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PAISAGISMO I AULA 2.

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Apresentação em tema: "PAISAGISMO I AULA 2."— Transcrição da apresentação:

1 PAISAGISMO I AULA 2

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3 FATORES DETERMINANTES NO PROJETO DE PAISAGISMO
Vários determinantes são fundamentais para a execução de um projeto de paisagismo.

4 Posicionamento do sol (observar nascente)
a. Como primeira providência , ao iniciarmos o estudo paisagístico de uma determinada área é tomarmos conhecimento e marcar na planta ( projeto) o Norte geográfico. b. Através dele determinamos o nascente , e consequentemente a trajetória do sol, sabendo-se as diferentes condições de iluminações solar que ocorrem sobre a área durante o dia. c. É importante saber que durante o inverno a trajetória do sol descreve um arco em uma linha mais baixa em relação ao horizonte

5 Como as espécies vegetais desenvolvem-se através da realização da fotossíntese por intermédio da luz solar, variando a necessidade da quantidade e intensidade luminosa, de espécie para espécie, só assim poderemos saber quais as espécies a serem adequadamente locadas em cada posição no projeto de paisagismo

6 DETERMINAÇÃO DAS ÁREAS DE SOMBRA
Conhecida a iluminação solar sobre as áreas existentes no local do projeto, torna-se possível proceder ao estudo das projeções e sombra resultantes da contraposição dos obstáculos sólidos à trajetória da luz sobre cada parte da área em questão. Tais obstáculos tanto podem estar situados além dos limites do terreno, como ainda podem estar intramuros ( prédios vizinhos , acidentes topográficos , ou vegetações imediatamente adjacentes) .

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8 DIVISÃO DE ÁREAS 1. ÁREA FRONTAL( Pública ou Intimista)
2. ÁREA DE SERVIÇOS 3. ÁREA DE LAZER ( ÍNTIMA) 4. ÁREA DE ESPORTES E LAZER ( MISTA) A cada uma dessas áreas caberá um tipo de tratamento paisagístico distinto, que melhor atenda à sua característica de utilização

9 desenho

10 FOCOS DE ATRAÇÃO VISUAL
Cada divisão de área, existirá um ou mais focos de atração visual que deverá receber destaque de composição com as vegetações adequadas a cada caso Muitas vezes um foco de atração pode ter como objetivo desviar a atenção de algum componente desagradável que figure na cena da paisagem. Ou até mesmo para destacar algum detalhe construtivo que sobressaia no conjunto arquitetônico

11 CONHECIMENTO DOS LIMITES ESPACIAIS
Como os principais elementos do paisagismo são as vegetações , e por se tratarem de elemento dotado de vida e desenvolvimento dinâmico, é fundamental que antes de locarmos as espécies compondo cada área de uma projeto paisagístico, conhecermos os espaços dimensionais disponíveis e que poderão ser ocupados em largura, comprimento e profundidade de solo, tanto em nível visual como de utilização da própria área, definindo desta forma a massa vegetativa que deverá ser inserida .

12 ESTILO ARQUITETÔNICO Por se tratar de um dos elementos figurantes na cena da paisagem, o estilo da arquitetura utilizado para o traçado de um prédio, deverá sempre ser levado em consideração quando na definição do planejamento paisagístico de uma área. Cabe aqui ressaltar que nem por isso, o estilo arquitetônico será tido como fator determinante absoluto das linhas de estilo paisagístico na atual concepção. Porém devemos adotar uma postura harmoniosa em relação ao conjunto arquitetônico, incluindo espécies compatíveis com o visual cênico armado na paisagem local.

