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DOUTRINA ESPÍRITA o u ESPIRITISMO.

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Apresentação em tema: "DOUTRINA ESPÍRITA o u ESPIRITISMO."— Transcrição da apresentação:

1 DOUTRINA ESPÍRITA o u ESPIRITISMO

2 Na antiguidade Vedas: “Os Espíritos dos antepassados, no estado invisível, acompanham certos brâmanes, convidados para as cerimônias em comemoração dos mortos, sob uma forma aérea; seguem-nos e tomam lugar ao seu lado quando eles se assentam”. (Manu – soclas, 187, 188 e 189) (Livro sagrado do hinduísmo, escrito por volta de a a.C, Índia).

3 Na antiguidade Torá: “Quando entrares na terra que Iahvéh, teu Deus, te dá, não aprendas a fazer as abominações daquelas nações. Não se achará em ti quem faça passar seu filho ou sua filha pelo fogo, nem adivinhador, nem feiticeiros, nem agoureiro, nem cartomante, nem bruxo, nem mago, nem quem consulte o necromante e o adivinho, nem quem exija a presença dos mortos”. (Dt 18, 9-11). (Livro sagrado do judaísmo) necromancia: evocação dos mortos para fins de adivinhação.

4 Na antiguidade Bíblia Sagrada:
Ora, naqueles dias os filisteus concentraram as tropas para a guerra, para combater contra Israel, ... Samuel tinha morrido... Saul tinha eliminado do país os necromantes e adivinhos. ... Mas quando Saul avistou o acampamento dos filisteus, foi tomado de medo e seu coração tremeu fortemente. Saul consultou ao Senhor, mas ele não lhe deu resposta nem por sonhos nem pela sorte e tampouco através dos profetas. Então Saul ordenou aos seus servos: “Procurai-me uma mulher entendida em evocar os mortos, pois quero ir a ela e consultá-la”. Os seus homens lhe responderam: “Olha, há uma mulher assim em Endor”... Chegaram à casa da mulher de noite. Então ele disse: “Por favor, adivinha para mim por meio da necromancia e evoca-me aquele que eu te disser!... Então a mulher perguntou: “A quem devo evocar?” E ele respondeu: “Evoca-me a Samuel”. Mas quando a mulher avistou Samuel, exclamou em voz alta e disse a Saul: “Por que me enganaste? Tu és Saul!” O rei lhe replicou: “Não tenhas medo! Vamos, o que estás vendo?” A mulher respondeu a Saul: “Estou vendo um espírito subindo das profundezas da terra”. Ele lhe disse: “Qual é a sua aparência?” Ela respondeu: “É um homem velho que está subindo, envolto num manto”. Então Saul reconheceu que era realmente Samuel e caiu com o rosto por terra, prostrando-se para ele. Samuel, porém, disse a Saul: “Por que perturbas o meu repouso, evocando-me?” Saul respondeu: “Vejo-me numa situação desesperada: é que os filisteus me fazem guerra e Deus se retirou de mim, não me tendo respondido nem por boca dos profetas nem por sonho. Por isso te chamei, para me indicares o que devo fazer”. Samuel replicou: “Por que ainda me consultas, quando o Senhor se retirou de ti, tornando-se teu adversário? O Senhor cumpriu o que tinha falado por meu intermédio. O Senhor arrancou da tua mão a realeza e a deu ao teu companheiro Davi. Já que não obedeceste ao Senhor e não levaste a cabo a sua cólera ardente contra Amalec, por isso o Senhor hoje te fez isto. O Senhor entregará contigo também a Israel nas mãos dos filisteus, e amanhã tu e teus filhos estareis comigo. O Senhor entregará nas mãos dos filisteus também o exército de Israel”. Ao ouvir isto, Saul caiu como fulminado, estatelando-se no chão. É que estava profundamente apavorado com as palavras de Samuel (1 Samuel 28, ).

