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Reordenamento Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

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Apresentação em tema: "Reordenamento Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos"— Transcrição da apresentação:

1 Reordenamento Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
Projovem Adolescente (15 a 17 anos) PETI (6 a 15 anos) Crianças de até 6 anos e idosos

2 Sumário 1 . Conceitos 2 . Diagnóstico 3 . Bases do Reordenamento
4 . Cofinanciamento 5 . Outras Ações 6. Termo de Aceite e Compromisso 7. Sistema de Informações

3 1. Conceitos

4 Por reordenamento entende-se: Colocar de novo em ordem
Equalizar a oferta do SCFV ( uniformizar); Unificar a lógica de cofinanciamento, independente da faixa etária; Planejar a oferta de acordo com a demanda local; Garantir serviços continuados; Potencializar a inclusão dos usuários identificados nas situações prioritárias; Facilitar a execução do SCFV, otimizando recursos Humanos, materiais e financeiros.

5 O que é o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos?
serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos, conforme as especificidades dos ciclos de vida; intervenção social planejada; se propõe a assegurar espaços de convívio e o desenvolvimento de relações de afetividade e sociabilidade; Valoriza a cultura de famílias e comunidades locais pelo resgate de suas culturas e a promoção de vivências lúdicas; desenvolve o sentimento de pertença e de identidade; promove a socialização e a convivência comunitária; incentiva a participação comunitária, a apropriação dos espaços públicos e o protagonismo no território. Fonte: Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais

6 Entende-se por serviço em funcionamento
Serviço em funcionamento é aquele que é planejado e continuado e possui um local, uma unidade física onde o serviço é executado; está referenciado ao CRAS; possui equipe técnica; está disponível em determinado tempo/horário de funcionamento possui usuários que participam do serviço.

7 2. Diagnóstico

8 DIAGNÓSTICO Regras de oferta, forma de acompanhamento e lógica de cofinanciamento diferentes para cada faixa etária; A existência de dois Programas: Projovem – Modalidade Adolescente e Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI dificulta a gestão, além de por em risco a continuidade, pois “programa” pressupõe um encerramento, finalização; Falta de flexibilidade para utilização dos recursos dos pisos no atendimento das situações existentes no território, de acordo com suas especificidades;

9 Valores de Referência do cofinanciamento atual:
R$50 por usuário no PJA, considerando que o cofinanciamento de um coletivo de 25 jovens adolescentes é de R$ 1.250,00 R$25,00 para marcação de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil no CadÚnico, tendo como referência de R$500,00 para cada grupo de 20 usuários R$1,80 por família com presença de crianças de 0 a 6 anos e idosos, observando as regras de transição do PBT

10 Qual seria um valor de referência considerado justo para ser utilizado na proposta de reordenamento?

11 Decidiu-se por adotar o maior valor de referência atual para o SCFV, ou seja, o do PJA:

12 3. Bases do Reordenamento

13 Cobertura do Reordenamento do SCFV
O reordenamento inclui os municípios que já possuem cofinanciamento para o SCFV, em alguma faixa etária (criança, adolescente ou pessoa idosa); Os recursos para o reordenamento são oriundos dos Pisos que cofinanciam: - Projovem Adolescente – PBVI - SCFV para crianças até 6 anos e idosos – PBVII - Serviço Socioeducativo do PETI - PVMC

14 Oferta do SCFV Flexibilidade e autonomia do município e DF na organização da oferta do SCFV de acordo com as características locais de vulnerabilidade e risco e situações prioritárias; Registro da participação dos usuários no serviço em sistema de informações (buscando o NIS) e não mais a utilização de frequência obrigatória (permite que o usuário participe de acordo com sua necessidade e interesse); Flexibilidade na composição dos grupos por faixa etária: várias possibilidades de composição dos grupos, de acordo com os ciclos de vida. Acho que a gente não deve colocar o quantitativo dos grupos aqui. Isso cabe na orientação técnica

