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Instituição: Universidade Federal de Santa Maria

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Apresentação em tema: "Instituição: Universidade Federal de Santa Maria"— Transcrição da apresentação:

1 Instituição: Universidade Federal de Santa Maria
Introdução Mata Ciliar é toda formação típica da margem de cursos d’água, limitando-se a esses como faixas de largura variável. Para Martins (2001), a descrição florística e estrutural de um remanescente vegetal pode indicar diversos estágios da vegetação e perturbações do local. Vários estudos vem testando modelos de implantação de matas ciliares, para isso é muito importante ressaltar o número de espécies utilizadas, os grupos e arranjos de implantação das mesmas e até mesmo a importância dos animais na reprodução das árvores (KAGEYAMA et al., 2001). Segundo as diretrizes de restauração apontadas por Silva Júnior (2014), os levantamentos florísticos e fitossociológicos em áreas de recuperação são interessantes, pois as espécies apresentadas possuem maior adaptação as condições ambientais alteradas, promovem a manutenção da biodiversidade local e possuem potencial para a restauração ecológica. O objetivo deste trabalho foi analisar a composição de um trecho de floresta ciliar de um afluente do Arroio do Raimundo na região oeste do município de Santa Maria/RS para futura restauração ecológica do local.

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Material e Métodos O estudo abrangeu ao total 0,07 ha e foi realizado em 370 metros de mata ciliar de um pequeno afluente do Arroio Raimundo, na localidade do Passo da Laranjeira, no município de Santa Maria/ RS. Foram alocadas 7 parcelas disjuntas permanentes de 100 m² (10 m x 10 m), distanciadas 50 metros uma da outra e dispostas paralelamente ao longo do curso do arroio. Todos os indivíduos arbustivo-arbóreos foram mensurados registrando-se a espécie; circunferência à altura do peito (CAP) ≥ a 15,7 cm, altura total, posição sociológica e com a finalidade de facilitar a orientação dentro das parcelas, os eixos x e y de cada área foram demarcados. Na análise dos dados, foram determinados: Densidade (absoluta e relativa), Freqüência (absoluta e relativa), Dominância (absoluta e relativa), Valor de Importância (VI), Valor de Cobertura (VC), distribuição diamétrica, Índice de diversidade de Shannon (H’), Índice de equabilidade de Pielou (J’) e curva espécie-área.

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Resultados Foram encontrados 108 indivíduos vivos, distribuídos em 26 espécies arbóreas e arbustivas, pertencentes a 22 gêneros e 15 famílias botânicas, sendo Myrtaceae a família mais representativa com 33 indivíduos amostrados. As espécies com o maior índice de valor de importância (IVI) foram Sebastiania commersoniana (Branquilho), Myrcia palustres (Pitangueira-do-mato), Lithraea molleoides (Aroeira-brava) e Ocotea pulchella (Canela-lajeana). A análise da distribuição diamétrica indicou que a comunidade apresenta forma de J-invertido, com 57,4% de indivíduos jovens (entre 5 e 10 cm de DAP) e capacidade autoregenerativa. A curva espécie-área apresenta forma exponencial demonstrando que a suficiência amostral não foi atingida, para tanto, mais parcelas devem ser amostradas para que se estabeleça o número de espécies adequado para a população em questão. O Índice de diversidade de Shannon encontrado para a área de estudo foi de H’= 2,923 nats/indivíduo, considerado intermediário quando comparado com outros estudos da região e o Índice de Equabilidade de Pielou foi de J’= 0,887, indicando que existem espécies com maiores densidades do que outras.

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Imagens e Tabelas Tabela 1. Levantamento florístico e estimadores fitossociológicos apresentadas as 5 espécies com maiores IVIs (%) encontradas até o momento. Onde: NI = número de indivíduos em 0,07 ha; DR = densidade relativa; FR = frequência relativa; DoR = dominância relativa; e VI = valor de importância. Nome científico NI DR DoR FR VI Sebastiania commersoniana  19 17,59 9,77 10,29 37,66 Myrcia palustris  12 11,11 12,02 8,82 31,96 Lithraea molleoides  4 3,70 11,55 5,88 21,14 Ocotea pulchella  5 4,62 9,70 4,41 18,74

5 Instituição: Universidade Federal de Santa Maria
Discussão e Conclusão Os dados preliminares indicam que a área encontra-se em regeneração mesmo com a presença de distúrbios, o Índice de diversidade de Shannon encontrado foi considerado intermediário e o Índice de Equabilidade de Pielou indicou que existem espécies com maiores densidades do que outras. Referências Kageyama, P.; Gandara, F. & Cavalcanti, T Estudo da Biodiversidade em parcelas permanentes grandes, tendo como base espécies arbóreas raras, visando à conservação genética. Pp In: I. Garay & B. Dias Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais. Ed. Vozes, Petrópolis. MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de matas ciliares. Viçosa: Aprenda fácil, 2001, 143 p. SILVA JUNIOR, J. C. C. protocolo técnico para restauração florestal na região central do Rio Grande do Sul. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal de Santa Maria/RS. 2014

6 Fitossociologia da estrutura horizontal e vertical das espécies arbóreas de um fragmento de Mata atlântica-MG. Lustosa Junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, f. C.; Gaspar, R.O. Introdução Os estudos florísticos e fitossociológicos, segundo Velazco et al. (2015), proporcionam maior conhecimento sobre a diversidade de um local e descrições estruturais das comunidades vegetais, explicitam seu valor de conservação e geram melhor compreensão para as ações de manejo de um local, constituindo uma ferramenta relevante em unidades de conservação que contêm espécies de caráter endêmico ou de distribuição restrita. A técnica não tem restrição quanto ao ambiente, forma de vida e grupo vegetal, assim há levantamentos, por exemplo, com árvores, ervas, planta aquáticas e briófitas (PIVARI et. al., 2008; SOUZA e RODAL, 2010; VARÃO et. al.,2011). Esses estudos auxiliam na resolução dos principais problemas florestais e agrícolas, mitigação de impactos ambientais, geração de resultados científicos, recuperação, conservação e manejo de comunidades e de ecossistemas naturais, além de embasar na elaboração de leis voltadas para a conservação e manejo do recursos naturais. Partindo desse pressuposto, objetivou-se analisar as estruturas horizontal e vertical, por meio de levantamento florístico-fitossociológico, de um Fragmento Florestal Estacional Semidecidual-MG.

7 Fitossociologia da estrutura horizontal e vertical das espécies arbóreas de um fragmento de Mata atlântica-MG. Lustosa Junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, f. C.; Gaspar, R.O. Material e Métodos Para caracterizar a composição florística e a estrutura fitossociológica das tipologias vegetais presentes no fragmento de Floresta estacional semidecidual, nos municípios de Mariana e Ouro Preto, MG, foi utilizado o método de amostragem em multiestágios, onde foram demarcadas e inventariadas 15 parcelas de 500 m². Em cada parcela foram mensurados todos os indivíduos e fustes com diâmetro medido a 1,30 m do solo igual ou maior que 5,0 cm (DAP ≥ 5,0 cm), e as parcelas foram divididas em cinco setores de inventário de 10 m x 10 m cada. Os parâmetros analisados foram: Densidade Total (DTA); Área Basal por espécie (ABi); Densidade Absoluta (DAi); Densidade Relativa (DRi); Dominância Absoluta (DoAi); Dominância Relativa (DoRi); Frequência Absoluta (FAi); Frequência Relativa (FRi); Área Basal Total (ABT); Valor de Importância (VIi); Área Basal por espécie (ABi). O estrato 1 (inferior), compreendeu os indivíduos com altura total menores que 3,69 m; o estrato 2 (médio), englobou os indivíduos com altura total igual ou maior que 3,69 m e menor que 8,57 m; e o estrato 3 (superior), compreendeu os indivíduos com altura total igual ou maiores que 8,57 m.

8 Fitossociologia da estrutura horizontal e vertical das espécies arbóreas de um fragmento de Mata atlântica-MG. Lustosa Junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, f. C.; Gaspar, R.O. Resultados Foram amostrados 187 espécies arbóreas, distribuídas em 112 gêneros e 55 famílias botânicas, num total de 1855 indivíduos, conferindo densidade total (DTA) de 11,036 indivíduos por hectare (n.ha-1). A área basal total por hectare ou dominância total (DoT) foi de 23,8210 m².ha-1. Dentre as 187 espécies, 139 (74,33%) são dispersas por animais, 48 (25,67%) por agentes abióticos, principalmente pelo vento, ocorrendo, portanto, predominância da síndrome zoocórica. De acordo com os valores do índice de Payandeh, as dez espécies de maior VI% apresentaram padrão agregado, enquanto que as 16 espécies de menor VI% apresentaram padrão aleatório. Segundo a lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais, a espécie Ocotea odorifera (sassafrás) está na categoria em perigo e a espécie Euterpe edulis (juçara) na categoria vulnerável. Já as espécies Rollinia laurifolia, Vernonia diffusa e Tovomitopsis saldanhae são consideradas como pressumivelmente ameaçada de extinção.