5 Na antiguidade Hermas, entre 142 e 155 d.C., escreve no “Livro do Pastor” o seguinte: “O espírito que vem da parte de Deus é pacífico e humilde; afasta-se de toda malícia e de todo vão desejo deste mundo e paira acima de todos os homens. Não responde a todos os que o interrogam, nem às pessoas em particular, porque o espírito que vem de Deus não fala ao homem quando o homem quer, mas quando Deus o permite. Quando, pois, um homem que tem um espírito de Deus vem à assembléia dos fiéis, desde que se fez a prece, o espírito toma lugar nesse homem, que fala na assembléia como Deus o quer”. “Reconhece-se, ao contrário, o espírito terrestre, frívolo, sem sabedoria e sem força, no que se agita, se levanta e toma o primeiro lugar. É importuno, tagarela e não profetiza sem remuneração. Um profeta de Deus não procede assim”. (Cristianismo e Espiritismo, Léon Denis).

6 Na atualidade No mês de março de 1848, aconteceram, no pequeno povoado de Hydesville, nos Estados Unidos da América do Norte, os primeiros fenômenos espíritas dos tempos modernos, o que representou o prelúdio do advento da Doutrina Espírita, consumado com a Codificação Kardequiana. Hydesville é um pequeno povoado típico do Estado de New York e, quando da ocorrência desses fenômenos, contava com um pequeno número de casas de madeira, do tipo mais simples. Numa dessas cabanas, habitava a família de John D. Fox, de religião metodista, composta dos pais e vários filhos, dentre outros Margareth, de quatorze anos, Kate de onze anos, além de Leah, que residia noutra cidade.

7 Na atualidade A família Fox havia passado a morar nessa casa do dia 11 de dezembro de Algum tempo após essa mudança, seus ocupantes passaram a ouvir arranhões, ruídos insólitos e pancadas, vibradas no forro da sala, no assoalho, nas paredes e nos móveis, os quais passaram a constituir verdadeira preocupação para aquela humilde família. Os fenômenos se produziam com tal intensidade que, da casa das irmãs Fox, passaram a ser ouvidos na residência do Rev. A.H. Jervis, ministro metodista residente em Rochester. Logo, após, eles também se fizeram sentir na residência do Diácono Hale, de Greece, cidade vizinha de Rochester. Na noite de 31 de março de 1848, descobriu-se um meio de entrar em contato com a entidade espiritual que produzia os fenômenos. A filha menor do casal, Kate, disse, batendo palmas: “Sr. Pé Rachado, faça o que eu faço.” De forma imediata, repetiram-se as palmadas. Quando ela parou, o som também parou em seguida. Em face daquela resposta, Margareth, então, disse, brincando: “Agora faça exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro, e bateu palmas”. O que ela havia solicitado foi repetido com incrível exatidão. Kate, adiantando-se, disse, na sua simplicidade infantil: “Oh! Mamãe! Eu já sei o que é. Amanhã é primeiro de abril e alguém quer nos pregar uma mentira”. A senhora Fox lembrou-se, então, de fazer uma tentativa concludente: solicitou à entidade que desse as idades de todos os seus filhos, o que foi feito com notável precisão. Havia-se estabelecido, desta forma, um sistema de comunicação com o mundo espiritual.

8 Na atualidade Tais fenômenos se espalharam pelo mundo afora, pelas pancadas nas mesas girantes. . Finalmente a psicografia. Depois usou-se o sistema de pranchetas. Tábua OUIJA

9 Na atualidade Denisard, Hypolite Leon Rivail, nasceu em 3 de outubro de 1804, em Lion, França. Ele era filho de um juiz, Jean Baptiste-Antoine Rivail, e sua mãe chamava-se Jeanne Louise Duhamel, eram católicos. Desencarnou em 31 de março de 1869, aos 65 anos, em conseqüência da uma ruptura de um aneurisma.

