A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

SEGURO RURAL Ricardo André Balbinot. SEGURO RURAL Ricardo André Balbinot.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "SEGURO RURAL Ricardo André Balbinot. SEGURO RURAL Ricardo André Balbinot."— Transcrição da apresentação:

1

2 SEGURO RURAL Ricardo André Balbinot

3 Apresentação Nome: Ricardo André Balbinot Formação: Administrador Especialidades: Pós – Gestão de Negócios Pós – Gestão Cooperativas Tempo de Mercado: 9 Anos

4 CADEIA AGROINDUSTRIAL
PROCESSAMENTO MÁQUINAS INSUMOS INFORMAÇÕES DISTRIBUIÇÃO SISTEMA NATUREZA HOMEM CLIENTE FINAL

5 CENÁRIO MUNDIAL Razões: Escassez de produtos agrícolas
(início deste século) Razões: Crescimento da população mundial (até 2025) Aumento da renda dos países asiáticos (China) Retirada dos subsídios agrícolas pelos países desenvolvidos. (HOJE 1 BILHÃO DÓLARES/DIA)C

6 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
123 anos 33 14 13 12 6 1999 5 1987 4 (População bilhões) 1974 3 1960 2 1927 1 1804 1800 1850 1900 1950 2000 Ano

7 Crescimento da agricultura
Produção (milhões de ton.) Área (milhões de ha) Fonte: CONAB

8 Balança comercial do agronegócio (US$ bilhões)
34,8 34,1 25,8 20,3 19,0 14,8 jul/04 a abr/05 Fonte: Secex-MDIC. Elaboração: SPA/MAPA

9 Balança comercial do agronegócio (US$ bilhões)

10 Exportações do complexo carnes ( t )
Maior exportador mundial de carne bovina e de frango

11 COMPARATIVO DE AREA PLANTADA E PRODUÇÃO DE GRÃOS BRASIL
(em ha e em t) SAFRA VARIAÇÃO % 2002/2003 2003/2004 2004/2005 02/03/ 03/04 04/05 ÁREA (ha) 43.430,3 47.369,8 48.462,0 9,07 2,3 PRO- DUÇÃO (t) ,8 ,1 ,8 - 0,87 - 4,6 FONTE: CONAB

12 POSSIBILIDADE DE EXPANSÃO
Ocupações Territoriais Reservas Indígenas 13% Área Utilizada na Produção Rural 25% Outras Ocupações 11% Áreas Devolutas 10% Reservas Ecológicas 6% Áreas de Proprietários Rurais ainda não utilizadas % Fonte: PRODEAGRO-ZSEE

13 DESTINOS PRINCIPAIS DA EXPORTAÇÃO
Fonte: MDIC África (Exclusive Oriente Médio) 3% ALADI (Exclusive Mercosul) Associação Européia de Livre Comércio – AELC 4% Ásia (Exclusive Oriente 16% Demais Blocos 6% União Européia – UE 68%

14 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS
Fonte: MDIC

15 MATRIZ BRASILEIRA DE TRANSPORTE DE SOJA
70% Rodovias 5% Hidrovias 25% Ferrovias

16 RECURSOS PARA AGRICULTURA
MUNDO BRASIL 13 bilhões ha Área Total 846 milhões ha 2,9 bilhões ha - 22% Área Agricultável Total 547 milhões ha - 65% 1,5 bilhões ha - 51% Área Cultivada 53 milhões ha - 10% 1,4 bilhões ha - 49% Área Disponível 494 milhões ha - 90% US$ 6,3 trilhões Exportações US$ 60 bilhões - 1%

17 www.grupomaggi.com.br 13 bilhões ha Área Total 2,9 bilhões ha - 22%
Área Agricultável Total 547 milhões ha - 65% 1,5 bilhões ha - 51% Área Cultivada 53 milhões ha - 10% 1,4 bilhões ha - 49% Área Disponível 494 milhões ha - 90% US$ 6,3 trilhões Exportações US$ 60 bilhões - 1%

18 www.grupomaggi.com.br 13 bilhões ha Área Total 2,9 bilhões ha - 22%
Área Agricultável Total 547 milhões ha - 65% 1,5 bilhões ha - 51% Área Cultivada 53 milhões ha - 10% 1,4 bilhões ha - 49% Área Disponível 494 milhões ha - 90% US$ 6,3 trilhões Exportações US$ 60 bilhões - 1%