9 Tabela 1. Dez espécies de maior Valor de Importância(VIi).
Fitossociologia da estrutura horizontal e vertical das espécies arbóreas de um fragmento de Mata atlântica-MG. Lustosa Junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, f. C.; Gaspar, R.O. Tabela 1. Dez espécies de maior Valor de Importância(VIi). Nome Científico N AB DA DR FA FR DoA DoR VC (%) VI (%) Tovomitopsis saldanhae 67 0,350 951 8,61 60 1,28 0,885 3,71 6,16 4,54 Myrcia splendens 129 0,835 299 2,71 1,42 1,213 5,09 3,9 3,07 Aparisthmium cordatum 92 0,327 503 4,55 87 1,85 0,522 2,19 3,37 2,87 Casearia decandra 72 0,283 425 3,85 73 1,57 0,66 2,77 3,31 2,73 Tapirira obtusa 43 0,968 108 0,98 80 1,71 1,303 5,47 3,22 2,72 Psychotria sessilis 30 0,057 496 4,49 53 1,14 0,276 1,16 2,83 2,26 Bauhinia pulchela 34 0,124 400 3,62 47 1 0,422 1,77 2,7 2,13 Alchornea triplinervia 44 0,508 160 1,45 0,695 2,92 2,18 1,98 Amaioua guianensis 32 0,093 271 2,45 0,245 1,03 1,74 1,73 Copaifera langsdorffii 39 0,215 204 0,337 1,63 1,61 Tabela 2. Número de indivíduos por hectare (n.ha-1) das espécies arbóreas amostradas Nome Científico Estrato 1 (H < 3,69 m) Estrato 2 (3,69 ≤  H < 8,57 m) Estrato 3 (H ≥ 8,57 m) Total (n.ha-1) Tovomitopsis saldanhae 588 357 8 953 Myrcia splendens 55 200 56 311 Aparisthmium cordatum 351 153 504 Casearia decandra 160 293 3 456 Tapirira obtusa 36 32 123 Bauhinia pulchela 107 347 4 457 Psychotria sessilis 321 176 497 Alchornea triplinervia 108 40 12 Amaioua guianensis 268 35 303 Copaifera langsdorffii 133 95 231

10 Discussão e Conclusão Referências
Fitossociologia da estrutura horizontal e vertical das espécies arbóreas de um fragmento de Mata atlântica-MG. Lustosa Junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, f. C.; Gaspar, R.O. Discussão e Conclusão A Floresta Estacional Semidecidual Montana apresentou elevada riqueza e diversidade, superando, por exemplo, um trecho em estágio avançado de sucessão do PFERD - Parque Florestal Estadual do Rio Doce. De acordo com a aplicação dos parâmetros da Resolução/CONAMA No 392 na Floresta Estacional Semidecidual Montana predomina o estágio médio de regeneração da vegetação secundária. Referências BRASIL. Resolução CONAMA Nº 392, de 25 de junho de Definição de vegetação primária e secundária de regeneração de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais PIVARI, M. O.; POTT, V.J.; POTT, A. Macrófitas aquáticas de ilhas flutuantes(baceiros) nas sub-regiões do Abobral e Miranda, Pantanal, MS, Brasil. Acta Botanica Brasileira. 22(2): SOUZA, J.A.N.; RODAL, M.J.N. Levantamento florístico em trechos de vegetação ripária da caatinga no rio Pajeú, Floresta/Pernambuco-Brasil. Revista Caatinga. 23(4): VARÃO, L.F.; CUNHA,L.R.; PERALTA, D.F. Levantamento de briófitas do distrito Bananal, munícipio de Governador Edison Lobão, Maranhão, Brasil. Revista de Biologia e Ciências da Terra. 11(2): VELAZCO, S. J. E.; GALVÃO, F.; KELLER, H. A.; BEDRIJ, N. A. Florística e Fitossociologia de uma Floresta Estacional Semidecidual, Reserva Privada Osununú-Misiones, Argentina. Floresta e Ambiente 2015; 22(1):1-12.

11 FITOSSOCIOLÓGIA DE MATA DE GALERIA EM ÁREA DE CERRADO EM CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO. Roberta Santos Souza; Edilene Silva Ribeiro; Renata Santos Souza Instituição: PPGCF/UNB; IB/UFMT Introdução Os levantamentos fitossociológicos visam fornecer informações quantitativas sobre a estrutura horizontal e vertical da vegetação, apresentando-se como uma das alternativas para o conhecimento das variações florísticas, fisionômicas e estruturais a que as comunidades vegetais estão sujeitas ao longo do tempo e espaço (SCOLFORO, 1993). Muitos trabalhos realizados em áreas de cerrado sensu stricto buscam descrever a estrutura da Comunidade em termos quantitativos, como número de indivíduos e área basal da comunidade, densidade, freqüência e dominância de cada espécie presente por unidade de área amostrada. A partir destes dados, classificam-se as espécies por ordem de importância na comunidade, em termos relativos (FELFILI 1994). Este estudo teve por objetivos, realizar o levantamento da composição florística e estrutura da comunidade arbórea em um trecho de mata de galeria, localizado no Parque Estadual de Chapada dos Guimarães, MT.

12 FITOSSOCIOLÓGIA DE MATA DE GALERIA EM ÁREA DE CERRADO EM CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO. Roberta Santos Souza; Edilene Silva Ribeiro; Renata Santos Souza Instituição: PPGCF/UNB; IB/UFMT Material e Métodos Área de estudo A pesquisa foi realizada na Chácara, localizada no Município de Cuiabá, com as coordenadas 67°31’00”S e 237°31’00”W, na Rodovia MT-251(km 18). O local possui uma área total de 3,5601 ha em área de Preservação Permanente (APP), com vegetação típica de cerrado sensu stricto. O levantamento fitossociológico ocorreu na margem na mata de galeria do Rio Mutuca, de margens estreitas com cerca de 20 metros de largura. Coleta de dados  O levantamento fitossociológico foi realizado através da instalação de 5 parcelas com 10 m x 10 m (100m²), à margem do rio Mutuca, com espaçamento de 5 m entre cada parcela. Todas as parcelas foram georeferenciadas para facilitar a localização. Parâmetros fitossociológicos analisados Dominância absoluta (DoA) e relativa (DoR); Frequência absoluta (FA) e relativa (FR); Densidade e Índice de Valor de Importância (IVI)

13 FITOSSOCIOLÓGIA DE MATA DE GALERIA EM ÁREA DE CERRADO EM CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO. Roberta Santos Souza; Edilene Silva Ribeiro; Renata Santos Souza Instituição: PPGCF/UNB; IB/UFMT Resultados O levantamento fitossociológico amostrou 84 indivíduos pertencentes a 12 espécies (Tabela 1). Entre as 12 espécies encontradas na margem do rio mutuca (Tabela 1), Adenanthera pavonina foi a espécie amostrada com maior número de indivíduos (15), seguida por Apeiba sp. (9), Vochysia haenkeana (9) e Xylopia sericea (9). A espécie A. pavonina apresentou os maiores valores para os seguintes parâmetros fitossociológicos (Tabela 1): Frequência Absoluta (100%), Frequência Relativa (12,5%), Dominância Absoluta (0, m2), Dominância Relativa (20,94%) e o Índice de Valor de Importância (51,30). Porém, as espécies Ferdinandusa ovalis e Simaba ferruginea com 7 indivíduos, demonstrou valores iguais à copaifera langsdorffi, Protium heptaphyllum, e Simarouba versicolor para as Frequências Absoluta e Relativa. TABELA 1. Parâmetros fitossociológicos ESPÉCIES N* F A FR DoA DoR IVI Adenanthera pavonina 15 100 12,5 17,86 20,94 51,30 Alibertia edulis 7 80 10 8,33 2,77 21,10 Apeiba spp 9 10,71 21,79 42,51 Astronium fraxinifolium 3 40 5 3,57 2,29 10,87

14 FITOSSOCIOLÓGIA DE MATA DE GALERIA EM ÁREA DE CERRADO EM CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO. Roberta Santos Souza; Edilene Silva Ribeiro; Renata Santos Souza Instituição: PPGCF- UNB; IB/UFMT TABELA 1. Parâmetros fitossociológicos (continuação) ESPÉCIES N* F A FR DoA DoR IVI Copaifera langsdorffii 5 60 7,5 5,95 4,65 18,10 Ferdinandusa ovalis 7 8,33 13,73 29,56 Ormosia coarctata 2 20 2,5 2,38 4,57 9,46 Protium heptaphyllum 6,48 19,94 Simaba ferruginea 3,43 19,26 Simarouba versicolor 6 7,14 5,02 19,66 Vochysia haenkeana 9 80 10 10,71 5,68 26,39 Xylopia sericea 100 12,5 8,64 31,85 TOTAL 84 800 300,0 TABELA 2. Área Basal das espécies amostradas ESPÉCIES N* Σg Adenanthera pavonina 15 0,4417 Alibertia edulis (L. Rich.) A. Rich 7 0,0584 Apeiba spp 9 0,4596 Astronium fraxinifolium 3 0,0484 Copaifera langsdorffii Desf. 5 0,0981 Ferdinandusa ovalis (Pohl) Pohl 0,2894 Ormosia coarctata Jacks. 2 0,0965 Protium heptaphyllum (Aublet) Marchand 0,1367