10 O prof. Rivail fez em Lion os seus primeiros estudos e completando-os em Yverdun (Suíça), com o célebre professor Pestalozzi, se tornou um dos mais eminentes discípulos, colaborador inteligente e dedicado. Aplicou-se, de todo o coração, à propaganda do sistema de educação que exerceu tão grande influência sobre a reforma dos estudos na França e na Alemanha. Quando Pestalozzi era chamado pelos governos, para fundar institutos semelhantes ao de Yverdun, confiava a Denisard Rivail o encargo de o substituir na direção da sua escola. Lingüista insigne, conhecia a fundo e falava corretamente o alemão, o inglês, o italiano e o espanhol; conhecia também o holandês, e podia facilmente exprimir-se nesta língua. Era membro efetivo de doze associações culturais francesas, entre elas a a Academia Real de Arras, autor de várias obras na área de educação: Plano Proposto para o Melhoramento da Instrução Pública (1828); Curso Teórico e Prático de Aritmética, segundo o método Pestalozzi, para uso dos professores e mães de família (1829); Gramática Francesa Clássica (1831); Manual para Exames de Capacidade; Soluções Racionais de Questões e problemas de Aritmética e Geometria (1846); Catecismo Gramatical da Língua Francesa (1848); Programas de cursos Ordinários de Física, Química, Astronomia e Fisiologia, que professava no Liceu Polimático; Ditados normais dos exames da Prefeitura e da Sorbone, acompanhados de Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas (1849).

11 Além das obras didáticas, Rivail também fazia contabilidade de casas comerciais, passando então a ter uma vida tranqüila em termos monetários. Seu nome era conhecido e respeitado e muitas de suas obras foram adotadas pela Universidade de França. No mundo literário, conhece a culta professora Amélia Gabrielle Boudet, com quem contrai matrimônio, no dia 6 de fevereiro de 1832. Em 1854, através de um amigo chamado Fortier, o professor Denisard ouve falar pela primeira vez sobre os fenômenos das mesas girantes. O desenvolvimento da Codificação Espírita basicamente teve início na residência da família Baudin, no ano de Na casa havia duas moças que eram médiuns. Tratava-se de Julie e Caroline Baudin, de 14 e 16 anos, respectivamente. Através da "cesta-pião", um mecanismo parecido com as mesas girantes, Kardec fazia perguntas aos Espíritos desencarnados, que as respondiam por meio da escrita mediúnica. À medida que as perguntas do professor iam sendo respondidas, ele percebia que ali se desenhava o corpo de uma doutrina e se preparou para publicar o que mais tarde se transformou na primeira obra da Codificação Espírita. A forma pela qual os Espíritos se comunicavam no princípio era através da cesta-pião que tinha um lápis em seu centro. As mãos das médiuns eram colocadas nas bordas, de forma que os movimentos involuntários, provocados pelos Espíritos, produzissem a escrita. Com o tempo, a cesta foi substituída pelas mãos dos médiuns, dando origem à conhecida psicografia. Das consultas feitas aos Espíritos, nasceu "O Livro dos Espíritos", lançado em 18 de abril de 1857, descortinando para o mundo todo um horizonte de possibilidades no campo do conhecimento.

12 No momento de publicar o Livro dos Espíritos, o autor ficou muito embaraçado em resolver como o assinaria, se com o seu nome –Denisard, Hypolite Leon Rivail, ou com um pseudônimo. Sendo o seu nome muito conhecido do mundo científico, em virtude dos seus trabalhos anteriores, e podendo originar uma confusão, talvez mesmo prejudicar o êxito do empreendimento, ele adotou o alvitre de o assinar com o nome de Allan Kardec, pseudônimo que adotou definitivamente. Livros relacionados à Doutrina Espírita que escreveu: O Livro dos Espíritos (1857); O que é o Espiritismo (1959); O Livro dos Médiuns (1861); O Evangelho Segundo o Espiritismo (1864); O Céu e o Inferno (1865); A Gênese (1868); Revista Espírita (1858 a 1869).

