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PublicouLucca Amado Franca Alterado mais de 8 anos atrás
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Capítulo 1: Aspectos Demográficos Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.1 Parte I: Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceito Básicos
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População potenciais consumidores. População economicamente ativa potenciais trabalhadores/produtores. Alterações na composição etária ou na distribuição regional da população têm importantes implicações sobre o país: países de população jovem: preocupação com a construção de creches, escolas etc.. países com população idosa dedicam parte significativa de seus recursos à previdência social. Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.2 A demografia traz elementos importantes na compreensão de problemas econômicos
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Corrente neomalthusiana: a população tem tendência a crescer mais que a produção de alimentos o que gera pobreza e fome. Necessário políticas de controle de natalidade Críticos: neomalthusianos não dão devida atenção ao progresso tecnológico ressaltam aspectos positivos de “populações grandes” como a possibilidade de haver economias de escala Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.3 CRESCIMENTO POPULACIONAL E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
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O Brasil é um dos países mais populosos do mundo Década 60/70 - sentimento de risco de explosão demográfica Hoje: Risco afastado: diminuição das taxas de crescimento populacional Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.4 Demografia Brasileira: Tendências atuais (1)
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Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.5
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Taxas de Crescimento Populacional - Brasil e Regiões Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.6
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Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.7 Claudio Machado - UFMG
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Fatores relacionados ao crescimento populacional: Mortalidade e Natalidade (Vegetativo) Saldo migratório (diferença entre as pessoas que entram e saem definitivamente da região). Taxa de crescimento populacional = Taxa de natalidade – Taxa de mortalidade + Taxa de migração Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.8
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Fatores que afetam a taxa de mortalidade: a. desenvolvimento da medicina e da saúde pública; b.condições sócio-econômicas que afetam a nutrição, a habitação e a educação da população; c. questões institucionais como regras sanitárias e legislação trabalhista; d.aspectos culturais que influem na educação, alimentação etc. Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.9 taxa de mortalidade
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A taxa de natalidade (nascimentos/pop.) é muitas vezes substituída pela taxa de fecundidade que é a relação entre os nascimentos e o número de mulheres em idade fértil (dos 15 aos 44 anos). A fertilidade pode ser afetada por: condições socioculturais como religião, valores morais, relações familiares, regras legais etc. aspectos econômicos: custos materiais e de oportunidade. conhecimento e acesso aos métodos contraceptivos. Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.10 taxa de fecundidade
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Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.11 Saldo Migratório migrações : “forças de expulsão” x “forças de atração”. Migrações internas x externas
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Em 1900 o Brasil possuía uma população aberta, especialmente pela vinda de europeus. As taxas de natalidade e mortalidade eram elevadas, sendo a primeira superior à segunda. A partir da década de 30 há um “fechamento” da população brasileira. A partir dos anos 40 o Brasil passa por uma “transição demográfica” Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.12 Brasil: população no início do século XX
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Transição Demográfica Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.13
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Transição Demográfica crescimento populacional cresce depois cai queda da taxa de mortalidade se faz antes da queda da taxa de natalidade que ocorre alguns anos depois quando a taxa de mortalidade caiu mas não a de natalidade o crescimento populacional é grande No final as taxas de crescimento populacional são semelhantes à inicial, mas com indicadores de mortalidade e natalidade mais baixos Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.14 Transição Demográfica
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O declínio na taxa de mortalidade brasileira a partir da década de 40 deve-se: aos progressos na saúde pública, e ao controle de doenças epidêmicas; às melhorias relativas ao saneamento básico nas zonas urbanas; à educação das mães quanto aos cuidados com os recém-nascidos, o que fez diminuir a taxa de mortalidade infantil. Parte I Capítulo 1Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.15 Brasil: queda da mortalidade
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