15 Flexibilidade para composição dos grupos
SCFV Até 6 anos De 6 a 10 anos De 10 a 12 anos De 12 a 15 anos De 6 a 15 anos De 12 a 17 anos De 15 a 17 anos Pessoas idosas Interge-racional Acho que a gente não deve colocar o quantitativo dos grupos aqui. Isso cabe na orientação técnica

16 Atendimento das situações prioritárias
Indução para a inclusão das situações prioritárias por meio de: Meta de inclusão do público prioritário, definido em Resolução da CIT, de 50% da capacidade de atendimento do município e DF O alcance da meta impacta no valor do cofinanciamento federal

17 Situações Prioritárias para a meta de inclusão no SCFV
em situação de isolamento; trabalho infantil; vivência de violência e, ou negligência; fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos; em situação de acolhimento; em cumprimento de MSE; egressos de medidas socioeducativas; situação de abuso e/ ou exploração  sexual; com medidas de proteção do ECA; crianças e adolescentes em situação de rua; Vulnerabilidade que diz respeito as pessoas com deficiência;

18 4. COFINANCIAMENTO

19 Piso Básico Variável: O cofinanciamento da oferta do SCFV se dá por meio do PBV, calculado com base na capacidade de atendimento do município e Distrito Federal, sendo composto por um componente permanente para manutenção da capacidade instalada (Componente I) e um componente variável (componente II) para indução dos atendimentos; Para o cálculo do montante do PBV será utilizado o maior valor de referência dos pisos atuais, o do PJA, ou seja, R$ 50,00 (cinquenta reais) por usuário, com base na capacidade de atendimento do município e Distrito Federal.

20 Capacidade de Atendimento:
O cofinanciamento por meio do PBV irá respeitar uma determinada capacidade de atendimento calculada pelo MDS para cada município e DF. Essa capacidade será definida utilizando: - informações do público potencial disponível no CadÚnico; - referenciamento ao CRAS; - possibilidade de ajuste pelo atendimento atual, considerando a quantidade de trabalho infantil identificado pelo IBGE no Censo 2010 e a quantidade de adolescentes registrados no SISJOVEM; Capacidade de atendimento mínima de até 180 usuários

21 Definição da capacidade de atendimento:
Público usuário do Cadúnico: utilizando as médias nacionais de atendimento temos: Até pessoas do público alvo – 6% De a pessoas do público alvo – 4% Acima de pessoas do público alvo – 2% Rede CRAS: parâmetros de referenciamento. Para cada CRAS temos: P.P. I- até 600 usuários P.P.II – até 800 usuários M/G/M- até usuários Ajuste pela oferta/financiamento já existente Possibilidade de ajuste apenas para os municípios que apresentem redução no repasse do cofinanciamento federal em relação ao cofinanciamento anterior ao reordenamento.

22 PBV = Componente I + Componente II

23 Componente I : Visa garantir a manutenção e continuidade do serviço, sendo seu valor fixado anualmente Tem como base a capacidade de atendimento (oferta planejada)do município e DF Representa 50% do valor do PBV O valor mínimo para esse componente é de R$ 4.500,00 está baseado em mínimo do PJA ,00 + mínimo do PETI ,00 + mínimo do SCFV 0 a 6 e idosos ,00

24 Componente II Valor que objetiva induzir o atendimento em geral e a inclusão do público prioritário no SCFV; Considera a quantidade total de atendimentos, independente da situação, e do percentual de inclusão do público prioritário; É calculado sobre o atendimento total, mas conta com um mecanismo de indução para a inclusão do público prioritário; Pode chegar até a valor igual ao do componente I (permanente); Seu cálculo é proporcional à capacidade de atendimento e alcance da meta de inclusão do público prioritário; Possui uma meta de atendimento para o público prioritário.

25 Meta de inclusão do público prioritário:
Pactuação de meta de 50% da capacidade de atendimento do município e DF para inclusão dos usuários identificados nas situações prioritárias; Impacta no cálculo do Componente II; Caso o município não alcance o percentual definido, o cálculo do componente II será proporcional, não sendo inferior a 10%.