13 Principais tipos de manifestações objeto de pesquisas
- voz direta e escrita direta. - correspondência cruzada. - trabalhos em parafina. - fenômenos de transporte. - materializações de Espíritos Sociedades de Pesquisas - Instituto Geral Psicológico, em Paris - França. - Sociedade Dialética de Londres – Inglaterra. - Comissão Seybert – Estados Unidos.

14 A colaboração dos cientistas
Camille Flammarion ( ), nasceu em Montigney-le-Roy (Alto Marne), França. Foi um dos mais destacados astrônomos do seu tempo, tendo fundado a Sociedade Astronômica da França. William Crookes ( ), sábio inglês, membro da Sociedade Real de Londres, autor de várias descobertas, entre as quais a matéria em seu estado radiante, foi um dos grandes pesquisadores dos fenômenos espíritas, submetendo-os a rigorosa observação científica. César Lombroso ( ), nasceu em Verona, Itália. Foi um grande médico e antropologista. Em 1882, em seu opúsculo “Studi sull’ipnotismo” ridicularizava as manifestações espíritas; entretanto, em 1888 publicava, no jornal “Fanfulla della Domenica”, um artigo em que se mostrava menos intransigente, salientando, após breve raciocínio, lógico e cheio de bom-senso: “Quem sabe se eu e meus amigos, que rimos do Espiritismo, não laboramos em erro.” Em 1891, dispôs-se a pesquisar os fenômenos na condição de crítico, e, convencendo-se da veracidade incontestável dos fatos, propõe-se a uma série de pesquisas com a médium Eusápia Palladino, que se encontram descritas no livro de sua autoria “Hipnotismo e Mediunidade”.

15 A colaboração dos cientistas
Ernesto Bozzano ( ), nasceu em Gênova, Itália. Professor da Universidade de Turin, foi, antes de se converter ao Espiritismo, materialista, cético positivista. Mais tarde, dedicou-se aos estudos espíritas, orientado por um guia espiritual essencialmente científico, o que fez com que Bozzano formasse sua base no terreno puramente empírico. Oliver Lodge ( ), nasceu Penkhull, Inglaterra. Educado no Grammar School de Newport e no University College de Londres, foi um dos mais reputados físicos da época. Fez importantes investigações sobre a sede da força eletro-motiva na célula voltaica, sobre as ondas eletromagnéticas e a telegrafia sem fio. Ganhou fama mundial como inventor, tendo contribuído grandemente para o desenvolvimento da eletricidade. Somente após os cinqüenta anos de idade, é que Lodge voltou sua atenção para as manifestações psíquicas, tendo dado inestimável testemunho da sobrevivência e da comunicação dos Espíritos. Gustave Geley ( ), cientista e profundo psiquista, francês nascido em Monceau-Les-Mines, doutor em medicina por Lyon. Era médico em Nancy, tendo abandonado a carreira para dedicar-se ao estudo dos fenômenos metapsíquicos. Fundou o Instituto Metapsíquico Internacional de Paris, do qual foi diretor. Fez inúmeras experiências sobre materializações, notadamente na obtenção de moldagens em gesso de mãos ectoplásmicas.

16 A colaboração dos cientistas
Alexandre Aksakoff ( ), nasceu em Ripievka, Rússia. Foi diplomata e conselheiro privado do Imperador Alexandre III, Czar da Rússia. Começou a estudar os fenômenos espíritas em 1855, quando se encontrava na Alemanha, em missão diplomática. Foi colaborador de William Crookes nas experiências de materializações do Espírito de Katie King; fez parte da Comissão de Milão para investigação dos fenômenos produzidos por Eusápia Paladino. Alfred Russel Wallace ( ), filósofo e naturalista britânico, nascido em Usk, Monmouthshire, País de Gales, que propôs o conceito de sobrevivência dos mais aptos como razão para a origem das espécies (1858) e induziu desse modo Charles Robert Darwin a publicar suas teorias. Foi um dos maiores cientistas que investigaram a sobrevivência e a comunicabilidade dos Espíritos; daí por que Wallace jamais foi esquecido. Em 1865, investigou os fenômenos das mesas girantes ainda tão em voga na Europa; a mediunidade de Mr. Marshall, de Mr. Cuppy e outras, estabelecendo, mais tarde, que os fenômenos espíritas “são inteiramente comprovados tão bem como quaisquer fatos que são provados em outras ciências.” Friedrich Zöllner ( ), astrônomo famoso e professor da Universidade de Leipzig, goza de grande reputação nos meios científicos. Nascido em Berlim, Alemanha. Após inúmeras experiências realizadas no campo da fenomenologia espírita, publicou os resultados dessas investigações no livro intitulado “Física Transcendental”.

