1 Conferência Anual AIP/AJEco Que fazer para atrair IDE para o sector industrial em Portugal? Agência Portuguesa para o Investimento 15 de Dezembro de.

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1 1 Conferência Anual AIP/AJEco Que fazer para atrair IDE para o sector industrial em Portugal? Agência Portuguesa para o Investimento 15 de Dezembro de 2005 Fernando Costa Lima Presidente da Comissão Executiva - API

2 2 Enquadramento Global Enquadramento Nacional Como atrair Investimento Industrial? Posicionamento Competitivo Vantagens de Portugal Missão API

3 3 Enquadramento Global Crescimento económico franco em todos os blocos, à excepção da Europa Ocidental (UE-15) Após 3 anos de queda, IDE mundial cresceu 2% em 2004 e deve manter- se em 2005 Contudo, fluxos de IDE recuaram 60% desde 2000 para EUA e UE-15 Na Europa, 60% do IDE concentra-se em serviços (c/25% no Reino Unido) IDE orientado por acesso a mercados de grande expansão (Ásia, Europa de Leste), escala e eficiência (China e India), matérias-primas (Am.Latina e África) Linhas Mestras

4 4 Enquadramento Global Alguns dados de 2005 Países destino de IDE Nºprojectos em 2005 Principais sectores de IDE Nºprojectos em 2005 Fonte: IBM-PLI 2005

5 5 Enquadramento Global Alguns dados de 2005 Países destino para projectos Industriais (Fonte IBM-PLI 2005)

6 6 Enquadramento Global Países destino por sector Concorrentes de proximidade Fonte: IBM-PLI 2005

7 7 Enquadramento Global Sectores mais promissores para IDE Fonte: UNCTAD 2004 Survey UNCTAD para Países Desenvolvidos: 2005-2008 Agro, Electrónica, Química, Alimentar são sectores em expansão, também na Europa, em que Portugal é competitivo Sectores em que Portugal possui argumentos competitivos

8 8 Enquadramento Nacional Contratos assinados API (2003-2005) Montante (2.692 Milhões €) % da indústria transformadora 22% 78% 11% 89% Número (198)

9 9 Enquadramento Nacional Contratos assinados API (2003-2005) % da indústria transformadora Criados (4.702) Mantidos (34.774) 26% 74% 18% 82%

10 10 Como atrair Investimento Industrial? Factores indutores “Experiência” acumulada Qualidade das Infra-estruturas Capital Humano qualificado Flexibilidade da legislação laboral Redução da burocracia e do peso da Administração Pública Diminuição da Carga Fiscal Incentivos Financeiros e Fiscais

11 11 Como atrair Investimento Industrial? Linhas de actuação Licenciamento industrial e ambiental simplificado e rápido Redução dos custos de energia Melhoria da qualidade das infraestruturas eléctricas Apoio à Inovação & Desenvolvimento Industrial Desenvolvimento do ensino profissional e tecnológico Flexibilizar legislação laboral

12 12 Como atrair Investimento Industrial? Linhas de actuação Apoiar o fortalecimento competitivo da indústria estabelecida Posicionar Portugal no radar do Investidor: Promoção 1-1 e Troféus/Resultados Resposta eficiente e imaginativa a solicitações, num quadro de grande Concorrência Internacional Resolver Custos de Contexto: PINs Networking de investidor com meio científico, centros tecnológicos e empresas de referência Fomentar ambiente “Investor Friendly”

13 13 Posicionamento Competitivo Clusters de competência / Eixos estratégicos Fonte: Adaptado de Dep.Estudos e Prospectiva, Min Finanças Actividades Geradoras de Emprego e Contribuindo para a Elevação da Produtividade da Economia Actividades Contribuindo para Elevação da Produtividade em Sectores Perdedores de Emprego Actividades Geradoras de Emprego e não Contribuindo para a Elevação da Produtividade da Economia Electronic Manufacturing Services Comunicações/ /Audiovisual para Automóvel Serviçoss Informáticos & WebServices Módulo ”Habitáculo” p/Material de Transporte Veículos p/ Mobilidade Sustentável Aeronáutica -Nichos de Mercado Dispositivos e Equipamentos Médicos Serviços Clínicos e de Reabilitação Consumíveis Hospitalares Serviços de desenvº e fabrico farmacêutico ( Outsourcing) Serviços de Engª Oceânica (Equipº p/ Offshore) Turismo & Acolhimento Têxteis Técnicos & Vestuário Especial Design e Marketing Vestuário e Calçado Agricultura de Especialidades Construção Automóvel por OEM`s Serviços Urbanos Serviços Partilhados Robótica Submarina Comunicações Saúde Mobilidade Exploração Oceânica Plásticos Técnicos & Compósitos Fármacos BioMarinhos Conteúdos Multimédia Tecnologias da Informação Aplicadas à Gestão da saúde