15 FITOSSOCIOLÓGIA DE MATA DE GALERIA EM ÁREA DE CERRADO EM CHAPADA DOS GUIMARÃES, MATO GROSSO. Roberta Santos Souza; Edilene Silva Ribeiro; Renata Santos Souza Instituição: PPGCF/UNB; IB/UFMT TABELA 2. Área Basal das espécies amostradas (cont.) ESPÉCIES N* Σg Simaba ferruginea St. Hil. 7 0,0724 Simarouba versicolar A. St. Hil. 6 0,1058 Vochysia haenkeana Mart. 9 0,1197 Xylopia sericea St. Hil. 0,1821 TOTAL 84 2,1088 Discussão e Conclusão Já Apeiba sp., apesar de segunda maior em número de indivíduos (9) na margem do rio, apresentou a maior área basal (0,4546 m2) deste local (Tabela 2), demonstrando estar bem adaptada ao ambiente e que consegue suprir suas necessidades fisiológicas devido à alta competição sofrida pelas demais espécies. Este comportamento também é notado para A. pavonina, que junto ao maior número de indivíduos encontrados apresentou a segunda maior Área Basal (Tabela 2). CONCLUSÕES Adenanthera pavonina é a espécie com maior freqüência, maior dominância, maior densidade e maior índice de valor de importância na margem do rio desta propriedade; Apeiba sp. apresenta a maior área basal entre todas as espécies amostradas na margem do rio; Apeiba sp. e Adenanthera pavonina apresentam alto valor de importância ecológica em suas áreas de ocorrência; Referências FELFILI, J. M. Floristic composition and phytosociology of the gallery forest alongside the Gama. Stream in Brasília, DF, Brazil. Revista Brasileira de Botânica 17:1/ SCOLFORO, J. R. Inventário Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 341p

16 CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ÁRBOREAS EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL – MG Autores: Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Lustosa junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Gaspar, R.O. Instituição: Universidade de Brasília Introdução Conhecer a diversidade de espécies em determinada região, segundo Melo (2015), é importante para auxiliar na compreensão do ambiente e, consequentemente, possibilitar melhor gestão de atividades de exploração, conservação dos recursos disponíveis e, se necessário, recuperação de ecossistemas degradados. Nesta perspectiva, o trabalho teve como objetivo quantificar a diversidade em Floresta Estacional Semidecidual, no estado de Minas Gerais, utilizando diversos índices alfa. E, assim, caracterizar a situação da diversidade no ambiente objeto de estudo.

17 CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ÁRBOREAS EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL – MG Autores: Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Lustosa junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Gaspar, R.O. Instituição: Universidade de Brasília Material e Métodos Para atingir o objetivo do trabalho utilizou-se a amostragem de multiestágios, em fragmentos florestais localizados nos municípios de Mariana e Ouro Preto – MG, onde foram demarcadas e inventariadas 15 parcelas de 500 m2. E, mensurados, em cada parcela, indivíduos e fustes com diâmetro medidos a 1,30 m do solo igual ou superior a 5,0 cm (DAP ≥ 5,0 cm). Para avaliar a regeneração natural na área de estudos, as parcelas foram divididas em cinco setores de 10 m x 10 m, e mensurados os indivíduos com altura total igual ou maior a 1,5 cm e DAP menor a 5,0 cm. Os índices utilizados para análise de diversidade foram Shannon-Weaver (H’), Simpson (C), equalidade de Pielou (J) e Quociente de Mistura de Jentsch (QM).

18 CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ÁRBOREAS EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL – MG Autores: Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Lustosa junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Gaspar, R.O. Instituição: Universidade de Brasília Resultados O índice de diversidade de Shannon-Weaver (H´) encontrado para o estrato arbóreo foi de 4,39 nats.ind-1, sendo que o intervalo de confiança da estimativa Jackknife de (H´) foi de “4,38 a 4,73” nats.ind-1. Na amostragem dos indivíduos da regeneração natural, o valor de H’ foi de 4,09 nats.ind-1 e o intervalo de confiança de 4,06 a 4,89 nats.ind-1. Portanto, tanto o estrato arbóreo quanto a regeneração natural, apresentaram elevada diversidade alfa. Para o estrato arbóreo, as estimativas dos demais índices de diversidade foram: Simpson (C), de 0,99; a equabilidade de Pielou (J) de 0,86; e o Quociente de Mistura de Jentsch (QM), de 1:09. Já para as parcelas de regeneração, a estimativa do valor do índice de diversidade de Simpson (C) foi de 0,98; a equabilidade de Pielou (J) foi de 0,89; e o Quociente de Mistura de Jentsch (QM) foi de 1:03.

19 CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ÁRBOREAS EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL – MG Autores: Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Lustosa junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Gaspar, R.O. Instituição: Universidade de Brasília Imagens e Tabelas Tabela 1.  Índices de diversidade do estrato arbóreo (DAP  5,0 cm) e regeneração natural (DAP < 5,0 cm) da Floresta Estacional Semidecidual Montana, municípios de Mariana e Ouro Preto, MG. Em que: N = número de indivíduos; S = número de espécies; ln(S) = logaritmo neperiano do número de espécies; H’ = índice de Shannon; C = índice de Simpson; J = Equanilidade de Pielou; e Qm = Quociente de Mistura. N S ln(S) H' C J QM Estrato arbóreo 1517 164 5,1 4,39 0,99 0,86 1:9,3 Regeneração natural 338 97 4,57 4,09 0,98 0,89 1:3,5

20 Discussão e Conclusão Referências
CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ÁRBOREAS EM FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL – MG Autores: Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Lustosa junior, I. M.; Rodrigues, M. I.; Gaspar, R.O. Instituição: Universidade de Brasília Discussão e Conclusão Os fragmentos analisados na Floresta Estacional Semidecidual Montana apresentam elevada diversidade, bem como encontram-se em boas condições de preservação, conforme exposto por Britto & Carvalho (2014) e Bernardi & Budke (2010) ao analisarem regiões com características semelhantes. O estudo, portanto, torna-se uma boa ferramenta para embasar atividades de uso, manejo e conservação, uma vez que proporciona informações sobre a dinâmica ecológica de comunidades vegetais. Referências BERNARDI, S. & BUDKE, J. C. Estrutura da sinúsia epifítica e efeito de borda em uma área de transição entre floresta estacional semidecídua e floresta ombrófila mista. Floresta, vol 40, no. 1, p , jan.-mar BRITO, S. B. & CARVALHO, F. A. Estrutura e diversidade arbórea da Floresta Estacional Semidecidual secundária no Jardim Botânico da Universidade Federal de Juiz de Fora. Rodriguésia, 65(4): MELO, A. S. O que ganhamos ‘confundindo’ riqueza de espécies e equabilidade em um índice de diversidade? Biota Neotrop., vol 8, no. 3, 21-27, jul.-set

21 Redes Neurais Artificiais Com Diferentes Algoritmos De Treinamento Para Estimar Volume De Eucalipto Patricia Doerl Barroso¹, Jeferson Pereira Martins Silva¹, Marcos Vinicius Santana Leite², Christian Dias Cabacinha¹, Adriana Leandra De Assis¹, Renato Dourado Maia¹ Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG¹ Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB² Introdução A capacidade potencial preditiva da Rede Neural Artificial (RNA), com base em algum aprendizado supervisionado e treinamento, pode oferecer soluções ótimas para os problemas de manejo de recursos florestais, como o caso da estimativa de volumes. Existem na literatura várias arquiteturas e técnicas de treinamento de RNA, cada uma com vantagens e desvantagens, dependendo do problema e da aplicação específica a que se destinam. O treinamento de uma rede neural artificial, também denominado aprendizagem, consiste no ajuste iterativo dos parâmetros da rede (pesos e bias) através de um algoritmo de aprendizagem, sendo este o responsável por extrair características a fim de representar a informação fornecida e desempenhar uma determinada tarefa. Assim, este estudo teve como objetivo comparar diferentes algoritmos de treinamento de uma Rede neural de múltiplas camadas (MLP), para estimar o volume comercial de Eucalipto até o diâmetro mínimo de 4 cm com casca.