17 O que é o Espiritismo É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese. “O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.” Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo) “O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.” Allan Kardec (O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. VI – 4)

18 O que revela Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida. Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.

19 Sua abrangência Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade. Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.

20 Seus ensinos fundamentais
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas: é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom. O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais. Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados. No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens. Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.

21 Seus ensinos fundamentais
O homem é um Espírito encarnado em um corpo material. O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material. Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo. Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade. Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação. Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.

22 Seus ensinos fundamentais
Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição. Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima; Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina; Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores. As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os imperfeitos nos induzem ao erro. Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.

23 Seus ensinos fundamentais
A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade. O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações. A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus. A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador. A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.

24 PRÁTICA ESPÍRITA Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evangelho: “Dai de graça o que de graça recebestes”. A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade. O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, fumo, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior. O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.

25 PRÁTICA ESPÍRITA A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem. Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã. O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.

26 Tipos de Reuniões nas Casas Espíritas
Reuniões Públicas: Estudo do Evangelho Estudos Doutrinários Reuniões Privativas: Esclarecimento de Espíritos Educação Mediúnica Radiações para doentes (Cura) Materializações (Raríssimas)

27 Tipos de Reuniões nas Casas Espíritas Reuniões Privativas: Esclarecimento de Espíritos

28 Ação Social Trabalhos Sociais desenvolvidos:
Creches para deficientes mentais; Asilos Distribuição de alimentos (cesta básica) Assistência Espiritual Assistência Médica e odontológica Hospitais para Doentes Mentais Estabelecimentos Educacionais

29 PERFIL DOS ESPÍRITAS NO CENSO DE 2000
Censo 2000 – IBGE – Tabela 1.3.7: Pessoas de 15 anos ou mais de idade por religião, segundo os grupos de anos de estudo Religiões De 01 a 10 anos De 11 a 14 anos De 15 a mais Média em anos de estudo Fundamental completo e médio incompleto Ensino médio completo e superior incompleto Superior Completo, Mestrado, Doutorado 1 – Católicos 64,66 17,27 4,94 5,8 2 – Evangélicos - De missão - Pentecostal - Outros 61,63 71,98 66,15 24,93 13,67 19,91 6,42 1,55 4,56 6,9 3 – Espíritas 38,21 37,95 21,11 9,6 4 – Umbanda e Candomblé 61,67 24,16 7,16 7,2 5 – Outras 61,82 22,95 7,19 7,3 Fonte:

