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O ambiente é de todos – vamos usar bem a energia

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Apresentação em tema: "O ambiente é de todos – vamos usar bem a energia"— Transcrição da apresentação:

1 O ambiente é de todos – vamos usar bem a energia

2 Medidas para melhorar a eficiência energética na tua casa/escola

3 Eficiência energética é uma actividade que procura optimizar o uso das fontes de energia.
A utilização racional de energia, às vezes chamada simplesmente de eficiência energética, consiste em usar menos energia para fornecer a mesma quantidade de valor energético. Os equipamentos em nossa casa, escritório, o nosso carro, a iluminação nas nossas ruas e até as centrais que produzem e distribuem a nossa energia, quer ela seja electricidade, gás natural ou outra, consomem de alguma forma uma fonte de energia. A utilização abusiva das fontes de energia de origem de combustíveis fósseis, como o petróleo (que representa 37% do consumo), o carvão (27%), o gás natural e o urânio, contribuem grandemente para a libertação de dióxido de carbono para a atmosfera trazendo consequências desastrosas para o nosso Planeta, como as chuvas ácidas, o aquecimento global e a redução da camada de ozono. Edifícios energeticamente eficientes, processos industriais e de transporte poderiam reduzir as necessidades energéticas do mundo em 2050 por um terço, e será essencial no controlo das emissões globais de gases com efeito de estufa.

4 A adopção de soluções ou medidas eficientemente energéticas em edifícios pode passar, como por exemplo, por colocar um isolamento térmico de modo a se consumir menos energia para aquecimento e arrefecimento mantendo a mesma temperatura, instalar lâmpadas económicas, em vez de lâmpadas incandescentes para atingir o mesmo nível de iluminação. Redes de sensores sem fio são muitas vezes utilizados para visualizar o uso de energia em cada ponto para melhorar a eficiência, como no exemplo do Japão. A utilização das energias renováveis como fonte de energia para consumo das necessidades energéticas, quer de climatização como de aquecimento de águas quentes sanitárias e de piscinas é uma das formas mais eficientes de reduzir o consumo de energias de combustíveis fósseis. A instalação de painéis solares térmicos na cobertura dos edifícios pode representar uma redução de 60% no consumo de energia para aquecimento de águas sanitárias. A eficiência energética e as energias renováveis são os "dois pilares" da política energética sustentável.

5 Algumas maneiras de tornar o gasto energético mais eficiente:

6 Máquina de lavar roupa - Na compra de uma máquina de lavar roupa deve-se escolher uma com maior eficiência, classe A ou B. - Economizar água e energia lavando a quantidade máxima de roupa indicada pelo fabricante. - Utilizar preferencialmente programas a baixas temperaturas, uma vez que a maior parte da electricidade gasta numa lavagem é para aquecer a água. - Aproveitar a secagem natural. - Manter o filtro sempre limpo.

7 Máquina de secar roupa - Na compra da máquina de secar a roupa deve-se escolher uma com maior eficiência (A ou B). - Quanto mais centrifugada for a roupa na máquina de lavar, menos a máquina de secar terá que trabalhar. - Se a máquina de secar tem um dispositivo de medição da humidade, deve-se utilizá-lo, pois este irá desligar-lhe a máquina quando as roupas estiverem secas. - Seque os tecidos leves e os pesados em separado. Desta forma terá toda a roupa seca em simultâneo.

8 Máquina de lavar loiça - Na compra da máquina deve-se escolher uma com maior eficiência (A ou B). - Economizar água e energia lavando com carga máxima da máquina indicada pelo fabricante. - Manter os filtros sempre limpos. - Passar por água fria a loiça de forma a retirar a maior sujidade e utilizar um programa com menor duração e temperatura. - Utilizar o ciclo de lavagem mais adequado e que permita uma maior economia de energia.

9 Frigorífico - Ao comprar um frigorifico deve-se escolher um com a maior eficiência energética, um de classe A ou B. - Optar por um "amigo do ambiente", que não use CFC's prejudiciais à camada do Ozono. - Não esquecer que um frigorífico maior e mais eficiente pode não gastar menos do que um frigorífico adequado ás suas necessidades mas classificado como menos eficiente. - A instalação do aparelho deve ser feita num local bem ventilado, evitando a proximidade do fogão e de aquecedores ou áreas expostas ao sol, deixando espaço entre as paredes e o electrodoméstico (entre 5 a 10 cm). Siguir sempre as recomendações de instalação do fabricante.

