DENGUE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE. Fonte: NEVE/SESA Casos Notificados – 1995/2012.

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1 DENGUE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE

2 Fonte: NEVE/SESA Casos Notificados – 1995/2012

3 Casos Notificados – 2009/2013 *Dados consolidados até a 5ª Semana epidemiológica. Fonte: NEVE/SESA

4 Dengue 2009 - 2013 *Dados consolidados até a 5ª Semana epidemiológica. Fonte: NEVE/SESA Até a 5ª SE, foram notificados 7.110, destes, 5.713 se concentram em 5 municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória: Vitória, Cariacica, Viana, Vila Velha e Serra 2009 Baixo Guandu Nova Venécia Vitória Serra Vila Velha 2010 Viana Vitória Serra Vila Velha Colatina 2011 Serra Vitória Colatina Pinheiros Vila Velha 2012 Serra Cariacica Vitória Vila Velha Viana

5 SRS Vitória: 6.381 SRS Colatina: 333 SRS Cachoeiro de Itapemirim: 247 SRS São Mateus: 149 Casos Notificados por Regional de Saúde 2013

6 Circulação Viral - 2013 MUNICIPIO AMOSTRAS INOCULADAS SOROTIPO AMOSTRAS NEGATIVAS AMOSTRAS EM PROCESSAMENTO DENV1DENV2DENV3DENV4 ALFREDO CHAVES 2 ARACRUZ 1 1 BAIXO GUANDÚ 5 BOM JESUS DO NORTE 1 CARIACICA 83 4117 CASTELO 1 12 COLATINA 1 15 DOMINGOS MARTINS 1 11 ITAGUAÇU 1 2 JAGUARÉ 1 13 LARANJA DA TERRA 4 45 MUCURICI 1 NOVA VENÉCIA 1 14 PANCAS 21 102 SÃO MATEUS 3 35 SERRA 2 11 VENDA N. DO IMIGRANTE 2 11 VIANA 17 10722 VILA VELHA 21 111 VITÓRIA 38 241460 TOTAL 8550 04140146

7 Municípios com maior Incidência 2013 / 100.000/hab Viana1056,4 Vitória688,6 Laranja da Terra305,0 Cariacica238,2 Serra131,7 Bom Jesus do Norte126,4 Baixo Guandu102,8 Castelo100,0 Nova Venécia84,3 Vila Velha79,1 Parâmetros para Incidência de dengue: Baixa – até 100 casos/100 mil hab. Média – de 101 a 300 casos/100 mil hab. Alta – acima de 300 casos/100 mil hab.

8 Casos Graves de Dengue no ES – 2009 – 2013* AnoCasos GravesÓbitos % Letalidade 20099722,1 201010421,9 201120931,4 20123400,0 201312211,2 *Dados até a 5ª Semana Epidemiológica. Fonte: SESA/NEVE

9 Assistência aos Pacientes Garantir acesso para os pacientes com dengue; Instalar salas de hidratação; Profissionais de saúde capacitados; Insumos: Soro oral, soro fisiológico, scalp/abocath, equipo de soro, etc... Exames laboratoriais e de imagem.

10 Garantir materiais, equipamentos, medicamentos e outros insumos necessários de maneira contínua e organizada: soro fisiológico 0,9%; sais de hidratação oral; jelco/abocath/scalp adulto e infantil (nº 16, 18, 20, 22 e 24); equipo de soro; Medicamentos: paracetamol e dipirona; esfigmomanômetro adulto; esfigmomanômetro infantil (Bolsa do manguito com 3 cm, 5 cm, 7 cm, 12 cm e 18 cm); estetoscópio; termômetro; cadeiras de hidratação. Exames laboratoriais e de imagem. Ações para a Organização dos Serviços Assistenciais

11 Controle do Vetor Garantir número adequado de Agentes de endemias: 01 agente para cada 800 a 1000 imóveis nas atividades de visita casa a casa. OBJETIVO: inspecionar 100% dos imóveis a cada 2 meses. ATENÇÃO Sem uma equipe de agentes em número adequado e capacitada é impossível executar as ações necessárias para proteger a vida da população.

12 Controle do Vetor Equipes de bloqueio: as equipes de bloqueio complementam as atividades de UBV pesado em locais não trafegáveis e realizam as atividades dos bloqueios de transmissão. Equipes de Ponto Estratégico: realizam atividades de tratamento residual e/ou focal quinzenalmente em locais como: cemitérios, ferro velho, borracharias, floriculturas, entre outros. Profissionais capacitados; Veículos para atividades de rotina: transporte de equipe e de equipamentos.

13 Ações da SESA Distribuição de bombas costais manuais; Distribuição de bombas costais motorizadas; Cessão de veículos para conter epidemias/surtos com retorno imediato à COUBV após o uso; Distribuição de Inseticidas; Manutenção de equipamentos de UBV leve e pesado; Capacitação de técnicos municipais para uso de UBV leve e pesado; Visitas de assessoria; Pesquisa do vetor e sua resistência aos produtos;

14 Ações da SESA Aquisição e distribuição de cadeiras de hidratação para colaboração com os municípios; Capacitação de profissionais de saúde; Investigação de óbitos suspeitos de dengue em parceria com os municípios; Produção e reprodução de material educativo e de manejo clínico; Campanhas educativas, campanhas de mídia. Disponibilidade de equipe de técnicos (médico veterinário, enfermeiro e biólogo) em todas as regionais de saúde para apoio técnico aos municípios.

15 OBRIGADO! DENGUE@SAUDE.ES.GOV.BR