19 Insumos: tratores, fertilizantes, sementes, serviços, defensivos
O AGRONEGÓCIO Envolve toda a cadeia produtiva e de comercialização dos alimentos e fibras. Insumos: tratores, fertilizantes, sementes, serviços, defensivos Produção: agricultura/pecuária/agroindústria/energia Comercialização: atacadistas, cooperativas, exportadores e varejistas

20 Indústria de insumos, máquinas e equipamentos
PRINCIPAIS SEGMENTOS Indústria de insumos, máquinas e equipamentos Produção agropecuária Agroindústria (processamento) Distribuição

21 IMPORTÂNCIA DO AGRONEGÓCIO
24,7% do PIB 37% dos empregos Saldo comercial de U$ 52,2 bilhões em 2007 (maior superávit da economia e maior saldo comercial agrícola do mundo) 32% das exportações brasileiras

22 Maior produção/ maior desenvolvimento
OPORTUNIDADES Maior produção/ maior desenvolvimento + emprego e renda + alimentos e fibras + exportações + energia (biocombustíveis)

23 - Disponibilidade de terra e clima favorável;
PONTOS FORTES - Disponibilidade de terra e clima favorável; Recursos humanos qualificados; Capacidade de gestão; Estrutura de comercialização; Potencial para bioenergia; Desenvolvimento tecnológico.

24 PONTOS FRACOS - Logística (transportes, armazenagem, portos);
- A questão social; - Desenvolvimento da Biotecnologia; - Ação pró-ativa e profissionalização em negociações internacionais; - Políticas públicas.

25 POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO
Maior segmento econômico brasileiro e mundial. FORA DAS PORTEIRAS – nicho mais representativo: - suprimento de insumos; - o processamento de matérias-primas; - distribuição de produtos.

26 POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO
DENTRO DAS PORTEIRAS: A participação da lavoura decrescente e da pecuária crescente, sinalizando , para daqui alguns anos, uma inversão de valores, com a pecuária passando a representar mais de 50% do valor da produção dentro das propriedades.

27 POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO
Pauta de exportações diversificada ( café, complexo soja, carnes, fumos, suco de laranja, cacau, açúcar e álcool, frutas, flores, hortaliças, madeira, móveis e compensados, couros e peles, etc). Lavouras milhões de hectares Pecuária milhões Florestas - abrangem 5 milhões de hectares.

28 POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO
Obstáculos à ampliação das exportações: - Protecionismo dos países desenvolvidos; Custo Brasil e deficiências da política comercial; Falta de promoção e de marketing dos produtos; e A falta de tradição dos empresários.

29 POTENCIAL DO AGRONEGÓCIO
Grande possibilidade de crescimento da produção de grãos, fibra, energia, carnes, frutas, hortaliças, tubérculos, flores, piscicultura, tanto sob a forma de aumento de produtividade, quanto pela expansão das áreas cultivadas em mais de 120 milhões de hectares.

30 CRÉDITO RURAL PARA A AGRICULTURA COMERCIAL
Estimular os investimentos rurais; Garantir o valor de custeio da produção e comercialização; Favorecer o setor rural, responsável pela produção de alimentos. Maior tecnologia e produtividade

31 CRÉDITO RURAL PARA A AGRICULTURA COMERCIAL
Pode ser solicitado: Por produtores rurais; Por empresas agropecuárias de pesquisa, de produção de mudas e sementes, de inseminação artificial para bovinos, de serviços mecanizados e outras empresas com finalidade comercial.

32 CRÉDITO RURAL PARA A AGRICULTURA COMERCIAL
Exigências para obtenção do crédito rural: Idoneidade do tomador; Elaboração de planos ou projetos com orçamentos; Capacidade de execução; e Cronograma de desembolso e reembolso do dinheiro tomado.

33 2 . CRONOLOGIA NO SETOR DE SEGURO RURAL
1954 – Criação da CNSA – Companhia Nacional de Seguro Agrícola (Empresa de economia mista, com ações do Banco do Brasil (45%), seguradoras privadas (20%) e Autarquias Federais (35%).

