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Proclamação da República (15/11/1889)

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Apresentação em tema: "Proclamação da República (15/11/1889)"— Transcrição da apresentação:

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2 Proclamação da República (15/11/1889)
República da Espada: Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto – ocorre a consolidação da República. 1ª Constituição Republicana (1891): voto aberto / 3 poderes / excluiu do voto: mulheres, mendigos, analfabetos / presidencialismo. Floriano Peixoto assume o poder com a saída de Deodoro, em 1891 e precisa enfrentar a Revolta da Armada (RJ) e a Revolução Federalista (RS e SC).  Nesse contexto ocorre a mudança do nome de Desterro, para Florianópolis.

3 O Coronelismo: poder dos coronéis = fazendeiros com poder político
 a política do café-com-leite (SP e MG) voto de cabresto, fraudes eleitorais Coronel: poder local, base da política do café- com-leite.

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6 Movimentos rurais A Guerra de Canudos ( )   - NE : pobreza, miséria e exploração - Antônio Conselheiro: líder messiânico - Exército destruiu Canudos O Contestado ( ) - terras disputadas por PR e SC; - construção de ferrovia SP-RS - contexto social: miséria, descaso, exploração - liderança de José Maria O Cangaço   - bandos armados no NE, saqueavam fazendas: “justiça com as próprias mãos” - Lampião: mais famoso 

7 Sem terra e sem lei “Em sua maior ofensiva, o MST invade prédios públicos em quinze capitais e um militante é morto pela polícia.” Até a década de 1960, distribuir terras garantia um aumento na produção agrícola dos países. Depois, com o aumento da produtividade, garantiu-se o abastecimento não pela repartição da terra, e sim pelo uso da tecnologia. (...) De um ponto de vista agrícola, portanto, a reforma agrária não tinha mais nenhuma razão de ser. Numa palavra, o MST não quer mais terra. O movimento quer toda a terra, quer tomar o poder no país por meio da revolução, e feito isso, implantar aqui um socialismo tardio, onze anos depois da queda do Muro de Berlim (...)

8 No Paraná, o governo mandou 800 policiais conter o avanço de quarenta ônibus que levavam sem- terra para um protesto em Curitiba. Houve muita confusão, mais de 50 feridos de lado a lado e uma tragédia, a morte do sem-terra Antonio Tavares Pereira, 38 anos, casado, 5 filhos, que foi atingido durante confronto com a polícia numa estrada de acesso a capital. Diante do episódio, o presidente FHC fez uma de suas manifestações mais ríspidas ao MST:

9 “A morte do lavrador deve servir de alerta para os que optam pelo desrespeito à democracia”, disse.
O problema do MST é que seus militantes cruzaram a linha da pregação ideológica para prática da desordem pública. E isso não é tolerado passivamente em nenhuma democracia digna desse nome. Os pobres que seguem a bandeira vermelha do MST querem de fato um pedaço de chão, mas as lideranças do movimento tem pela terra apenas um instrumento político. Como acontece coma terra, o brasileiro humilde que se filia ao MST acaba, de certa forma, sendo usado também como instrumento para a realização da utopia dos dirigentes. (veja 10/05/2000)

10 Os fanáticos em Taquarussú
A ser exata a notícia do insucesso dela, daí se poderá inferir o grau de fascinação que os celebérrimos “monges” exercem sobre o espírito da pobre gente ignorante daquelas remotas paragens, que, segundo dizem, acha-se reunida para aguardar a “volta” do monge José Maria, morto há um ano em Irani, conforme se sabe. (jornal O Dia – 11/12/1913)

11 O fanatismo nos sertões
Notícias de Curitibanos informam que ali se organizou um novo bando de fanáticos e que o governo, prevenindo com os precedentes de semelhantes ajuntamentos, fez seguir para o local uma força da polícia a fim de dispersa-los. Como se vê, é uma estigma da incultura nos sertões brasileiros que faz irromper a quando e quando esse fenômeno perigoso. O caso não é novo no interior do nosso país e já teve a prova amarga de Canudos (...) Basta que o primeiro charlatão se proponha a curas rápidas e milagrosas, para que em torno dele se organize um forte bando de fanáticos.

12 Isso é um mal que não se pode extirpar com duas razões
Isso é um mal que não se pode extirpar com duas razões. Defeito da cultura, ou melhor, da absoluta ausência de cultura dos povos sertanejo (...). É fundamental que se estabeleça uma cruzada de profilaxia moral desses heróicos sertanejos. (jornal O Dia – 19/12/1913 “Tribuna do Rio”)

13 Mas a hidra tinha muitas cabeças e nem todas foram esmagadas
Mas a hidra tinha muitas cabeças e nem todas foram esmagadas. Dois redutos ainda existem. Daí o movimento poderá irradiar-se novamente, não mais sob o pretexto de fanatismo, mas pelas seduções da vida errante com as aventuras do roubo e do assassinato. (O Estado – Florianópolis 20/08/1915)

14 MESSIANISMO O messianismo é, a crença na vinda - ou no retorno - de um enviado divino libertador, [mashiah em hebraico, christós em grego], com poderes e atribuições que aplicará ao cumprimento da causa de um povo ou um grupo oprimido.

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16 Canudos (1894) Nordeste: pobreza, seca, exploração;
O poder local dos coronéis fazia da transgressão a única forma de uma vida melhor; Líder regional (Conselheiro): contra as ações da república, cria uma forte comunidade no arraial de Canudos, com habitantes; Os jornais da capital noticiam que fanáticos resistiam à implantação da república por pura manipulação e ignorância do povo; Canudos foi combatida com muita violência; Os sertanejos resistiram até o fim; A guerra foi narrada em “Os Sertões” de Euclides da Cunha;

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18 Os movimentos rurais na República Velha
MOVIMENTO RURAL MESSIÂNICO – CONTESTADO ( ) PARANÁ E SANTA CATARINA CABOCLOS ARMADOS x SOLDADOS FEDERAIS

19 Contestado ( ) No interior de SC a miséria era tão grande quanto em outros recantos do país; Estava em questão a construção de uma estrada de ferro para ligar SP e RS, além da implantação de uma madeireira; As obras criam um universo ainda maior de miseráveis; Ainda há a disputa de terras contestadas por SC e PR; Mais uma vez, os jornais procuram desacreditar os sertanejos, fazendo uma imagem negativa; O líder José Maria morre e são organizados vários redutos para resistir aos ataques; O governo usa 80% do exército para combater os “fanáticos”.

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21 Os movimentos rurais e urbanos na República Velha
A região denomina-da “Contesta-do” abrangia cerca de Km2 entre os atuais estado de Santa Catarina e Paraná, disputada por ambos, uma vez que até o início do século XX, a fronteira não havia sido demarcada.

22 Movimentos urbanos Reforma Urbana no Rio de Janeiro - Estilo de vida e arquitetura da Europa - O período da Belle Époque  A Revolta da Vacina (1904)   - Rio de Janeiro: crise, desemprego e descontentamento popular - Vacinação obrigatória contra a Varíola - Violência de rua: confrontos, prisões  Revolta da chibata (1910) - revolta de marinheiros contra as condições de trabalho e o autoritarismo.

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