22 Redes Neurais Artificiais Com Diferentes Algoritmos De Treinamento Para Estimar Volume De Eucalipto Patricia Doerl Barroso¹, Jeferson Pereira Martins Silva¹, Marcos Vinicius Santana Leite², Christian Dias Cabacinha¹, Adriana Leandra De Assis¹, Renato Dourado Maia¹ Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG¹ Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB² Material e Métodos Os dados foram provenientes de 616 árvores de eucalipto. Os algoritmos utilizados para processamento dos dados foram: gradiente descendente (traingd), gradiente descendente com aprendizagem adaptativo (traingda), gradiente descendente com momento (traingdm), gradiente descendente com momento e aprendizagem adaptativo (traingdx),Resaliente Backpropagation (trainrp), Albaquert-Marquart (trainlm), traincgb e o trainbfgs. A MLP teve como entrada o diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) e altura total e como saída o volume. A função de transferência na camada oculta e de saída foi a tangente hiperbólica, com número de épocas igual a 1000 e com três neurônios na camada oculta. O critério de parada para o treinamento foi a validação cruzada. Os dados foram separados em 70% para treinamento, 15% para validação e 15% para teste. Para determinação do melhor algoritmo utilizou as seguintes estatísticas: Distribuição gráfica do resíduo, raiz do erro quadrado médio (RMSE) e o coeficiente de correlação(R²). Treinaram-se 10 redes para cada algoritmo, posteriormente foi selecionada a melhor rede para comparar entre os diferentes algoritmos. O processamento dos dados foi realizado no software Matlab com o Neural Network Toolbox.

23 Redes Neurais Artificiais Com Diferentes Algoritmos De Treinamento Para Estimar Volume De Eucalipto Patricia Doerl Barroso¹, Jeferson Pereira Martins Silva¹, Marcos Vinicius Santana Leite², Christian Dias Cabacinha¹, Adriana Leandra De Assis¹, Renato Dourado Maia¹ Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG¹ Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB² Resultados Os resultados do r e RMSE são apresentados na tabela abaixo. Em ordem de desempenho os algoritmos foram assim ranqueados: trainrp, trainlm, trainbfgs, traincgb, traingdx, traingda, traingd e traingdm

24 Redes Neurais Artificiais Com Diferentes Algoritmos De Treinamento Para Estimar Volume De Eucalipto Patricia Doerl Barroso¹, Jeferson Pereira Martins Silva¹, Marcos Vinicius Santana Leite², Christian Dias Cabacinha¹, Adriana Leandra De Assis¹, Renato Dourado Maia¹ Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG¹ Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB²

25 Redes Neurais Artificiais Com Diferentes Algoritmos De Treinamento Para Estimar Volume De Eucalipto Patricia Doerl Barroso¹, Jeferson Pereira Martins Silva¹, Marcos Vinicius Santana Leite², Christian Dias Cabacinha¹, Adriana Leandra De Assis¹, Renato Dourado Maia¹ Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG¹ Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB² Discussão e Conclusão Com base nas estatísticas testadas e no grau de importância das mesmas, o algoritmo trainrp foi que apresentou maior desempenho devido não apresentar tendenciosidade no gráfico de dispersão de resíduos. Todos os demais algoritmos apresentaram tendenciosidade em superestimar o volume nas menores classes de DAP. Desta forma, percebe-se com base nos resultados apresentados nesse trabalho a importância em escolher de maneira correta o algoritmo de treinamento da rede neural, podendo este aumentar a precisão das estimativas. Referências FERREIRA, J. C. B.; LAFETÁ B. O.; PENIDO T. M. A.; CAMPOS P. M. DE; CASTRO P. M. Altura de mudas de CallistemonviminalisG. Don ExLoud. (Myrtaceae) estimada por redes neurais artificiais com diferentes funções de ativação.IN: XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA.Rio de Janeiro, RJ;2014.    SOARES, F. A. A. M. N. Predição Recursiva de Diâmetros de Clones de Eucalipto utilizando Rede Perceptron de Múltiplas Camadas para o cálculo de volume f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica) – Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG, 2012. MAEDA, E. E.; FORMAGGIO, A. R.; SHIMABUKURO, Y. E.; ARCOVERDE, G. F. B.; HANSEN, M. C. Predicting forest fire in the Brazilian Amazon using MODIS imagery and artificial neural networks. International Journal of Applied Earth Observation and Geoinformation, Amsterdam, v. 11, p , 2009.  THOMÉ, A. C. G. Redes Neurais - uma Ferramenta para KDD E DATA MINING Disponível em: < Acessao em 15/04/2015.

26 Heterogeneidade populacional em Mogno Africano (Khaya ivorensis), em Piracanjuba - Goiás BARRETO, Felipe C E; MOURA, Rebecca Silva de; SANTANA, Gabriel Mendes; SOUZA, Daniel da Silva; OLIVEIRA, Guilherme Murilo; VENTUROLI, Fábio. Universidade Federal de Goiás Introdução: O plantio de florestas cresce de maneira exponencial no Brasil, seja ele destinado para energia, papel e celulose ou para a indústria moveleira. É lucrativo, porém necessita-se de um longo prazo para retorno financeiro. A iniciativa de plantio de madeiras nobres vem se destacando no mercado e uma das espécies com maior especulação sobre o potencial mercadológico é o Mogno Africano (Khaya ivorensis). Devido a essa especulação atual, surgiu uma demanda de estudos científicos para iniciar recomendações e iniciar uma maneira correta de manejo florestal.

27 Heterogeneidade populacional em Mogno Africano (Khaya ivorensis), em Piracanjuba - Goiás BARRETO, Felipe C E; MOURA, Rebecca Silva de; SANTANA, Gabriel Mendes; SOUZA, Daniel da Silva; OLIVEIRA, Guilherme Murilo; VENTUROLI, Fábio. Universidade Federal de Goiás Material e Métodos: No inventário foi utilizado o processo de amostragem aleatória simples, alocando-se aleatoriamente na área 17 parcelas de 20m x 20m, onde foram contabilizadas as árvores vivas e medidas as suas alturas totais usando uma vara graduada. As árvores que possuíam altura total superior a 1,30 m em relação ao nível do solo tiveram os seus diâmetros a altura do peito (DAP) mensurados. A suficiência amostral foi checada por teste t-Student, a 5% de probabilidade, admitindo-se um erro máximo de 10% em relação à média amostrada, conforme recomendado por Pellico Netto e Brena (1997).

28 Heterogeneidade populacional em Mogno Africano (Khaya ivorensis), em Piracanjuba - Goiás BARRETO, Felipe C E; MOURA, Rebecca Silva de; SANTANA, Gabriel Mendes; SOUZA, Daniel da Silva; OLIVEIRA, Guilherme Murilo; VENTUROLI, Fábio. Universidade Federal de Goiás Resultados: As estimativas populacionais indicaram 458 árvores por hectare. A mortalidade foi de 8,24%, no primeiro ano após o plantio. As árvores apresentaram uma altura média de 1,16 m, com variância de 0,0912 m² (CV=25%). As árvores que tiveram os diâmetros a altura do peito (DAP) totalizaram 37,43% das árvores amostradas. O DAP médio dessas árvores foi 1,43 cm; variando de 0,5 cm a 3,1 cm.

29 Heterogeneidade populacional em Mogno Africano (Khaya ivorensis), em Piracanjuba - Goiás BARRETO, Felipe C E; MOURA, Rebecca Silva de; SANTANA, Gabriel Mendes; SOUZA, Daniel da Silva; OLIVEIRA, Guilherme Murilo; VENTUROLI, Fábio. Universidade Federal de Goiás Figura 1 - Boxplot da distribuição do número de árvores por unidade amostral na população de Mogno Africano, em Piracanjuba-GO, em Fevereiro de 2015. Figura 2 - Histograma da distribuição das árvores amostradas em razão das classes de alturas medidas, na floresta de Mogno Africano, em Piracanjuba, GO, em Fevereiro de 2015.

30 Heterogeneidade populacional em Mogno Africano (Khaya ivorensis), em Piracanjuba - Goiás BARRETO, Felipe C E; MOURA, Rebecca Silva de; SANTANA, Gabriel Mendes; SOUZA, Daniel da Silva; OLIVEIRA, Guilherme Murilo; VENTUROLI, Fábio. Universidade Federal de Goiás Discussão e Conclusão: A estimativa da densidade populacional indica uma floresta com árvores, com 8,24% de mortalidade em 12 meses. Há heterogeneidade na altura das árvores, porém, isso é natural para plantios florestais. Essa heterogeneidade refletiu na baixa área basal e na pequena quantidade de árvores com altura igual ou superior a 1,30m (37%). Referências PÉLLICO NETTO; BRENA, D. A. Inventário Florestal. Péllico Netto & Brena, D. A (eds.) Curitiba p. ZAR, J. H. Biostatistical Analysis. 5th edition, Prentice-Hall, Inc p.

