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O sistema endócrino Part B
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Ocitocina é forte estimulante da contração uterina
Regulada por mecanismo de feedback positivo, pela ocitocina no sangue Isto leva a aumento da intensidade das contrações uterinas, culminando no nascimento Ocitocina desencadeia a ejeção do leite, na mulher que amamenta
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Tem função no desejo sexual em homens e nas mulheres não lactantes
Ocitocina Ocitocina natural ou sintética pode ser usada para induzir ou acelerar parto Tem função no desejo sexual em homens e nas mulheres não lactantes
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Hormônio anti-diurético (ADH)
ADH evita desidratação ou hiperhidratação Participa da formação da urina Osmoreceptores monitoram a concentração de solutos no sangue Com muitos solutos, o ADH é sintetizado e liberado, preservando água Com poucos solutos, o ADH não é liberado, causando perda de água O álcool inibe a liberação de ADH, causando diurese copiosa
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Composta de folículos que produzem a glicoproteína tireoglobulina
Glândula tireóide É a maior glândula endócrina, localizada anteriormente na região cervical, consiste de 2 lobos laterais, conectados pelo ístimo Composta de folículos que produzem a glicoproteína tireoglobulina O colóide (tireoglobulina + iodo) preenche o lúme dos folículos, e é o precursor dos hormônios tireoideanos Outras células endócrinas, as células parafoliculares, produzem o hormônio calcitonina
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Glândula tireóide Figure 16.7
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Hormônios tireoideanos
Hormônios tireoideanos – são os principais hormônios metabólicos do corpo Consistem de 2 compostos iodados T4 – tiroxina; que contém duas tirosinas e 4 ágomos de iodo T3 – triiodotironina; que contém duas tirosinas e 3 átomos de iodo
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Efeitos dos hormônios tireoideanos (TH)
TH causam: Oxidação de glicose Aumento da taxa metabólica Produção de calor TH participam de: Manutenção da pressão arterial Regulação do crescimento tecidual Desenvolvimento do esqueleto e sistema nervoso Maturação e capacidade reprodutiva
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Síntese dos hormônios tireoideanos
A tireoglobulina é sintetizada e descarregada no lúmem folicular Íons (I–) penetram ativamente na célula, são oxidados a (I2), e liberados para o lumem O iodo se liga na tirosina, sob mediação da enzima peroxidase, formando T1 (monoiodotirosina), ou MIT), e T2 (diiodotirosina ou DIT) As tirosinas iodadas se ligam para formar T3 e T4 O colóide entra na célula por endocitose, se combina com o lisossomo, onde o T3 e T4 são clivados e se difundem para a corrente circulatória
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Síntese do hormônio tireoideano
Figure 16.8
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Transporte e regulação de TH
T4 e T3 se ligam em globulinas produzidas pelo fígado (TBGs) Ambos se ligam nos receptores alvo, contudo o T3 é dez vezes mais ativo que o T4 Os tecidos periféridos convertem T4 em T3 Os mecanismos de ação são semelhantes ao dos esteróides A regulação é por feedback negativo O hormônio liberador de tireotrofina (TRH) pode se sobrepor ao mecanismo de feedback negativo
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Diminuem os níveis de cálcio
Calcitonina É um hormônio peptídeo produzido pelas células parafoliculares, ou células C Diminuem os níveis de cálcio É antagonista do hormônio paratireóideo (PTH)
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O tecido alvo é o esqueleto, onde:
Calcitonina O tecido alvo é o esqueleto, onde: Inibe os osteoclastos (reabsorção óssea) Estimula a incorporação e fixação de cálcio na matrix óssea Regulados por mecanismo de feedback negativo, pela concentração de íon cálcio no sangue
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Glândulas paratireóides
Pequenas glândulas localizadas posteriormente à tireóide As células são dispostas em cordões, contendo células oxifílicas e células principais As células principais secretam PTH O PTH (paratormônio) regula o balanço de cálcio no sangue
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Glândulas paratireóides
Figure 16.10a
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Efeitos do hormônio paratireóideo
O PTH aumenta o Ca2+ no sangue por: Estimula os osteoclastos a digerir a matrix óssea Melhora a reabsorção de Ca2+ e a secreção de fosfato pelos rins Aumenta a reabsorção de Ca2+ pela mucosa intestinal O aumento do Ca2+ no sangue, inibe a liberação de PTH