13 FIGURAÇÃO REGIONAL É necessário que se tome cuidado na configuração do visual paisagístico de cada agrupamento seguindo as origens culturais de maneira harmoniosa com paisagem regional. Seguir as origens e costumes regionais Exemplos: nordeste, sul do Brasil ( cenários diferentes)

14 COMPOSIÇÃO CROMÁTICA Compor utilizando o uso equilibrado e harmônico das cores componentes do projeto: seguindo o disco de cores e seus cromatismos. Utilizando as cores primárias e suas decomposições formando um degradê. Utilizando as cores secundárias em matizes harmônicos. Ou ainda se utilizando dos contrastes para conseguir um resultado forte e chamativo.

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24 TOPOGRAFIA Devemos levar em consideração o perfil topográfico da área onde o projeto paisagístico será incluído, tirando partido do mesmo. Em alguns casos , poderemos intervir de maneira distinta nos perfis topográficos, alterando-os.

25 Influência das cores

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29 FORMAS DE CONFIGURAÇÃO DO TRAÇADO PAISAGÍSTICO
O paisagista deve sempre situar-se em relação à área que fará a intervenção, assim como o pintor situa-se diante de sua tela. Porém é necessário observar que no paisagismo teremos mobilidade do observador e da própria natureza que altera dia a dia, evitando que tome formas que se deteriorem com o passar do tempo. O solo é a base de suporte das espécies componentes do paisagismo, onde serão determinados os canteiros e as formas concebidas para a implantação da vegetação

30 Formas geométricas regulares

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32 Traçado orgânico

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34 ATENÇÃO! EM SE TRATANDO DE MONTAGEM DE CANTEIROS CONFIGURATIVOS NO CONTEXTO DE UM PROJETO PAISAGÍSTICO E IMPORTANTE LEMBRARMOS QUE O DESTAQUE NA PAISAGEM NÃO SE DARÁ POR MEIO DA ALTURA A QUE SE ELEVA A TERRA, MAS SIM PELA ESTATURA DAS VEGETAÇÕES NELES PLANTADAS. ASSIM COMO NORMA GERAL, PODEMOS ESTIPULAR COMO IDEAL PARA O RELEVO DOS CANTEIROS A ALTURA DE 10 CM ACIMA DO NÍVEL DO SOLO

35 PLANEJAMENTO PAISAGÍSTICO
posição da área nascente a. Demonstrando as áreas ensolaradas na manhã e na tarde. b. Determinação das áreas de sombras: áreas de sol pleno, meia sombra e totalmente com sombra( dependendo da construção)

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41 OBSERVEM A SOMBRA QUE A EDIFICAÇÃO FAZ

42 CONCEPÇÃO DE PAISAGISMO
Corresponde a concretizar na cena da paisagem uma imagem artística, antes estudada em sua viabilidade técnica, utilizando a vegetação como componente básico principal. É inaceitável que possa criar um projeto de paisagismo para um determinada área, sem antes haver estudado detalhadamente todos os fatores determinantes da linha de concepção adotada O verdadeiro conceito de criação paisagística no Brasil, em seu entendimento real é que sejam ordenados de maneira inteligente .

43 TREINAMENTO CONCEPTIVO:
VISITAS A MATAS NATURAIS OBSERVAÇÃO DE MATAS COM VEGETAÇÕES NATURAIS MEMORIZAR MASSAS VEGETATIVAS ANALISAR AS VOLUMETRIAS VEGETATIVAS CRIAR CENÁRIOS AGRADÁVEIS LOCAR ADEQUADAMENTE AS VEGETAÇÕES

44 PLANEJAMENTO DE PAISAGISMO RESIDENCIAL
DIVISÃO DAS ÁREAS DO JARDIM DETERMINANDO SUAS FUNÇÕES ÁREA DA FACHADA PRINCIPAL 1. ÍNTIMA 2. PÚBLICA 3. ENTRADA SOCIAL 4. ENTRADA DE SERVIÇO 5. ENTRADA DE VEÍCULOS ÁREA DE LAZER CONTEMPLATIVO ÁREA DE LAZER DIVERSIFICADO ÁREA DE ESPORTES ÁREA PRIVATIVA


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