31 Título do Trabalho: Produção de madeira de Eucalipto em pequenas propriedades no Norte de Minas Gerais Autores: Ferreira, PHB¹; Oliveira, LGG¹; Pinto, LOR¹; Silva, PN; Souza, DC¹; Cabacinha, CD² Instituição Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Montes Claros, MG, Brasil. Introdução O eucalipto é uma árvore que apresenta grande adaptação ao clima e solo de grande parte do Brasil, apresenta alta taxa de crescimento e possui grande potencial de rentabilidade. Entretanto, é necessário uma série de cuidados, que começam na seleção do clone, no plantio, na condução dos povoamentos até a colheita. Objetivou-se então com o presente trabalho avaliar a produção de um pequeno povoamento florestal em uma propriedade rural, em que visivelmente as condições de desenvolvimento e condução dos povoamentos eram muito ruins, além de alertar sobre a situação frequentemente encontrada nas pequenas propriedades rurais no norte de minas.

32 Título do Trabalho: Produção de madeira de Eucalipto em pequenas propriedades no Norte de Minas Gerais Autores: Ferreira, PHB¹; Oliveira, LGG¹; Pinto, LOR¹; Silva, PN; Souza, DC¹; Cabacinha, CD² Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Montes Claros, MG, Brasil. Material e Métodos O trabalho foi realizado na comunidade rural “Camela”, em um povoamento com 8 anos de idade e tamanho total de 3,0900 hectares. Foi realizado o inventário com processo de amostragem casual simples onde foram lançadas parcelas de 400 m² de onde foram coletados os diâmetros a altura do peito (DAP) dos indivíduos de cada parcela. Foram estabelecidas 6 parcelas e a cubagem foi realizada com 25 árvores, 5 de cada classe diâmetrica, definida pelo inventário florestal. A partir dos dados de cubagem foram ajustados modelos volumétricos de simples entrada. O modelo de HUSCH foi selecionado em função da distribuição de resíduos, erro padrão residual e coeficiente de determinação. A estimativa do volume foi realizada utilizando a equação: LNV=8,7219+2,5120*LnDAP (R²=99,19%; Syx=14,17). Processou-se o inventário para povoamento considerando um erro máximo de 10% e um α=0,10 conforme o termo de referência para apresentação de inventário florestal do estado de Minas Gerais. Após o processamento do inventário, calculou-se, com auxílio do software Excel, o Incremento Médio Anual (IMA) e comparou-se com o IMA frequentemente obtido nos povoamentos das grandes empresas florestais na região.

33 Título do Trabalho: Produção de madeira de Eucalipto em pequenas propriedades no Norte de Minas Gerais Autores: Ferreira, PHB¹; Oliveira, LGG¹; Pinto, LOR¹; Silva, PN; Souza, DC¹; Cabacinha, CD² Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Montes Claros, MG, Brasil. Resultados Volume geral das parcelas: 22,3479 m³ Volume por hectare: 93,1164 m³ Limite inferior 84,3481 m³ Limite superior 101,8846 m³ Volume estimado para a população: 287,7296 m³ IMA do povoamento: 11,64 m³/ha/ano Limite inferior: 10,54 Limite superior: 12,74

34 Discussão e Conclusão Referências
Título do Trabalho: Produção de madeira de Eucalipto em pequenas propriedades no Norte de Minas Gerais Autores: Ferreira, PHB¹; Oliveira, LGG¹; Pinto, LOR¹; Silva, PN; Souza, DC¹; Cabacinha, CD² Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Montes Claros, MG, Brasil. Discussão e Conclusão Os resultados são muito inferiores aos valores frequentemente obtidos em povoamentos de grandes empresas no Norte de Minas, provavelmente devido à escolha errada do clone a ser plantado e má condução do povoamento, visto que a expectativa de produção era muito superior à obtida. Grandes empresas na região obtém IMAs de 30, 35 e até de 40 m³/ha/ano. Esses resultados refletem o padrão de povoamentos de pequenos produtores da região, evidenciando a necessidade de orientação sobre a escolha do material genético apropriado, a condução correta dos povoamentos além de um acompanhamento técnico qualificado. Referências OLIVEIRA , E. B.; BERNETT, L. G.; MACHADO, S. A.; GRAÇA, L. R. SISEUCALIPTO - simulador para manejo de Eucalyptus grandis. In: CONGRESSO E EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 6., 2000, Porto Seguro. Resumos técnicos. Rio de Janeiro: Instituto Ambiental Biosfera, p

35 Levantamento florístico de um fragmento de Mata Atlântica no estado de Minas Gerais Rodrigues, M. I.; Lustosa Junior, I. M.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Gaspar, R. O. Universidade de Brasília - UnB Introdução A Mata Atlântica encontra-se muito fragmentada, e, segundo Rochelle et al. (2011), o levantamento dos remanescentes é imprescindível para se conhecer os aspectos ecológicos e de conservação da vegetação em questão. Assim, os levantamentos florístico e fitossociológico são de fundamental importância para a caracterização quantitativa e qualitativa da floresta, pois, através desta, pode-se obter informações acerca dos aspectos relacionados à composição e estrutura da floresta. Diante do exposto, o presente estudo teve por objetivo estimar o número de fustes, área basal e volume total com casca, por hectare e por classe de diâmetro.

36 Levantamento florístico de um fragmento de Mata Atlântica no estado de Minas Gerais Rodrigues, M. I.; Lustosa Junior, I. M.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Gaspar, R. O. Universidade de Brasília - UnB Material e Métodos A área de estudo consiste em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana, nos municípios de Mariana e Ouro Preto, MG. Para caracterizar a composição florística dos fragmentos estudados, utilizou-se o método de amostragem casual simples. Foram demarcadas 15 parcelas de 500 m2 cada (10 m x 50 m), sendo estas divididas em cinco setores de inventário de 10 m x 10 m, que receberam marcos de PVC para melhor visualização. Foram mensurados os indivíduos e fustes com diâmetro a 1,30 m do solo maior ou igual a 5,0 cm (DAP ≥ 5,0 cm). As árvores mensuradas foram devidamente identificadas, numeradas e mapeadas em coordenadas (x,y).

37 Levantamento florístico de um fragmento de Mata Atlântica no estado de Minas Gerais Rodrigues, M. I.; Lustosa Junior, I. M.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Gaspar, R. O. Universidade de Brasília - UnB Resultados Foram amostradas 187 espécies arbóreas, 112 gêneros e 55 famílias botânicas. As famílias com maior número de espécies foram: Myrtaceae (25); lauraceae (21); Fabaceae (20), Melastomataceae (13), Rubiaceae (12). Das espécies, 7 foram classificadas como abundante, 24 comum, 24 frequente, 30 ocasional, 17 rara, 14 muito rara e 6 raríssima. Segundo a lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção, destacam-se: Ocotea odorifera (perigo); Euterpe edulis (vulnerável); Rollinia laurifolia, Vernonia diffusa e Tovomitopsis saldanhae (presumivelmente ameaçada) (OLIVEIRA FILHO, 2006). O estrato arbóreo apresentou indivíduos.ha-1, área basal equivalente a 20,304 m2.ha-1, e volume de 104,233 m3.ha-1. A distribuição do número de fustes apresentou padrão exponencial em “J-invertido”, característico das formações arbóreas ineqüiâneas.

38 Levantamento florístico de um fragmento de Mata Atlântica no estado de Minas Gerais Rodrigues, M. I.; Lustosa Junior, I. M.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Gaspar, R. O. Universidade de Brasília - UnB Imagens e Tabelas Figura 1: Distribuição dos números de fustes por hectare. Figura 2: Distribuição dos Volumes por hectare.

39 Discussão e Conclusão Referências
Levantamento florístico de um fragmento de Mata Atlântica no estado de Minas Gerais Rodrigues, M. I.; Lustosa Junior, I. M.; Araújo, J. B.C.N.; Ribeiro, F. C.; Gaspar, R. O. Universidade de Brasília - UnB Discussão e Conclusão No fragmento analisado, 187 espécies arbóreas, distribuídas em 112 gêneros e 55 famílias botânicas, com total de indivíduos.ha-1, área basal de 20,304 m2.ha-1, e volume de 104,233 m3.ha-1. Os resultados em questão são semelhantes aos resultados encontrados por Gaspar (2008), que analisou um fragmento caracterizado como Floresta Estadual Semidecidual. Referências GASPAR, R.O.. Dinâmica e crescimento do estrato arbóreo em áreas de Mata Atlântica, na região do Vale do Rio Doce, MG. Viçosa: UFV, 2008, 177p. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Viçosa. OLIVEIRA FILHO, A. T. Catálogo das árvores nativas de Minas Gerais: mapeamento e inventário da flora nativa e dos reflorestamentos de Minas gerais. Editora UFLA, Lavras ROCHELLE, A. L. C. et al. Florística e estrutura de um trecho de Floresta Ombrófila Densa Atlântica Submontana no Parque Estadual da Serra do Mar, em Ubatuba/SP, Brasil. Biota Neotropica, São Paulo , v.11, n. 2, 2011.