26 Portanto, o Piso Básico Variável para a SCFV é
Baseado na capacidade de atendimento e possui dois componentes (I e II), sendo um para garantir a continuidade e outro para a indução do atendimento; Exemplo de cálculo Município X que possui capacidade de atendimento mínima de 180 usuários Componente I (permanente) R$ 4.500,00 Componente II (variável) até R$ 4.500,00 Total do PBV R$ 9.000,00

27 Exemplos de cálculo do reordenamento
Município de pequeno porte I, com as seguintes características: Capacidade de atendimento: Até pessoas – 6%, então 2.526 usuários x 6% = 152 usuários Capacidade de atendimento mínima = até 180 usuários Cálculo da capacidade para cofinanciamento: 180 x R$50,00 = 9.000,00 Componente I: R$ 4.500,00 (9.000,00 x 50%) Componente II: até R$ 4.500,00 Total do PBV: (I+II) 4.500, ,00 = 9.000,00 (máximo)

28 Exemplos de cálculo do reordenamento
Município de pequeno porte II, com as seguintes características: Capacidade de atendimento: Até pessoas – 6%: usuários x 6% = 180 usuários de a – 4%: usuários x 4% = 280 usuários acima de – 2%: usuários x 2% = 43 usuários Total: = 503 usuários (capacidade de atendimento) Cálculo da capacidade de atendimento para cofinanciamento: 500 x R$50,00 = ,00 Componente I: R$ ,00 Componente II: até R$ ,00 Total do PBV: (I+II) , ,00 = ,00 (máximo)

29 Exemplos de cálculo do reordenamento
Município de pequeno porte II, com as seguintes características: Capacidade de atendimento: Até pessoas – 6%: usuários x 6% = 180 usuários de a – 4%: usuários x 4% = 245 usuários Total: = 425 usuários (capacidade de atendimento) Capacidade Ajustada (município já recebe valor superior a 425 usuários) Atendimento atual: Trab Inf+PJA= , então capacidade ajustada será 700 Cálculo da capacidade de atendimento para cofinanciamento: 700x R$50,00 = ,00 Componente I: R$ ,00 Componente II: até R$ ,00 Piso Básico Variável: até R$ ,00

30 Exemplos de cálculo do PBV
Município com capacidade de atendimento calculada em usuários: Valor do PBV – x R$50,00 = R$50.000,00 (valor máximo de cofinanciamento federal a que o município terá direito a receber) Meta de inclusão do público prioritário: x 50% = 500 Componente I = PBV x 50% = R$ ,00 x 50% = R$25.000,00 (valor para garantir a manutenção do serviço, independente do atendimento total) Componente II = pode chegar até valor igual ao componente I, ou seja, R$25.000,00, dependendo do atendimento e alcance da meta de inclusão do público prioritário. Fórmula de cálculo Componente II: Componente II = Componente I x nr de atendimentos x nr público prioritário Capacidade atendimento Meta pub. Prior Obs.: O componente II não será inferior a 10% da capacidade de atendimento

31 Exemplos de cálculo do PBV
Município com capacidade de atendimento calculada em usuários: Componente II = Componente I x nr de atendimentos x nr público prioritário Capacidade atendimento Meta pub. Prior Simulações com atendimento de 1000 usuários e 500 do público prioritário; usuários e 400 do público prioritário e 800 usuários e 400 do público prioritário. Exemplo 1: Componente II = x x 500 = x 1 x 1 = R$25.000,00 Total do PBV: I + II = , ,00 = R$ ,00 Exemplo 2: Componente II = x x 400 = x 1 x 0,8 = R$20.000,00 Total do PBV: I + II = , ,00 = R$ ,00 Exemplo 3: Componente II = x x = x 0,8 x 0,8 = R$16.000,00 Total do PBV: I + II = , ,00 = R$ ,00

32 5. Outras Ações

33 Disponibilização de orientações técnicas que auxiliem o planejamento, a organização e a oferta do serviço; Realização de oficinas em diversos eventos ao longo do ano, como os encontros do Congemas, conferências entre outros; Capacitação dos estados para que estes possam assessorar os municípios, por meio de encontros a serem realizados em Brasília; Realização de teleconferências; Capacitação do Call Center do MDS para atendimento sobre o reordenamento do SCFV