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Efeitos do hormônio paratirepóideo
Figure 16.11
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Glândulas adrenais (Suprarenal)
Glândulas adrenais – um par de glândulas em forma de pirâmide, localizadas no polo superior dos rins Estruturalmente e funcionalmente, são duas glândulas em uma Medula adrenal – tecido nervoso que age como parte do SNS Córtex adrenal – tecido glandular derivado do mesoderma embrionário
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Sinterizam e liberam hormônios esteróides, chamados corticosteróides
Córtex adrenal Sinterizam e liberam hormônios esteróides, chamados corticosteróides Diferentes corticosteróides são produzidos em cada parte de três camadas Zona glomerular – mineralocorticoides (Principalmente aldosterona) Zona fascicular – glicocorticóides (Principalmente cortisol) Zona reticular – gonadocorticóides (principalmente androgênios)
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Córtex adrenal Figure 16.12a
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Regulam a concentração de eletrólicos no LEC
Mineralocorticoides Regulam a concentração de eletrólicos no LEC Aldosterona – é o mineralocorticóide mais importante Mantém o balanço de Na+ reduzindo a excreção de sódio do corpo Estimula a reabsorção de Na+ pelos rins
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A secreção de aldosterona é estimulada por:
Mineralocorticoides A secreção de aldosterona é estimulada por: Elevação dos níveis sanguíneos de K+ Diminuição do Na+ no sangue Diminuição do volume sanguíneo ou da pressão arterial
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Os 4 mecanismos para secreção de Aldosterona
Mecanismo renina/angiotensina – os rins liberam renina, que culmina com a formação de angiotensina II, que estimula a liberação de aldosterona A concentração de sódio e potássio no plasma – influenciam diretamente a zona glomerular ACTH – causa pequeno aumento de aldosterona durante o estresse Peptídeo natriurético atrial (ANP) – inibe a atividade da zona glomerular
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Os 4 mecanismos para secreção de aldosterona
Figure 16.13
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Glicocorticóides (Cortisol)
Ajuda na resistência ao estresse por: Mantem os níveis de açúcar relativamente constantes Mantem o volume sanguíneo, impedindo a saída de água para os tecidos O cortisol provoca: Gliconeogênese (formação de glicose a partir de outras substâncias) Aumento da glicose, ácidos graxos e AA no sangue
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Níveis excessivos de glicocorticóides
Produz: Deprime a cargilagem e formação óssea Inibe a inflamação Deprime o sistema imune Modifica a função cardiovascular, neural e gastrintestinal
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Gonadocorticóides (Hormônios Sexuais)
A maioria androgênios, o mais importante a testosterona Contribuem: Para o início da puberdade O aparecimento de caracteres sexuais secundários Desejo sexual nas mulheres Androgênios pode se converter em estrogênios após a menopausa
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Medula adrenal Constituída de células cromafins que secretam epinefrina e norepinefrina Causam: Elevação da glicose Vasoconstrição Taquicardia Desvio de sangue para cérebro, coração e músculatura esquelética
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Epinefrina Norepinefrina Medula adrenal
Mais potente como estimulante cardíaco e metabólico Norepinefrina Influencia mais como vasoconstritor e na pressão arterial
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Estresse e adrenal Figure 16.15
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Formato triangular, endócrina e exócrina, localização retrogástrica
Pâncreas Formato triangular, endócrina e exócrina, localização retrogástrica Células acinares, produzem suco digestivo (secreção exócrina) Ilhas pancreáticas (Langerhans) produzem hormônios (secreção endócrina) Células () produzem glucagon Células () produzem insulina
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Contém 29 AA, e é hiperglicemiante
Glucagon Contém 29 AA, e é hiperglicemiante O fígado é o alvo maior, onde produz: Glicogenólise – quebra do glicogênio em glicose Gliconeogênese – síntese de glicose a partir do ácido lático substâncias não carbohidratos Liberação de glicose no sangue
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Contém 51 AA, com duas cadeias ligadas por pontes disulfídicas