40 Relações volumétricas para árvores individuais de teca (Tectona grandis L.f.)
Leal, F. A.; Soares, I. M.; Soares, T.S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí INTRODUÇÃO A teca (Tectona grandis L.f.) tem sido reconhecida como uma madeira de alta qualidade, devido a suas excelentes propriedades, tornando-a uma das madeiras mais valiosas do mundo junto a espécies como o cedro e o mogno. A madeira é utilizada principalmente para fabricação de móveis e revestimentos de embarcações. Sua madeira é muito procurada principalmente no continente europeu, onde o preço do metro cúbico supera o do Mogno. Seu tronco é habitualmente retilíneo, de seção circular e reduzida conicidade. A principal forma de estabelecer a produção e consequentemente o valor da floresta, é utilizando, métodos de mensuração como cubagem rigorosa ou fator de forma, este segundo, é usado pela incerteza da forma do fuste das árvores. O objetivo deste estudo foi quantificar o volume de madeira com e sem casca, determinar o percentual de casca e os fatores de forma médio com casca e sem casca para árvores individuais de teca.

41 Relações volumétricas para árvores individuais de teca (Tectona grandis L.f.)
Leal, F. A.; Soares, I. M.; Soares, T.S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí MATERIAL E MÉTODOS Os dados utilizados foram provenientes de um povoamento de 421,3 ha, implantado no espaçamento de 3x3 m, localizado no município de Cáceres, região sudoeste do Estado de Mato Grosso. Para determinação do volume real das árvores individuais estruturou-se a sistematização por classe de diâmetro e altura. As árvores foram selecionadas em função do tamanho, de maneira a cobrir todas as classes de diâmetro e altura. Foram cubadas trinta árvores com características de árvores dominantes distribuídas nas diferentes variações de sítios de forma que a amostragem fosse a mais homogênea possível. O método de cubagem adotado foi o de Smalian. Os diâmetros foram tomados nas alturas de 0,0 m, 1,3 m, 2,0 m e em intervalos regulares de 2,0m até a altura total da árvore. Em cada ponto de medição tomou-se as medidas da espessura da casca.

42 Relações volumétricas para árvores individuais de teca (Tectona grandis L.f.)
Leal, F. A.; Soares, I. M.; Soares, T.S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí RESULTADOS As árvores amostradas apresentaram valores médios de 8,12 e 8,07 cm de dap (diâmetro a 1,3 m de altura do solo) com e sem casca, respectivamente, 6,4 m de altura total média. O volume real médio com e sem casca foi de 0,0217 m3 e 0,0209 m3, respectivamente, com percentual médio de casca de 3,3%. Os fatores de forma médios calculados para árvores individuais com e sem casca foram de 0,5785 e 0,5742, respectivamente.

43 Relações volumétricas para árvores individuais de teca (Tectona grandis L.f.)
Leal, F. A.; Soares, I. M.; Soares, T.S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí Figuras Figura 1. Etapas de campo do presente estudo.

44 Relações volumétricas para árvores individuais de teca (Tectona grandis L.f.)
Leal, F. A.; Soares, I. M.; Soares, T.S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí DISCUSSÃO E CONCLUSÃO A percentagem média de casca foi relativamente baixa em comparação com outras pesquisas realizadas para a espécie, as quais obtiveram valores superiores a 10%. O fator de forma médio encontrado nesta pesquisa se aproxima bastante dos valores encontrados por outros pesquisadores para povoamentos jovens de teca em Mato Grosso. REFERÊNCIAS CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal- perguntas e respostas. 4 ed. Viçosa: UFV, p. FIGUEIREDO, E. O; SCOLFORO, J. R. S; OLIVEIRA, A. D.; Comunicado técnico 165: Estimativa do percentual de casca e do fator de forma em povoamentos jovens de teca (Tectona grandisL.f.). ISSN Rio Branco-AC, Julho, p. SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário florestal. 2 ed. Viçosa: UFV, p. 

45 Avaliação do incremento corrente anual e incremento médio anual em um povoamento de Tectona grandis L.f. Soares, I. M.; Leal, F. A.; Soares, T. S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí INTRODUÇÃO A espécie Tectona grandis L.f, também conhecida como teca, é nativa das florestas tropicais de monção do Sudeste Asiático. É árvore de grande porte, podendo alcançar 2,50 metros de diâmetro e mais de 50 metros de altura. Seu tronco é habitualmente retilíneo, de seção circular e reduzida conicidade. Reconhecida por suas boas qualidades, moderadamente pesada, de boa resistência em relação ao peso, estável, durável e fácil de trabalhar, além de muito decorativa. A espécie tem sido muito estudada e cultivada devido ao seu uso múltiplo, apresentando preços firmes e crescentes. A avaliação do incremento corrente anual (ICA) e incremento médio anual (IMA) têm sido obtidos através das medições de diâmetro, altura e estimativa de volume. O incremento corrente anual (ICA) corresponde ao valor do aumento da produção no período de um ano. Geralmente é expresso por hectare, como todos os outros tipos de crescimento. O incremento médio anual (IMA) é a produção até uma idade particular dividida por essa idade, ou seja, a taxa média do aumento da produção desde a implantação do povoamento até uma idade particular. Em povoamento submetido, a desbastes, o IMA deve ser computado a partir do crescimento liquido, ou seja, incluindo os cortes parciais. O objetivo do trabalho foi avaliar o incremento corrente anual (ICA) e o incremento médio anual (IMA) em árvores com idades entre 4, 5 e 6 anos.

46 Avaliação do incremento corrente anual e incremento médio anual em um povoamento de Tectona grandis L.f. Soares, I. M.; Leal, F. A.; Soares, T. S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí MATERIAL E MÉTODOS O povoamento tem espaçamento de 3x2 m, em uma área com 227,5 ha no município de Cáceres-MT. Para realização do trabalho foram alocadas 30 parcelas de 594 m² cada, pelo método de parcelas de área fixa e amostragem sistemática. Foi feito a prognose para árvores individuais baseada em dados provenientes da análise de tronco das árvores dominantes das parcelas para avaliação da variação do crescimento para as variáveis diâmetro (cm), altura (m), área basal (m2/ha) e volume (m3/ha) por idade. Para realização da análise de tronco realizou-se o seccionamento das árvores-amostras para retirada de discos, foram retiras seções nas alturas 0,1 m, 1,0 m, 1,3 m, 2,0 m, e a partir daí, a cada 1 m até o topo da árvore. Após a secagem dos mesmos procedeu-se a medição dos anéis e, posteriormente, a determinação das variáveis diâmetro e altura por idade.

47 Avaliação do incremento corrente anual e incremento médio anual em um povoamento de Tectona grandis L.f. Soares, I. M.; Leal, F. A.; Soares, T. S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí RESULTADOS Os diâmetros médios das árvores aos 4, 5 e 6 anos foram 10,0 cm, 12,5 cm e 14,3 cm, respectivamente. A altura média das árvores foi de 10,7 m, 12,2 m e 12,5 m aos 4, 5 e 6 anos, respectivamente. Para área basal obteve-se aos 4, 5 e 6 anos 98m²/ha, 161,5 m²/ha e 225,5 m²/ha, respectivamente. Já os volumes médios foram 71,8 m³/ha, 121,8 m³/ha e 173 m³/ha, respectivamente aos 4, 5 e 6 anos. Os valores obtidos para o incremento em volume, aos 6 anos, foram de 51,2 m3/ha/ano para o ICA e de 28,8 m³/ha/ano para o IMA.

48 Avaliação do incremento corrente anual e incremento médio anual em um povoamento de Tectona grandis L.f. Soares, I. M.; Leal, F. A.; Soares, T. S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí a b Figura 1. a) Discos retirados para amostra. b) Visão geral do povoamento. Figura 2. Curvas de ICA e IMA em m³/ha/mês para um povoamento de Tectona grandis L.f no município de Cáceres-MT.

49 Avaliação do incremento corrente anual e incremento médio anual em um povoamento de Tectona grandis L.f. Soares, I. M.; Leal, F. A.; Soares, T. S. Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí DISCUSSÃO E CONCLUSÃO De posse destes resultados tornou-se possível realizar a cubagem por anel para as árvores pelo método de Smalian e verificou-se que o povoamento apresenta desenvolvimento satisfatório, com valores de crescimento similares aos encontrados na literatura para as idades analisadas. REFERÊNCIAS CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal-perguntas e respostas. 4 ed. Viçosa: UFV, p. RAMOS, A. A.; GNOATTO, F.; SAMONEK, E. Investimento em tecnologia garante crescimento. REVISTA DA MADEIRA - especial Teca. Curitiba-PR: Lettech. Ano 19. n. 118, p 64-67, fevereiro, 2009. SILVA, F. R. Crescimento e Produção de Tectona grandis L.f em um plantio no município de Alta Floresta - MT f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais) - Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá-MT.

50 ACURACIDADE NA MEDIÇÃO DOS DIÂMETROS PARA CUBAGEM RIGOROSA NA CAATINGA
Vale NMO1; Saraiva GM1; Gomes MAM1; Batista MA1; Ribeiro A2 1 Estudantes de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Piauí (UFPI), Bom Jesus, PI, Brasil. 2 Professora Ma., Engenharia Florestal, UFPI, Bom Jesus, PI, Brasil.

