder leal, especialmente em forma de poder de influencia, fora do quadro político institucional, em favor das forças econômicas e sociais.

7 c-) o processo de concentração econômica é acompanhado por uma paralela organização de massa dos trabalhadores dependentes, com relevantes conseqüências sobre o sistema das representações, em particular sobre a relação entre sindicatos e partidos c-) o processo de concentração econômica é acompanhado por uma paralela organização de massa dos trabalhadores dependentes, com relevantes conseqüências sobre o sistema das representações, em particular sobre a relação entre sindicatos e partidos d-) o Estado é co-responsabilizado de forma crescente na gestão econômica, não tanto com a criação de setores econômicos diretamente controlados por ele quanto com a expansão da despesa pública e o peso determinante para a inteira economia da política crediticia e fiscal das estratégias conjunturais. d-) o Estado é co-responsabilizado de forma crescente na gestão econômica, não tanto com a criação de setores econômicos diretamente controlados por ele quanto com a expansão da despesa pública e o peso determinante para a inteira economia da política crediticia e fiscal das estratégias conjunturais. e-) o estado assume o papel de garantia no processo de institucionalização dos conflitos de trabalho, em particular do conflito industrial entre as grandes organizações sindicais e-) o estado assume o papel de garantia no processo de institucionalização dos conflitos de trabalho, em particular do conflito industrial entre as grandes organizações sindicais

8 VI TEMAS DA CRISE DO CAPITALISMO O estilo de vida capitalista é negativo, segundo especialistas, devido a má distribuição dos valores por seus administradores, substituindo a qualidade pela quantidade, causando obsessão do sucesso e consumismo desenfreado. O estilo de vida capitalista é negativo, segundo especialistas, devido a má distribuição dos valores por seus administradores, substituindo a qualidade pela quantidade, causando obsessão do sucesso e consumismo desenfreado. A crise no sistema não é só econômica mas também cultural pois causa problemas na integração social. A crise no sistema não é só econômica mas também cultural pois causa problemas na integração social.

9 VII TEMAS DO CAPITALISMO CORPORATIVISTA O capitalismo corporativista foi uma relação especial entre política e economia em que o estado, sindicato e empresário negociaram os bens no mercado capitalista tradicional, como salários, ocupações, produtividade, investimentos bem como formas de lealdade e consenso político O capitalismo corporativista foi uma relação especial entre política e economia em que o estado, sindicato e empresário negociaram os bens no mercado capitalista tradicional, como salários, ocupações, produtividade, investimentos bem como formas de lealdade e consenso político


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