34 – Criação da COSESP com operação em SP e PR
CRONOLOGIA NO SETOR DE SEGURO RURAL 1966 – Dissolução da CNSA – Criação do FESR 1969 – Criação da COSESP com operação em SP e PR 1973 – Criação do PROAGRO

35 – Reformulação do PROAGRO
CRONOLOGIA NO SETOR DE SEGURO RURAL 1991 – Reformulação do PROAGRO 1995 – Nova reformulação do PROAGRO 2002 – Lei nº prevendo a Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural

36 Exercício – 1º julho a 30 junho
FESR Finalidade: dar suporte ao sistema brasileiro de seguro agrícola em caso de perdas catastróficas Fontes de Receita – operações com resultados superavitários nos ramos Agrícola, Florestal e de Penhor Rural e complementação da União. Gestor - IRB Brasil Re Exercício – 1º julho a 30 junho

37 FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL - FESR
Recuperação do Fundo: PARCELA RECUPERADA SINISTRALIDADE 100 150 200 250

38 FESR IMPORTANTE! As comissões de resseguro recebidas pelas Seguradoras somam-se aos prêmios ganhos para fins de cômputo da sinistralidade.

39 FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL - FESR
Seguradoras que podem ter a garantia do FESR: Seguro Agrícola (custeio, pela Res. CNSP 50/01) Seguro Pecuário Seguro Aqüícola Seguro de Florestas Seguro de Penhor Rural – Inst. Financeiras Públicas Seguro de Penhor Rural – Inst. Financeiras Privadas

40 FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL - FESR
Fontes de Receita Excedentes do máximo admissível como lucro nas operações de AGRÍCOLA, PECUÁRIO, AQUÍCOLA, FLORESTA E PENHOR RURAL. Crédito Especial da União em caso de deficiência operacional no exercício anterior.

41 FUNDO DE ESTABILIDADE DO SEGURO RURAL - FESR
Obtenção da Garantia - Apresentar ao IRB, com 90 dias de antecedência do início do exercício, Plano de Operações contendo: - Relação de culturas e regiões, observado o Zoneamento Agrícola. - Programa de Resseguro por modalidade

42 FUNDO DE ESTABILIDADE DO
SEGURO RURAL - FESR Aprovação das condições contratuais e NTA (também encaminhados com antecedência mínima de 90 dias) Aprovação NTA condicionada à apresentação da cobertura de resseguro. DA – 10% dos prêmios emitidos ou até 20% mediante justificativa

43 COSESP Empresa de economia mista, foi criada em 1969.
Antes: amparo do Governo de SP, hoje do FESR. Limitação geográfica de atuação e restrição de coberturas para regiões de maior risco e sem possibilidade de maior avaliação. Principais características: - Forte base agronômica - Alto custo operacional - Alta sinistralidade

44 PROAGRO Criado em 1973 (Lei nº 5.969), foi implantado somente em 1975.
Administrado pelo Banco Central do Brasil (BCB) Finalidade: eximir o produtor das obrigações decorrentes do crédito rural quando da ocorrência de perda de receitas em decorrência de fenômenos naturais, pragas e doenças que atingissem bens, rebanhos e plantações.

45 PROAGRO Fatores motivadores:
- Ausência de mecanismo de proteção contra perdas de causa natural - Fracasso com o seguro rural (extinção da CNSA em 1966) - Modelos externos onde o governo concede créditos e assume despesas advindas de perda de produção - Necessidade de institucionalizar mecanismo alternativo às garantias reais e fidejussórias.

46 PROAGRO Origem dos recursos: taxa do adicional, verbas do orçamento da União e outros recursos alocados. Agentes: instituições financeiras que operam com crédito rural.

47 PROAGRO Até 1979, a cobertura era limitada e 80% do financiamento de custeio ou investimento. Após 03/09/79, passou a ser de até 100%, incluído neste limite os recursos próprios do produtor previstos no contrato de crédito. 1991 – Criação do CNPA e do PROAGRO NOVO

48 PROAGRO NOVO Principal novidade: possibilidade de enquadramento para atividades não financiadas e restrição às operações de custeio. Fontes de recursos: resultados das aplicações financeiras e participação do TN apenas em insuficiência de recursos. Elevação das alíquotas

49 PROAGRO Novo Dificuldade de gestão: não institucionalizou fluxos de informações para controle de receitas e riscos assumidos.

50 PROAGRO 1994 – Resolução nº reduz a abrangência do Programa e cria mecanismos de controle mais eficientes. Vigência a partir da emergência da planta, obrigatoriedade de orçamento analítico e de enquadramento integral da lavoura, exigência de maior responsabilidade técnica e automação no recolhimento de receitas e registros de comunicação de perdas.