51 1. Introdução A vegetação da caatinga é caracterizada por suas espécies tortuosas e ramificadas, o que dificulta a obtenção precisa do volume pelos métodos tradicionais de cubagem rigorosa. A medição de apenas um diâmetro nas extremidades da seção pode acarretar em erros devido à forma do fuste das árvores. Figura 1. Vegetação típica da caatinga. Obtenção do volume real das árvores. Figura 2. Volume obtido por Smalian e Xilômetro.

52 2. Material e Métodos Valores de altura e diâmetro ao longo do fuste de 18 árvores (9<DAP<35 cm) foram coletados em uma área experimental localizada em Cristino Castro, Piauí. Figura 3. Medição das variáveis dendrométricas. Figura 4. Localização da área, Cristino Castro, PI

53 2. Material e Métodos Quatro metodologias para a obtenção do volume:
1 3 2 4 Figura 5. Metodologia 1) Smalian utilizando apenas o valor de um diâmetro medido nas extremidades da seção; 2) Smalian utilizando a média de dois diâmetros medidos nas extremidades da seção; 3) Smalian utilizando dois diâmetros nas extremidades considerando seções descontínuas e 4) método do deslocamento de água em um xilômetro.

54 3. Resultados Foi feita uma análise de variância compondo um Delineamento em Blocos Casualizados, com 4 tratamentos contendo 18 repetições, sendo as 18 árvores consideradas blocos. Quadro 1. Análise de Variância realizada no R, mostrando que não houve diferença significativa para tratamentos testados. Figura 6. Média de volume para as 4 metodologias avaliadas O método de Smalian superestimou a média de volume quando comparado a média obtida pelo xilômetro, independente da forma de medição.

55 4. Conclusões O valor mais próximo ao volume real médio (xilômetro) foi obtido utilizando o método 3. O método mais usual (1) foi o que apresentou maior erro comparado ao volume real. 5. Agradecimentos Os autores agradecem à Empresa Gurguéia Manejo Florestal LTDA. e aos professores da UFPI/CPCE Dr. Rodolfo Molinário de Souza e MSc. Marcelo Ribeiro Xisto.

56 PROPOSIÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA DE CUBAGEM RIGOROSA AVALIADA EM DOIS MÉTODOS DE AJUSTE Nascimento BG, Lima, MB, Meira Junior, MS, Gaspar RO, Nappo ME, Castro RVO Universidade de Brasília Introdução A busca por melhor qualidade dos dados oriundos de florestas plantadas é recorrente no âmbito de trabalho dos gestores e pesquisadores do setor florestal. A cubagem rigorosa consiste em várias metodologias para obter os dados quantitativos do volume com medidas sucessivas do diâmetro longo do fuste. Contudo, as metodologias usuais de cubagem tendem a superestimar o volume na base da árvore. Como alternativa, pesquisas usando dados provenientes de metodologias de seções variáveis faz-se importante. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é propor uma nova metodologia de cubagem ao compará-la com as metodologias de seções fixas.

57 PROPOSIÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA DE CUBAGEM RIGOROSA AVALIADA EM DOIS MÉTODOS DE AJUSTE Nascimento BG, Lima, MB, Meira Junior, MS, Gaspar RO, Nappo ME, Castro RVO Universidade de Brasília Material e Métodos As metodologias são: testemunha, denominada Metodologia A, medindo-se os diâmetros da base (0,1 m) e as demais seções a 0,25 m até a sua altura comercial; a segunda metodologia (Metodologia B) utilizada foi proposta por (CAMPOS & LEITE, 2013) e por fim, a metodologia proposta (Metodologia C) que captou o diâmetro a partir da variação de 1 cm no comprimento do fuste. Os ajustes foram feitos usando regressão e Redes Neurais Artificiais. Para determinação do volume, foi utilizando o método de Smalian e para volume total Schumacher & Hall(1993). Para ambos os ajustes, sorteou-se 40 indivíduos para treino e com os 21 indivíduos restantes aplicou-se a validação. Os ajustes de regressão foram feitos usando o software EXCEL (MS) Versão 2007, e para as Redes Neurais Artificiais usou-se STATISTICA 7.0, Intelligent Problem Solver (IPS). Para comparação entre os ajustes usou-se a análise gráfica da distribuição dos resíduos, erro quadrado médio, coeficiente de correlação múltipla (R²) e por fim, o teste t para amostradas dependentes, este último foi feito utilizando-se o software R Project.

58 Resultados (Tamanho da Fonte: 16(mínimo))
PROPOSIÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA DE CUBAGEM RIGOROSA AVALIADA EM DOIS MÉTODOS DE AJUSTE Nascimento BG, Lima, MB, Meira Junior, MS, Gaspar RO, Nappo ME, Castro RVO Universidade de Brasília Resultados (Tamanho da Fonte: 16(mínimo)) A partir dos resultados das análises em relação ao ajuste por regressão, a Metodologia C, obteve melhores resultados para ser aplicado de forma prática em situações reais. Para os ajustes feitos por RNA, obtiveram-se igualmente resultados satisfatórios para as três metodologias testadas.

59 PROPOSIÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA DE CUBAGEM RIGOROSA AVALIADA EM DOIS MÉTODOS DE AJUSTE Nascimento BG, Lima, MB, Meira Junior, MS, Gaspar RO, Nappo ME, Castro RVO Universidade de Brasília Imagens e Tabelas Figura 1.Gráfico de volume observado em função da dispersão dos resíduos obtidos pela regressão de Schumacher & Hall (1993) para as três metodologias de cubagem.

60 PROPOSIÇÃO DE UMA NOVA METODOLOGIA DE CUBAGEM RIGOROSA AVALIADA EM DOIS MÉTODOS DE AJUSTE Nascimento BG, Lima, MB, Meira Junior, MS, Gaspar RO, Nappo ME, Castro RVO Universidade de Brasília Discussão e Conclusão Para as metodologias de seções que utilizam comprimentos variáveis, independentemente do método utilizado para o ajuste, quanto menor for o comprimento da seção, maior a precisão será obtida na determinação volumétrica (MACHADO & FIGUEIREDO-FILHO, 2006). Fato comprovado onde a medição por esta metodologia consegue captar, ao se aumentar o número de seções na base do fuste, maior precisão nas estimativas nesta região. Referências BINOTI, D.H.B.; BINOTI, M.L.M.S.; LEITE, H.G. Configuração de redes neurais artificiais para estimação do volume de árvores. Revista Ciência da Madeira, v. 5, p , 2014. CAMPOS, J.C C.; LEITE, H.G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 4ª ed. Viçosa, MG: Editora UFV, v p. MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO-FILHO,A. Dendrometria. P , 2a Edição, Guarapuava – PR, 2006.

61 ESTIMATIVAS DE VOLUME, BIOMASSA E CARBONO PARA VEGETAÇÃO DE CERRADO STRICTO SENSU EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE REGENERAÇÃO NA BACIA DO RIO PARDO/MG Talita Moreira Câmara; Ronaldo Medeiros dos Santos; Vinicius Orlandi Barbosa Lima; Liliane Pereira Cruz; Cecilia Cristina Almeida Mendes; Eduardo Cordeiro Ramalho Instituição: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Câmpus Salinas Introdução As florestas desempenham um papel fundamental no equilíbrio do clima, sequestrando CO2 atmosférico e estocando carbono em suas raízes, folhas e tronco. Como o estoque de carbono pode ser estimado, indiretamente, a partir da mensuração do volume e da biomassa, grandes esforços tem sido feitos nesse sentido, pois sua medição é um instrumento útil na avaliação da qualidade dos ecossistemas.

62 ESTIMATIVAS DE VOLUME, BIOMASSA E CARBONO PARA VEGETAÇÃO DE CERRADO STRICTO SENSU EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE REGENERAÇÃO NA BACIA DO RIO PARDO/MG Talita Moreira Câmara; Ronaldo Medeiros dos Santos; Vinicius Orlandi Barbosa Lima; Liliane Pereira Cruz; Cecilia Cristina Almeida Mendes; Eduardo Cordeiro Ramalho Instituição: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Câmpus Salinas Material e Métodos As estimativas foram realizadas a partir de uma amostragem estratificada, onde “classe 1”corresponde à regeneração inicial, “classe 2” à regeneração média e “classe 3” à regeneração avançada. Para coleta de dados, foram lançadas aleatoriamente três parcelas de 10 por 10 metros em cada classe da vegetação, onde foram medidos o diâmetro à altura de 0,3 m (DAS) na classe 1, diâmetro à altura de 1,30 m (DAP) nas classes 2 e 3, e altura total de todos indivíduos lenhosos com diâmetro superior a 3,0 cm. Foram estimados os volumes de madeira relativos a cada classe de vegetação, utilizando equações volumétricas ajustadas pelo Centro Tecnológico de Minas Gerais, para o cerrado em regeneração inicial e o cerrado em regeneração média e avançada. A biomassa e o estoque de carbono foram obtidos para cada classe de vegetação com base nas equações ajustadas para bacia do Rio Pardo no Inventário Florestal de Minas Gerais.