30 Princípio Básico da Comunicação com os Espíritos

31 Princípio básico

32 Princípio básico telepatia

33 Princípio básico

34 Princípio básico

35 Evidências da comunicação com os Espíritos

36 Médium: Daniel Dunglas Home Pesquisador: Willian Crookes

37 Médium: Florence Cook Pesquisador: Willian Crookes

38 Médium: Henry Slade Pesquisador: Zöllner

39 Médium: Sra. Prado (Belém do Pará). Tipo: Escrita Direta

40 Médium: Eva Carrière Pesquisador: Ernesto Bozzano Tipo: Materialização em miniatura

41 Médium: Eva Carrière Pesquisador: Ernesto Bozzano Tipo: Materialização em miniatura

42 Médium: Francisco Peixoto Lins (Peixotinho) Tipo: Materialização

43 Médium: Sra. Margory Crandon (Boston) Tipo: Materialização

44 Ectoplasma e Materialização

45 Trabalhos em parafina

46 O Além Existe, Lino Sardos Albertini, advogado católico.
12ª edição italiana, Edições Loyola, 1989. “D. Anita... põe a mão esquerda aberta perpendicularmente e um pouco erguida sobre um papel. “Apóia perpendicularmente um pincel atômico ou uma caneta qualquer. O pincel, ao invés de escorregar, como aconteceria com qualquer pessoa, fica colado à mão”. “Enquanto o pincel escreve, D. Anita pode até se distrair: fuma, assiste à televisão, conversa com os presentes sobre diversos assuntos”. “D. Anita não é canhota, porém, usa exclusivamente a mão esquerda quando desenvolve sua atividade mediúnica. O pincel, ao dar as respostas, se move não da esquerda para a direita, mas de cima para baixo”. “Acrescento que, ao receber as respostas, D. Anita nunca sabe do seu conteúdo, quer por estarem escritas de cima para baixo, quer por ela se distrair freqüentemente. Só no fim, a folha é girada tornando possível ler a resposta da esquerda para a direita”.

47 Psicografia de Divaldo Franco no IV Congresso Espírita Mundial, no 03/10/2004,
na presença pessoas de vários países. Mensagem em francês de forma invertida.

48 Xenoglassia e Escrita invertida
Médium: Chico Xavier Espírito: Emmanuel

49 Grafoscopia Médium: Chico Xavier Autora: Ilda Mascaro Saullo (Italiana) Perito: Carlos Augusto Perandréa

50 “Com mais de 400 obras publicadas e 25 milhões de exemplares vendidos, Chico Xavier é inquestionavel-mente um dos maiores fenômenos editoriais do país. O único brasileiro que o superou é Paulo Coelho, com 30 milhões de livros vendidos” [1]. Inclusive, vários deles foram traduzidos e publicados em castelhano, esperanto, francês, inglês, japonês, grego, etc. Assim, são os fatos que apontam para a veracidade da psicografia de Chico Xavier, que se não atribuirmos essa obra aos Espíritos deveríamos então tê-lo colocado para ocupar um lugar na Academia Brasileira de Letras. Ficamos devendo essa ao Mineiro do Século, mas achamos que ele não iria querer isso, pois, é quase certo, que ficaria constrangido em ter assento nessa Academia, porquanto tinha apenas o primário. [1]

51 Em o livro Viagem Espírita em 1862, Kardec relata:
“Em Saint-Jean d’Angély vimos um médium mecânico que podemos considerar excepcional. Trata-se de uma senhora que redige longas e formosas comunicações enquanto lê o jornal ou conversa com os presentes, e isto sem nunca olhar para sua própria mão. Sucede muitas vezes que, distraída, não se apercebe de que a comunicação chegou ao fim. Os médiuns iletrados são numerosos, e muitos há que psicografam sem jamais terem aprendido a escrever. Isso não é mais surpreendente do que ver um médium desenhar sem ter tido iniciado nessa arte”. (p. 29)

52 Pintura Mediúnica (século XX)
Augustin Lesage operário, por longos anos, em mina de carvão no interior da França. Nasceu a 9 de agosto de Obteve o diploma do curso primário. Casa-se em março de 1901, com Irma Diéval, morando em Saint-Pierre-les-Auchel. Em 1911, com 35 anos, passa a ouvir vozes no interior da mina em que trabalhava, que lhe diz: Um dia serás pintor!

53 Pintura Mediúnica (século XX)

54 Pintura Mediúnica (século XX)
Em agosto 1938 seus guias lhe avisaram que brevemente pintaria uma tela representando cenas da colheita egípcia e que logo visitaria um país desconhecido e amado. Em outubro, inicia a tela ´´A Colheita no Egito´´ concluída dois meses depois.