10 Frigorífico - continuação
- Deve-se evitar abrir desnecessariamente a porta, pense no que vai buscar antes de abrir o frigorífico, uma vez que a abertura das portas pode representar até 20% do consumo global do electrodoméstico. - Não encher demasiado o frigorífico, para deste modo o ar circular livremente entre os alimentos. - Colocar a comida em recipientes de modo a reduzir as trocas de água entre os alimentos e o ar interior do frigorífico. - Nunca guardar alimentos quentes no frigorífico, porque o choque de temperaturas provoca a sua deterioração e um aumento do consumo de energia, para manutenção da temperatura. 

11 Frigorífico - continuação
- A regulação do termostato é muito importante (as temperaturas recomendadas são entre 3 a 5ºC para o frigorífico e -15ºC para o congelador), escolher a temperatura de acordo com a utilização do aparelho, por forma a impedir a formação de gelo. - Não deixar acumular gelo nas paredes do frigorífico ou da arca congeladora, descongele-os regularmente. - Verificar o estado das borrachas, caso estas não vedem correctamente deverão ser substituídas. - Limpar a grelha da parte detrás do frigorífico por forma a evitar grandes acumulações de poeiras e consequente redução de eficiência e aumento do consumo. - Quando se ausentar de casa por períodos prolongados, se possível, esvazie o frigorífico desligue-o da tomada.

12 Iluminação - Utilizar as lâmpadas económicas: fluorescentes tubulares e as fluorescentes compactas. Embora mais caras, emitem a mesma luz, podem durar 8 a 10 vezes mais e economizam até 80% do consumo de energia. - Preferir a luz natural (adapte a disposição da sala, quarto, etc.). - Desligar a iluminação sempre que não precise. - Utilizar lâmpadas com a potência adequada às necessidades do local e tipo de utilização. - Adquirir candeeiros que permitam uma boa iluminação por forma a evitar o uso de lâmpadas de maior potência.

13 Isolamento - Coberturas: O correcto isolamento das superfícies pode reduzir até 30% do consumo de energia. Utilizar placas de poliestireno extrudido (“roofmate”), lã de rocha, etc., para isolar a laje ou telhados da sua habitação. - Paredes exteriores: na construção de uma casa aplicar sempre isolamento continuo, no interior da parede dupla ou no exterior da parede, de poliestireno expandido, poliestireno estrudido ou outro material isolante. A aplicação exterior é recomendada nas remodelações dos edifícios. - Pontes térmicas (vigas, pilares, intersecção com lajes, ombreiras de portas e janelas): Quando o isolamento é efectuado em parede dupla, é necessário isolar as pontes térmicas de modo a evitar o aparecimento de humidade e manchas de bolores localizadas, devido às condensações. Se o isolamento for contínuo pelo exterior, já não há necessidade de isolamento adicional para as pontes térmicas. - Calafetagem: cerca de 15% da energia que se utiliza no aquecimento e arrefecimento da casa perde-se através das frinchas, neste caso isole as frinchas com fita adesiva de espuma, preparada para o efeito.

14 Envidraçados - Janelas: A utilização de vidros duplos (preferencialmente de baixa emissividade) com caixilharias de baixa transmissão térmica (por exemplo PVC), pode reduzir até 50% das perdas térmicas pelas janelas, assim como o ruído do exterior. - Protecção solar (sombreamento): os envidraçados com grande exposição solar (em especial as orientas a Sul), devem ser ter elementos de protecção, como persianas exteriores ou palas por forma a minimizar os ganhos solares no Verão e maximizar os ganhos solares no Inverno. - Recorrendo a técnicas passivas usar sombreamento exterior. Uma simples árvore de folha caduca permite a obtenção de sombra nas estações quentes. - Fachadas envidraçadas e clarabóias, deverão ser criadas condições (aberturas e protecções reguláveis) para aproveitar a ventilação natural, com entradas ao nível inferior e saídas ao nível superior.


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