51 PROAGRO Substituição do mecanismo de promover rebates na cobertura por bonificações por bom desempenho em safras anteriores. Adesão facultativa e alíquotas de acordo com a atividade. Acréscimo de 2% para empreendimentos sem assistência técnica

52 PROAGRO No mínimo 70% e no máximo 100% do limite de cobertura (deduzidos os recursos efetivamente aplicados, perdas não amparadas e as receitas produzidas). Comunicação de perdas feita diretamente ao agente, que deverá solicitar perícia. Agente examina o pedido de cobertura em 15 dias a contar do recebimento do laudo pericial. Recurso junto à CER

53 PROAGRO MAIS Resolução – BCB – indenização de 100% do custeio da lavoura garantida, acrescida de reposição de parte da receita líquida esperada. Discordância quanto a decisão – recurso junto à Comissão Especial de Recursos.

54 ALIANÇA DO BRASIL Criada em 1996 – controle do Banco do Brasil sobre a Cia Aliança da Bahia. Atuação restrita aos financiamentos concedidos pelo Banco do Brasil – algodão, arroz, milho e soja.

55 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
1899, Minneápolis/EUA - Primeira experiência com seguro privado de riscos múltiplos (trigo). Até então apenas seguro para riscos específicos (p. ex. granizo). 1917 – Seguro-serviço. 1920 – Cia Hartford Fire – seguro contra variações na renda e no preço. Perda de U$$ 1,7 milhões pela queda das commodities.

56 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
1980 – Programa de Seguro Agrícola Múltiplos Riscos como principal forma de proteção contra desastres. Inclusão de todas as localidades com atividades agrícolas e abertura para qualquer cultura. 1981 – aumento de 81% na área segurada e abrangência de 3 mil municípios (possibilitado pelo subsídio ao prêmio e ao subsídio tradicional ao custo administrativo e de operação das Cias.

57 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
Produtores com dados de produtividade dos últimos 03 anos podiam contratar seguro com base na produtividade individual (IYC) ou na produtividade regional. Posteriormente, substituição do IYC pelo método de produção histórica (APH), baseado na produção individual dos últimos 10 anos.

58 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
Problemas da LFSA Lento acréscimo da área segurada (15% em 8 anos) Baixa performance atuarial (sinistralidade de 1,41%) Lei Agrícola Norte-Americana: aumento de taxas, metas de sinistralidade por cultura e implementação de novos produtos pela iniciativa privada.

59 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
Autorização para a FCIC ressegurar e subsidiar produtos desenvolvidos pela iniciativa privada. Início de projeto-piloto cuja indenização era baseada em indicadores de produtividade regional. Resultado imediato: aumento de responsabilidade da FCIC, aumento da área segurada e melhora dos índices de sinistralidade de 1995 a 2003

60 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
Atualmente Cobertura para todo o território Americano com diversos produtos e níveis de garantia. Subvenção econômica aos produtores Acúmulo de informações/diversos tipos de contratos/melhora caracterização dos riscos/precificação mais ajustada.

61 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
1797/Alemanha – primeira Associação de Seguros contra granizo. EUA – até 75% de subsídio ao prêmio e custos operacionais das seguradoras. Participação do governo na taxação. Espanha – 50% do prêmio e apoio à indústria de seguros com ações de resseguro anti-catástrofe. Concentração em Granizo. Participação do governo na taxação.

62 EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS
México – 30% de subsídio, além do suporte em resseguro. Sem participação do governo na taxação. Acúmulo de informações/diversos tipos de contratos/melhora na caracterização dos riscos/precificação mais ajustada.

63 POLÍTICA AGRÍCOLA MAPA (Ministério da Agric. Pecuária e Abastecimento)
MISSÃO: formular e implementar políticas para o desenvolvimento do agronegócio. ATUAÇÃO: busca de sanidade animal e vegetal, organização da cadeia produtiva, modernização da política agrícola, incentivo às exportações e uso sustentável dos recursos naturais.

64 POLÍTICA AGRÍCOLA MAPA (Ministério da Agric. Pecuária e Abastecimento)
Infra-estrutura: Áreas de Política Agrícola e Delegacias Federais de Agricultura e empresas vinculadas (CONAB, EMBRAPA, INMET,etc) Criação de câmaras setoriais das cadeias produtivas (carne, leite, avicultura, etc).