55 Pintura Mediúnica (século XX)
Em 1939, num almoço com o casal Fournier, recebe o convite para viajar ao Egito num cruzeiro organizado pela Associação Guillaume Budé. Em fevereiro de 1939, embarca para o Egito. Durante a travessia um egiptólogo que ao notar a preferência de Lesage pela tela “A Colheita”, entre as que levava. Seus guias o haviam informado que encontraria um afresco da época egípcia representado os episódios da colheita. Só que o egiptólogo disse que este afresco só poderia existir na imaginação de Lesage. Em visita ao Vale dos Reis encontrou um afresco com cena do que pintara, que descoberto há apenas dois anos não existia nenhuma reprodução dele na França. Isso exclui toda a possibilidade de ter sido copiado e de alguma ilustração, fato que prova a autenticidade de sua pintura mediúnica.

56 Pintura Mediúnica Médium: José Medrado Autor: Renoir Data: nov-2003

57 Pintura Mediúnica Médium: José Medrado Autor: Manet Data: nov-2003

58 Pintura Mediúnica Médium: Valdelice Salumo Autor: Claude Monet Característica: pintura realizada com os pés

59 Pintura Mediúnica Médium: Valdelice Salumo Autor: Claude Monet Característica: pintura realizada com os pés

60 Vidicom - Atriz Romy Shneider

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63 O Experimento Scole “Não vou me comprometer com a estupidez em voga de considerar tudo o que não posso explicar como uma fraude”. C. G. Jung (pág. 17). ... membros do Grupo Experimental de Scole, Robin E Sandra Foy e Alan e Diana Bennett. ... em 1993, o Grupo Experimental de Scole empreendeu um experimento de cinco anos usando um tipo revolucionário de “mediunidade física” para produzir objetos concretos a partir do mundo espiritual. Os termos “objetos concretos” significam coisas reconhecíveis aos nossos sentidos e instrumentos – manifestações visíveis, luzes, sons, toque, gostos e cheiros. Alguns dos objetos palpáveis tomaram a forma de mensagens transmitidas em filmes fotográficos, fitas de áudio e de vídeo. (pág. 17). É outubro de 1993 na pequena e calma aldeia de Scole, no condado de Norfolk, leste da Inglaterra. (pág. 19).

64 Ponto de Vista “Os investigadores... encontravam evidências favorecendo a hipótese de forças inteligentes, originadas na psique humana ou a partir de fontes desencarnadas, capazes de influenciar em objetos materiais e conduzir mensagens significativas, tanto visuais quanto aurais”. Montague Keen, professor Arthur Ellison e Professor David Fontana. (membros da Society for Psychical Research – SPR). (Sociedade para Pesquisas Psíquicas). “Eu tive a oportunidade de tomar parte em duas sessões do Grupo Experimental Scole em 1995 e Minhas próprias observações e também os relatórios pessoais de meus colegas me deixaram convencido da genuinidade do fenômeno” Dr. Ernst Senkowski, físico experimental.