14 14 Vantagens de Portugal Porta de entrada na UE e trampolim para África e América Latina Plataforma ideal para internacionalização com eficiência de custos Time-Zone versátil e multi-linguismo 454 Milhões de habitantes PIB total $10,000 biliões 220 milhões de habitantes Localização Geo-Estratégica Privilegiada

15 15 Vantagens de Portugal Ambiente Business-Friendly Membro da União Europeia desde 1986 Adesão ao Euro desde a primeira hora Compromisso com no Pacto de Estabilidade e Crescimento desde 2003 Em harmonia regulatória e institucional com a Europa Comunitária Economia com Livre Circulação de Capitais Democracia madura e estabilidade governativa Firme disciplina orçamental, contenção na despesa pública Moldura fiscal Segurança

16 16 Vantagens de Portugal Recursos Humanos qualificados e flexíveis Trabalhadores nacionais: –Versáteis e dedicados ao trabalho –Atitude positiva perante adopção de novas práticas e tecnologias –Baixa conflitualidade / Facilidade de concertação Dias perdidos devido a conflitos laborais, por 1000 trabalhadores Média 2000-2003 Fonte: Federation of European Employers 2005. Média dos últimos três anos, apenas incluidos países para os quais existe informação

17 17 A Custos muito competitivos e estáveis Recursos Humanos qualificados e flexíveis Custos/hora 2004, Indústria & Serviços, Euro Fonte: Eurostat 2005. Média Novos Estados inclui apenas os países para os quais a informação se encontra disponível: Rep. Checa, Polónia, Hungria, Estónia, Eslováquia e Lituânia. Variação dos Custos/hora, Indústria 1 T 2005 face ao ano anterior, Euro Vantagens de Portugal

18 18 Vantagens de Portugal Excelentes Infraestruturas Proximidade Multimodalidade Portos -> TGV

19 19 Vantagens de Portugal Fiscalidade competitiva Imposto sobre os Lucros (IRC) na UE em 2005 Evolução do IRC em Portugal 27,5%

20 20 Vantagens de Portugal Determinação na Implementação de Reformas “Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial”, repondo e aperfeiçoando o ambiente fiscal favorável à I&D nas empresas Programa “Ligar Portugal”, que delineia a política nacional para a sociedade da informação Adopção da factura electrónica por todos os serviços da administração do Estado, tornando-a obrigatória até final de 2007 Iniciativa “Empresa na Hora”, com o objectivo de reduzir os actos, e assim o tempo, para a criação jurídica de sociedades comerciais, sem diminuir a segurança jurídica Introdução do ensino de inglês no ensino básico, favorecendo uma cultura internacional do cidadão português Iniciativa “Novas Oportunidades”, que pretende requalificar cerca de 1 milhão de portugueses Reorientação estratégica do Programa Prime, privilegiando a inovação e a internacionalização…

21 21 Missão API Com experiência e capacidade de afirmação Compromisso Reforçado com o Investidor Empowerment: –Regime Contratual –Projectos PIN de Interesse Nacional Minimização de Custos de Contexto Enfoque Comercial Diplomacia Económica A experiência ao serviço do investidor

22 22 Missão API Porque na vida também se saboreiam resultados CONTINENTAL MABOR REFORÇA POSIÇÃO INDUSTRIAL Novo investimento pela Continental Mabor – Indústria de Pneus, S.A. Que permitirá a expansão e modernização da sua unidade fabril em Vila Nova de Famalicão. SIEMENS PORTUGAL CONQUISTA CENTRO DE SERVIÇOS PARTILHADOS EUROPEU Fruto do reconhecimento a nível internacional, a Siemens Portugal garantiu recentemente a instalação de um Centro de Serviços Partilhados para a Europa, que permitirá à Empresa fornecer serviços na área administrativa e financeira, entre outros, a subsidiárias europeias da Siemens AG. NOVO ‘VW CABRIO’ SERÁ PRODUZIDO EM PORTUGAL partir do final de 2005 a VW Autoeuropa irá produzir, em exclusivo, o novo Volkswagen Cabrio. Esta será a primeira vez, na história da Volkswagen, que um VW desportivo de luxo é produzido fora da Alemanha. SOLVAY ESCOLHE PORTUGAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SEU PRIMEIRO CENTRO DE SERVIÇOS PARTILHADOS A atractividade e competitividade foram os dois critérios fundamentais que levaram o grupo Solvay a escolher Portugal para a implementação do seu primeiro Centro de Serviços Partilhados (CSP). De uma lista inicial de 90 cidades em toda a Europa, após a primeira selecção foram identificadas 4 cidades de acordo com os critérios de selecção da Solvay: Praga, Milão, Barcelona e Lisboa, que foi finalmente escolhida pelo seu ambiente inovador e competitivo.

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