65 POLÍTICA AGRÍCOLA IRB BRASIL Re IRB Brasil Re + Mercado Externo:
Animais IRB Brasil Re + Retrocessão Mercado Segurador Brasileiro + M. Externo: Florestas e Penhor Rural

66 POLÍTICA AGRÍCOLA SUSEP – SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
Mesmas funções exercidas junto às demais carteiras: controle e fiscalização do mercado.

67 RISCO RURAL SEGURO RURAL Freia o êxodo rural.
Minimiza a inadimplência do produtor e, conseqüentemente, diminui o custo do crédito rural. Diferentemente dos outros Ramos, no Seguro Rural os riscos são interdependentes.

68 RISCO RURAL SEGURO AGRÍCOLA
Ramo sujeito ao maior número de riscos e maior dificuldade de precificação. Caracterizado pela ocorrência cíclica de eventos meteorológicos. Dificuldade de mensuração do risco por falta de informações históricas. Utilização de informações dos resseguradores internacionais.

69 RISCO RURAL SEGURO AGRÍCOLA
Acompanhamento da SUSEP sobre os resultados das carteiras de seguro rural para verificação das taxas. Alto custo operacional (aceitação e sinistros). Extensão territorial como dificuldade.

70 CONCEITOS RURAL Conjunto de seguros direcionados à agricultura e à pecuária AGRÍCOLA Subdivisão do ramo de seguro rural direcionado a culturas permanentes e temporárias

71 CONCEITOS SEGURO DE CUSTEIO
Indeniza as despesas de custeio da safra, do preparo do solo à Colheita. Possibilita recursos para o replantio ou para a manutenção na atividade. SEGURO DE PRODUÇÃO Indeniza a perda de produção do agricultor (produtividade garantida pela apólice - produtividade obtida)

72 CONCEITOS SEGURO DE PRODUTIVIDADE
Indeniza a perda de receita do agricultor por hectare cultivado (Receita Esperada – Receita Obtida). Depende da produção em quantidade e do preço do produto. SEGURO DE ÍNDICE Indeniza a perda de produtividade de acordo com um indicador regional.

73 CONCEITOS SAFRINHA Plantio realizado entre duas Safras, viabilizado pela antecipação ou postergação do plantio ou condução da lavoura.

74 CONCEITOS ZONEAMENTO AGRÍCOLA
Orientação técnica quanto aos períodos de plantio por município, por cultura e tipo de solo visando diminuição dos riscos de perda. Obrigatório para a contratação de Seguro Agrícola Define zonas homogêneas quanto à precipitação pluviométrica, capacidade de retenção de água e características do solo.

75 CONCEITOS UNIDADE SEGURADA
Dependerá do tamanho da propriedade e irá afetar os critérios de taxação. 02 modalidades: - Talhão ou quadra: área cultivada perfeitamente identificável através de qualquer meio físico. - Toda a propriedade (Farm Unit): todas as quadras ou talhões são consideradas como uma unidade.

76 FAZENDA COLORADO TALHÃO 1 TALHÃO 2 TALHÃO 3

77 RISCOS NÃO-CORRELACIONADOS
Os sinistros ocorrem de forma independente. Os riscos não se comunicam, gerando perdas pontuais. Ex. Granizo. Mais adequado para os mercados de seguros, pois reduz a possibilidade de perdas.

78 RISCOS CORRELACIONADOS
Os sinistros ocorrem de forma generalizada, pois os riscos são interdependentes. Não se aplicam os mecanismos de redução do risco. Podem comprometer a atividade financeira das seguradoras. Participação do governo na partilha do risco é recomendável

79 PREMISSAS Oferta – restrita devido ao vultoso risco.
Demanda – grande procura pelo seguro, porém distorcida pelo alto custo do prêmio. Indispensável a participação ativa do governo como indutor do crescimento. Solução para a dicotomia oferta/demanda – subsídio ao prêmio e fundos de catástrofe. Recomendável a Redução do Risco, Reconhecimento dos Riscos Não Seguráveis e Capacidade Financeira.

80 REDUÇÃO DO RISCO Generalização do uso de tecnologia, realocação espacial e temporal e freqüência de perdas. Distribuição geográfica condizente com as restrições impostas por fatores naturais e geográficos. O seguro não pode desestimular a prevenção.