65 Caixa de Segurança de Madeira usada nas experiências com fotografias

66 Fotografia na escuridão e dentro da caixa

67 Fotografia na escuridão e dentro da caixa

68 Fotografia na escuridão e dentro da caixa

69 Fotografia na escuridão e dentro da caixa

70 Filmagem na completa escuridão

71 Filmagem na completa escuridão

72 TCI – Transcomunicação Instrumental
A primeira gravação de vozes do além, deve-se russo Friedrich Juergenson. O fato se deu quando em sua residência de campo em Molnbo – perto de Estocolmo, Suécia –- no dia 14 de junho de 1959, estava gravando o cantar dos pássaros se deu a primeira comunicação. Vejamos: “Uma vez instalado na velha casa de campo, ele preparou seu gravador, colocando-lhe uma fita magnética nova. O microfone foi posto próximo a uma janela aberta situada junto ao telhado. Um tentilhão de fala logo pousou em um galho de árvore, bem próximo da janela, e pôs-se a gorjear. Juergenson ligou o aparelho e rodou a fita durante cerca de cinco minutos, findos os quais ele suspendeu a gravação, retornou a fita e procurou ouvir o que fora gravado. Com surpresa, verificou que o som captado pelo gravador parecia-se com o ruído de uma chuva forte, no meio do qual distinguia-se fracamente o trinado do tentilhão. Juergenson julgou que seu aparelho houvesse sofrido alguma avaria durante a viagem. Retornou novamente a fita e resolveu ouvi-la até o final da gravação. O ruído inicial lá estava, mas, de repente, surgiu um solo de clarim (trompete) executando uma estranha música! Surpreso, passou a ouvir em seguida uma série de sons variados, entre os quais Juergenson reconheceu o canto de um alcaravão, uma espécie de ave noturna. Intrigado, Juergenson prosseguiu na escuta e pode ouvir, a seguir, uma voz humana que falava em norueguês! Embora fraca, a voz era inteligível, confirmando-lhe ‘... cantos de pássaros noturnos’. Findo esse último ruído, surgiu límpido o canto do tentilhão e dos milharoses que estavam mais distantes; a gravação voltara ao normal”. (...) “De começo, eram barulhos, sinais acústicos, trechos de frases. Uns eram claros. Outros sussurrados mas, ainda mais estranho, as frases nunca ultrapassavam nove sílabas e era ditas utilizando várias línguas em cada fase”.

73 Vejamos uma opinião insuspeita sobre a comunicação com os espíritos comprovada por um pesquisador da Transcomunicação: O Pe. François Charles Antoine Brune é bacharelado em Latim, Grego e Filosofia. Cursou seis anos de “Grand Seminaire”, sendo cinco no Instituto Católico de Paris e um na Universidade de Tubingen. Tem cinco anos de curso superior de Latim e Grego na Universidade de Sorbone. Estudou as línguas assírio-babilônico, hebreu e hierógrafos egípcios. Foi licenciado em Teologia no Instituto Católico de Paris em 1960, e em Escritura Sagrada, no Instituto Bíblico de Roma, em Foi professor de “grands Seminaires” durante sete anos. Estudou a tradição dos cristãos do Oriente e dedica-se a estudos dos fenômenos paranormais. Diz, em seu livro Os Mortos nos Falam, o seguinte: “Escrevi este livro para tentar derrubar o espesso muro de silêncio, de incompreensão, de ostracismo, erigido pela maior parte do meios intelectuais do ocidente. Para eles, dissertar sobre a eternidade é tolerável; dizer que se pode entrar em comunicação com ela é considerado insuportável”. “A morte é apenas uma passagem. Nossa vida continua, sem qualquer interrupção, até o fim dos tempos. Levaremos conosco para o além nossa personalidade, nossas lembraças, nosso caráter”. “O após vida existe e nós podemos nos comunicar com aqueles que chamamos mortos”.

74 Programa de Computador de Gravação de Som

75 Gravação por Computador no reverso

76 Referências Bibliográficas
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77 Apresentação do Expositor:
Paulo da Silva Neto Sobrinho Natural de Guanhães, MG; Bacharel em Ciências Contábeis e em Administração de Empresas pela Universidade Católica-MG (PUC-BH); Aposentou-se como Fiscal de Tributos pela Secretaria da Fazenda-MG; Atua no movimento Espírita desde Julho/87; Freqüenta a Fraternidade Espírita Fabiano de Cristo, em Guanhães. Articulista do Jornal Espírita e O Semeador da FEESP – Federação Espírita do Estado de São Paulo, com vários artigos publicados. Sites Espíritas na Internet também publicaram vários textos, entre eles: e Livro publicado: A Bíblia à Moda da Casa; a publicar: Relendo a Bíblia, revendo a Teologia e Alma dos Animais: estágio anterior da alma humana?


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