63 ESTIMATIVAS DE VOLUME, BIOMASSA E CARBONO PARA VEGETAÇÃO DE CERRADO STRICTO SENSU EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE REGENERAÇÃO NA BACIA DO RIO PARDO/MG Talita Moreira Câmara; Ronaldo Medeiros dos Santos; Vinicius Orlandi Barbosa Lima; Liliane Pereira Cruz; Cecilia Cristina Almeida Mendes; Eduardo Cordeiro Ramalho Instituição: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Câmpus Salinas Resultados Tabela 1. Estimativa de volume, biomassa e carbono por hectare por classe de vegetação do Cerrrado stricto sensu na bacia do Rio Pardo/MG. Classe de Vegetação Volume (m³/ha) Biomassa(T/ha) Carbono (T/ha) 1 1,234445 0,970134 0,579079 2 25,204454 15,472080 8,196571 3 103,820093 71,341263 34,713722 Média 43,419664 29,261159 14,496457 Desvio 53,663761 37,156803 17,918144 CV (%) 123,593219 126,983360 123,60360

64 ESTIMATIVAS DE VOLUME, BIOMASSA E CARBONO PARA VEGETAÇÃO DE CERRADO STRICTO SENSU EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE REGENERAÇÃO NA BACIA DO RIO PARDO/MG Talita Moreira Câmara; Ronaldo Medeiros dos Santos; Vinicius Orlandi Barbosa Lima; Liliane Pereira Cruz; Cecilia Cristina Almeida Mendes; Eduardo Cordeiro Ramalho Instituição: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Câmpus Salinas Tabela 2. Número de indivíduos, média aritmética dos diâmetros, área basal e altura média dos indivíduos nas diferentes classes de vegetação. Classe de Vegetação Nº indivíduos(n/ha) Média dap(cm) Área Basal(m²/ha) Altura média(m) 1 500 4,12 0,693058 2,20 2 1100 6,35 5,779409 2,96 3 2167 7,54 17,49901 3,84

65 Discussão e Conclusão Referências
ESTIMATIVAS DE VOLUME, BIOMASSA E CARBONO PARA VEGETAÇÃO DE CERRADO STRICTO SENSU EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE REGENERAÇÃO NA BACIA DO RIO PARDO/MG Talita Moreira Câmara; Ronaldo Medeiros dos Santos; Vinicius Orlandi Barbosa Lima; Liliane Pereira Cruz; Cecilia Cristina Almeida Mendes; Eduardo Cordeiro Ramalho Instituição: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Câmpus Salinas Discussão e Conclusão A classe 3 apresentou 79,70 % do volume total, 81,26% da biomassa e 79,82% do estoque de carbono, podendo ser explicado pela melhor conservação desta classe, mostrando assim a relevância dos fragmentos do ponto de vista ecológico e a importância da separação por classes para realização de estimativas na vegetação.  Referências CETEC. Desenvolvimento de equações volumétricas aplicáveis ao manejo sustentado de florestas nativas do estado de Minas Gerais e outras regiões do país. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1995; JESUS, B. S.; MORELLI, M. C. M.; MENDES, C. C. A.; SANTOS, J. A.; SALIS, H. H. C.; SANTOS, R. M. estudo de conflitos de uso da terra na região da comunidade extrativista de água boa, em rio pardo de minas - mg. In: III Simpósio Nacional de Áreas Protegidas, 2014, Viçosa - MG. III Simpósio Nacional de Áreas Protegidas, 2014; SCOLFORO,J. R.; MELLO, J. M.; OLIVEIRA, A. D.(Ed.). Inventário Florestal de Minas Gerais: Cerrado - Florística, Estrutura, Diversidade, Similaridade, Distribuição Diamétrica e de Altura,Volumetria, Tendências de Crescimento e Áreas Aptas para Manejo Florestal. Lavras:UFLA, cap. 8, p

66 Título do Trabalho: Estrutura populacional do barbatimão em área de regeneração pós-cultivo de eucalipto Autores: Caio Ferreira da silva ; Felipe Teixeira Braga Capuchinho; Vinicius Orlandi Barbosa Lima; Lauany Matos de Novais Silva; Laís Almeida Araújo; Instituição: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais IFNMG – Campus Salinas Introdução O barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville) é uma árvore típica do Bioma Cerrado e se destaca como uma das espécies úteis no que se refere a potencial econômico. Sua casca e folhas contem alta concentração de tanino, muito utilizado em curtumes, fitoterápicos e na medicina popular, sendo espécie promissora para geração de renda em curto prazo. O desmatamento da vegetação nativa para exploração agrária vem ameaçando a diversidade do Cerrado no qual é elevado, porém menosprezada (KLINK & MACHADO, 2005), reduzindo o número de espécies que regeneram após sua degradação. Com isso tornam-se importantes os estudos que visam verificar o potencial de regeneração de espécies vegetais de interesse do ponto de vista ecológico e econômico. O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura da população do barbatimão em área de regeneração pós-cultivo do eucalipto, visando gerar subsídios para seu aproveitamento.

67 Título do Trabalho: Estrutura populacional do barbatimão em área de regeneração pós-cultivo de eucalipto Autores: Silva, CF; Capuchinho, FTB; Lima, VOB; Silva, LMN; Araújo, LA Instituição: IFNMG – Campus Salinas Material e Métodos O estudo foi realizado na zona rural do município de Fruta de Leite/MG, em um talhão de 50 hectares abandonado após o cultivo de eucalipto, com aproximadamente 10 anos de regeneração natural. As coordenadas geográficas da área são longitude O e latitude S. Para o levantamento foram lançadas 10 parcelas amostrais de 20 por 50 metros, instaladas sistematicamente por toda área. Foram medidos a circunferência à uma altura de 1,3m do solo, a espessura da casca à 1,3m, a altura do fuste, a altura total e o diâmetro da copa de todos indivíduos lenhosos de barbatimão.

68 Título do Trabalho: Estrutura populacional do barbatimão em área de regeneração pós-cultivo de eucalipto Autores: Silva, CF; Capuchinho, FTB; Lima, VOB; Silva, LMN; Araújo, LA Instituição: IFNMG – Campus Salinas Resultados Na amostragem realizada, a densidade do barbatimão foi de 8 indivíduos por hectare, com dominância absoluta de 0,0593 m²/ha e frequência em 60% das parcelas. Apesar da baixa densidade populacional, o número de indivíduos observados se aproximou do registrado para o campo cerrado (9,0ind./ha) e cerrado stricto sensu (12,29ind./ha) no Inventário Florestal de Minas Gerais (SCOLFORO, 2008). A média aritmética dos diâmetros foi de 8,75cm, a altura total média foi 2,68m, a altura média do fuste foi de 1,47m e o diâmetro da copa médio foi de 2,41m. Os dados mostram que as árvores possuem a copa mais larga do que alta, além de ter porte compatível para coleta manual das folhas. A espessura média das cascas foi de 7mm, este valor multiplicado pela valor relativo à 25% da circunferência à altura do peito e pela altura do fuste, resultou em uma produção de 5,27dm³ ou 2,21kg de casca por hectare, considerando a densidade de 0,42g/cm³. O volume total com casca foi 0,2740m³/ha e o volume do fuste 0,1150m³/ha, estimados pela equação com maior R² e menor erro padrão ajustada para o barbatimão no Inventário Florestal de Minas Gerais.

69 Título do Trabalho: Estrutura populacional do barbatimão em área de regeneração pós-cultivo de eucalipto Autores: Silva, CF; Capuchinho, FTB; Lima, VOB; Silva, LMN; Araújo, LA Instituição: IFNMG – Campus Salinas Figura 1. Distribuição do número de indivíduos de barbatimão por classe diamétrica. Figura 2. Casca interna do barbatimão com alta concentração de tanino.

70 Título do Trabalho: Estrutura populacional do barbatimão em área de regeneração pós-cultivo de eucalipto Autores: Silva, CF; Capuchinho, FTB; Lima, VOB; Silva, LMN; Araújo, LA Instituição: IFNMG – Campus Salinas Discussão e Conclusão Pode-se concluir que a população de barbatimão se restabeleceu após o cultivo do eucalipto, se aproximando dos valores de referência, apresentando um potencial para o manejo sustentável. Referências KLINK, C. A.; MACHADO, R. B. A conservação do Cerrado brasileiro. Megadiversidade, volume 1, n. 1, pag , 2005. SCOLFORO, J. R. S.; OLIVEIRA, A. D. de; ACERBI JUNIOR, F. W. Inventário florestal de Minas Gerais:equações de volume, peso de matéria seca e carbono para diferentes fisionomias da flora nativa. Lavras: UFLA, p.


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