81 RECONHECIMENDO DE RISCOS NÃO SEGURÁVEIS
Atividades que não são passíveis de ser seguradas, pois não atendem aos pressupostos mínimos. Taxação pode ser pelo histórico de perdas do seguro ou de perdas de produtividade.

82 CAPACIDADE FINANCEIRA
A regulamentação do setor limita a exposição das seguradoras. Os contratos de resseguro também salvaguardam a capacidade financeira das Cias ao evitar a concentração de risco. RISCO RURAL Conhecimento do mercado visando menor exposição de risco, identificação de riscos não seguráveis e limitando-os à capacidade dos tomadores

83 CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS SEGURÁVEIS
GRANDE NÚMERO - possibilidade de a “Lei dos Grandes Números” proporcionar uma previsão exata de uma média de futuras perdas. Evita a contratação do seguro apenas por quem detém o maior risco. ACIDENTAL – as perdas devem ocorrer devido ao aleatório e não por causas intencionais. Necessário o gerenciamento das expectativas dos segurados. Negligência do segurado.

84 CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS SEGURÁVEIS
MENSURÁVEL – é preciso selecionar os procedimentos corretos para mensuração do risco. Considerar as circunstâncias locais. INDEPENDENTE - se as perdas forem correlacionadas entre as Unidades Seguradas não se aplica a Lei dos Grandes Números. Perdas catastróficas.

85 CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS SEGURÁVEIS
PROVÁVEL – deve considerar a média de freqüência e a média de severidade das perdas. Deve-se calcular a probabilidade de perda. VIÁVEL – para que os prêmios sejam suportáveis, a probabilidade de ocorrência do evento deve ser moderada. Riscos de alta frequência e baixa severidade inviabilizam a transação devido ao custo operacional.

86 MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA
DO RISCO DIVERSIFICAÇÃO – diluição do risco entre o maior número de produtores. Princípio do Mutualismo. FRANQUIA – forma de tornar o prêmio do seguro viável. REDUÇÃO DO PRÊMIO – a profissionalização do meio rural torna imperiosa a diminuição dos prêmios ao máximo. Evita a anti-seleção de risco.

87 MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DO RISCO
CO-SEGURO – regionalizar as operações visando redução dos custos operacionais. Dividir o risco entre vários seguradores limitando a exposição ao risco de determinada região a uma percentagem pequena de sua carteira.

88 MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DO RISCO
RESSEGURO E FESR FRANQUIA – forma de tornar o prêmio do seguro viável. REDUÇÃO DO PRÊMIO – a profissionalização do meio rural torna imperiosa a diminuição dos prêmios ao máximo. Evita a anti-seleção de risco.

89 MODALIDADES DO SEGURO RURAL
SEGURO AGRÍCOLA – cobre basicamente a vida da planta desde o plantio até a colheita contra danos de origem climática. SEGURO PECUÁRIO – garante indenização pela morte de animais em conseqüencia de acidentes e doenças. SEGURO AQÚICOLA – garante indenização pela morte de animais aquáticos em conseqüência de acidentes e doenças. Coberturas all risks ou riscos nomeados.

90 MODALIDADES DO SEGURO RURAL
SEGURO DE BENFEITORIAS E PRODUTOS AGROPECUÁRIOS – garante o patrimônio do produtor contra riscos de incêndio, vendaval, desmoronamento, etc. SEGURO DE PENHOR RURAL – visa preservar os bens dados em garantia nas operações de crédito rural (benfeitorias, máquinas, produtos agropecuários, etc).

91 MODALIDADES DO SEGURO RURAL
SEGURO DE FLORESTAS – garante o custo de reposição de florestas em formação ou de seu valor comercial quando se tratar de florestas já formadas ou naturais contra perdas decorrentes de incêndio, eventos biológicos e meteorológicos.

92 MODALIDADES DO SEGURO RURAL
SEGURO DE CÉDULA DO PRODUTO RURAL – CPR – garante ao credor titular da CPR o fiel cumprimento das obrigações contratuais assumidas pelo produtor na Cédula. Pode ser: CPR Física, Financeira ou para Exportação.


Carregar ppt "SEGURO RURAL Ricardo André Balbinot. SEGURO RURAL Ricardo André Balbinot."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google