34 Disponibilização do Termo de Aceite e Compromisso, no SUASWEB a partir de abril para os municípios e DF; Publicação da Portaria de Pagamento do SCFV; Verificação das condições para início do repasse do PBV em julho/2013: existência de CRAS em funcionamento e habilitação mínima em gestão básica do SUAS; Adequação da oferta do SCFV, com a unificação da lógica de cofinanciamento e inclusão do público prioritário, de acordo com as regras da Resolução CIT nº 01/2013; Repasse do PBV trimestralmente, no início de cada trimestre (tanto do Componente I quanto do Componente II).

35 Período de transição no trimestre de julho a setembro de 2013, sendo repassado o valor integral do PBV em uma única parcela no início do trimestre, sem apuração do atendimento; Registro de todos os participantes do SCFV em sistema próprio, utilizando o NIS; Para cálculo do cofinanciamento serão considerados os registros efetuados no trimestre anterior, inclusive para apuração da meta de inclusão do público prioritário. Exemplo, para o trimestre de outubro a dezembro de serão utilizados os registros efetuados no trimestre anterior (julho a setembro); A data de apuração das informações para o cálculo do cofinanciamento federal será o dia 20 do último mês de cada trimestre.

36 6. TERMO DE ACEITE E COMPROMISSO

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39 Municípios que apresentam redução no valor do cofinanciamento federal
- Serão identificados automaticamente no Termo de Aceite. Neste caso aparecerá a seguinte mensagem na tela do aceite: “Seu município poderá solicitar revisão da capacidade de atendimento em razão da redução do repasse do cofinanciamento federal para o SCFV. O valor atual do cofinanciamento federal é de xxxx e passará a ser, no máximo, de xxxx, observando o disposto na Resolução CIT nº 01/2013. A revisão tem como limite o valor atual do cofinanciamento federal repassado ao SCFV. Irá solicitar a revisão ao MDS? (   )Sim     (   )Não Caso marque SIM aparecerá: De acordo com o artigo 10, §2, da Resolução CIT nº 01/2013, a solicitação de revisão deverá ser encaminhada ao DPSB/SNAS/MDS até 31/07/2013 (endereço: Avenida W3 Norte SEPN 515, Ed. Ômega, Bloco B, sala 222. CEP: ). Esse documento deverá conter: - manifestação do respectivo Conselho de Assistência Social; - parecer técnico do Estado; e - justificativa com informações sobre a oferta existente, estrutura física e de recursos humanos para execução do SCFV Mais informações no ou no telefone:

40 7. Sistema de Informações do SCFV

41 Campo de identificação (por exemplo, NIS, nome etc)
Usuários Registro de Usuário Campo de identificação (por exemplo, NIS, nome etc) Registrar a situação do usuário (prioritária ou demais)

42 Vincular o usuário a um grupo Confirmação da Participação
Faixas etárias: 0 a 3 anos 3 a 6 anos 6 a 10 anos 10 a 13 anos 6 a 12 anos 12 a 15 anos 12 a 17 anos 15 a 17 anos Pessoas idosas intergeracionais A cada trimestre será necessário confirmar se o usuário continua participando do serviço Escolher o grupo quando houver mais de um

43 ATENÇÃO Fique alerta para o início do prazo de registro dos usuários no SISC – estimado para julho de 2013; Após o sistema estar disponível iniciar imediatamente o registro, para evitar a perda do prazo; Preparar-se antecipadamente para o registro dos usuários: a) gestor estar de posse da senha do SAA; b) Identificar e preparar os profissionais que receberão as senhas para operar o SISC;    c) Ter em mãos a relação dos usuários que serão registrados e dos profissionais do serviço (técnico de referência e orientador social). d) No caso de execução indireta identificar as instituições que prestam o serviço (Nome e responsável, CNPJ, endereço de onde o serviço será prestado e informações da equipe do serviço); qual será o CRAS referência.

44 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Básica


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