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1Santana, M.R.O.; 2Costa Neto, S.V.; 3Santana. L.O.

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1 USO DO BANCO DE DADOS COMO FERRAMENTA PARA ESTUDOS DE PLANTAS AQUÁTICAS.
1Santana, M.R.O.; 2Costa Neto, S.V.; 3Santana. L.O. 1Bolsista do Projeto PIATAM mar II; 2Pesquisador, Centro de Pesquisas Aquáticas – CPAq/IEPA; 3Estudante de Graduação em Licenciatura Plena e Bacharelado em Geografia. Introdução: O Estado do Amapá é banhado pelo Rio Amazonas, e localiza-se no estremo norte do país, apresentando as menores taxas de desmatamento entre os estados amazônicos. A zona costeira do Amapá apresenta uma diversidade de mosaico de vegetação compostos por campos periodicamente e permanentemente inundados, floresta de várzea e de igapó, manguezais e entre outros ecossistemas; interrompidas por planaltos residuais, dominado pela vegetação de cerrados. O Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO) visa à catalogação das espécies de plantas aquáticas coletadas na região dos lagos que abrange os municípios do Amapá, Pracuúba, Tartarugalzinho. Essas áreas apresentam de uma vegetação com campos periodicamente inundáveis, várzea e mangues, regidos pela inundação de marés e águas pluviais (períodos chuvosos) onde há a predominância de macrófitas aquáticas. Contudo a catalogação dessas plantas é uma forma de manter o controle ou riqueza dessa diversidade. A confecção e alimentação do banco de dados têm como objetivos: v     a catalogação das plantas coletadas nas áreas do Sucuriju e Região dos Lagos no Estado do Amapá; v     armazenar informações abióticas, bióticas e geográficas das áreas; v     exibir fotos e dados para a identificar as espécies de plantas coletadas; v     utilizar as informações do banco de dados para pesquisas e consultas. Figura 3: Formulário, exibição dos dados e fotos. Figura 1: Tabela Figura 2: Alimentação da tabela Métodos e Resultados Para a criação do banco foi utilizado o programa da Microsoft Access 2000, programa este específico para organização de dados, oferecendo varias opções de pesquisas, catalogação e estudo do mesmo, facilitando a busca e a organização de dados referente ao Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO). A estrutura do banco de dados foi montada através do armazenamento de dados, fotográficos e suas respectivas informações abióticas, bióticas e geográficas, obedecendo as seguintes fases: 1º fase: Nesta fase procedeu a seleção do material coletado em campo por pesquisadores, identificado por família, gênero, espécie e autor; já os dados complementares como local e data das ocorrências foram inseridos a partir das anotações do coletor. 2º fase: Nesta fase ocorreu a organização das informações onde foi criada uma tabela dentro do software escolhido (figura 1), criando assim campos que serão preenchidos posteriormente com as informações selecionadas (figura 2). Na elaboração dos campos foi utilizados termos abióticos, bióticos e geográficos. Nos termos abióticos utilizou-se o tipo de ambiente que a planta é adaptada, já nos termos geográficos utilizou-se à localização da coleta e as coordenadas geográficas e no termo biótico seguiu a classificação botânica. 3º fase: Esta etapa as fotografias inseridas no banco referem-se ao material coletado e aos procedimentos de coletor. A seleção destas fotografias foi realizada conforme os períodos de cada viagem, qualidade e foco das imagens. Algumas fotos apresentam distorções no tamanho, qualidade e cor. Este problema foi solucionado a partir de tratamento fotográfico, com o Photoshop, sendo estas fotos salva em forma de Bitmap (bmp), para poder ser reconhecido pelo sistema. 4º fase: Nesta ultima fase ocorreu à alimentação do banco e armazenamento das informações. Assim sendo exibidas no formulário (figura 3). A partir dessas fases os resultados do banco são preliminares, pois poderá ser usado para consulta e exibição dos dados no formulário, e podendo ser atualizado conforme for à necessidade. Contudo o funcionamento do banco além de promover uma busca ágil e organização dos dados, facilitará futuros estudos nas diversas áreas do conhecimento como: taxonomia, anatomia vegetal, palinologia, biogeografia e paleoecologia. Conclusão: O Banco de dados criado como ferramenta para estudo e catalogação de espécies de plantas aquáticas no âmbito do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO), resultou em uma nova forma de divulgação e estudo das informações das áreas. A biodiversidade dessa área é inestimável, contudo com a formulação do banco de imagens e dados, as espécies já coletadas existente nas áreas, passarão a ter um controle da localidade, habitar e distribuição geográfica. Porém com essas informações os pesquisadores poderão desenvolver estudos de conservação e manejo desses ecossistemas extremamente sensíveis as alterações ambientais.


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