Insulina Contém 51 AA, com duas cadeias ligadas por pontes disulfídicas Sintetizada a partir de uma proinsulina, que é quebrada por enzimas, e ativada a insulina Causa: Diminuição da glicemia Melhora a entrada de glicose nas células Atividade metabólica
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Efeitos da ligação da insulina
O receptor de insulina é a enzima tirosino quinase Apos a entrada na célula, a ligação da insulina desencadeia uma atividade enzimática que: Catalisa a oxidação de glicose para formação de ATP Polimeriza a glicose e forma glicogênio Converte glicose em gordura (principalmente no tecido gorduroso)
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Regulação dos níveis de glicose no sangue
Efeito hiperglicemiante do glucagon e hipoglicemiante da insulina Figure 16.17
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Diabetes Mellitus (DM)
Resulta da hiposecreção ou hipoatividade da insulina Três sinais clássicos: Poliúria – aumento da diurese Polidipsia – aumento da sede Polifagia – aumento da fome Hiperinsulinismo – excessiva secreção de insulina causa hipoglicemia
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Diabetes Mellitus (DM)
Figure 16.18
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Gônadas: Femininas Par de ovários na cavidade abdominal que produzem estrogênio e progesterona Responsáveis por: Maturação dos órgãos reprodutores Caracteres sexuais secundários Desenvolvimento das mamas e mudanças cíclinas na mucosa uterina
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Testículos extra-abdominais, produzem testostrona Testosterona:
Gônadas: Masculinas Testículos extra-abdominais, produzem testostrona Testosterona: Inicia a maturação dos órgãos reprodutivos masculinos Causa aparecimento de caracteres sexuais secundários, e desejo sexual É necessária para a produção do esperma Mantém os órgãos sexuais em estado funcional
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Pequena glândulas abaixo do assoalho do quarto ventrículo do cérebro
Glândula Pineal Pequena glândulas abaixo do assoalho do quarto ventrículo do cérebro Produz melatonina A melatonina está envolvida: No ciclo claro/escuro Nos processos fisiológicos que envolvem variações rítmicas (temperatura corporal, sono, apetite)
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Glândulas lobulada posterior ao esterno
Timo Glândulas lobulada posterior ao esterno Produz timosinas e timopoetinas Essenciais para o desenvolvimento dos linfócitos T (cel. T), do sistema imune
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Outras estruturas produtoras de hormônios
Coração – peptídio natriurético atrial (ANP), que reduz a pressão arterial, volume sanguíneo, e sódio sanguíneo Trato gastrintestinal – células neuroendócrinas produzem hormônios digestivos Placenta – libera hormônios que influenciam durante a gestação
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Outras estruturas produtoras de hormônios
Rins – produzem erotropoetina, que regula a produção de hemácias Pele – produz calciferol, precursor da vitamina D Tecido adiposo – produz leptina, que produz saciedade, e estimula o gasto de energia
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Aspectos desenvolvimentais
As glândulas produtoras de hermônios se originam das três camadas germinativas As derivadas do mesoderma produzem esteróides A maioria das glândulas sofrem alterações estruturais com a idade, mas a produção de hormônios pode ou não ser afetada
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Aspectos desenvolvimentais
Exposição a pesticidas, químicos industriais, arsênico, dioxina e poluentes da água e solo, podem alterar a funçõa de hormônios Os hormônios sexuais, o hormônio tireoideano, e os glicocorticóides são vulneráveis aos efeitos de poluentes A interferência com glicocorticóides pode explicar a alta incidência de câncer em algumas áreas
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Aspectos desenvolvimentais
Os ovários sofrem mudanças significativas com a idade e podem se tornar não responsivos às gonadotrofinas Os hormônios femininos diminuem com a idade, levando a infertilidade e aos problemas associados com a deficiência de estrogênio (Ex. Osteoporose) A testosterona também diminui com a idade, contudo o efeito só é notado no muito velho
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Aspectos desenvolvimentais
GH diminui com a idade e leva à atrofia muscular Suplemento de GH causa crescimento muscular, reduz gordura corporal e ajuda no psiquismo TH diminui com a idade, diminuindo o metabolismo basal PTH permanece constante com a idade, e a falta de estrogênios torna a mulher mais vulnerável à desmineralização óssea causada pelo PTH
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FIM
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