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AJUSTAMENTO DE EQUAÇÕES DE ALTURA E VOLUME PARA POVOAMENTOS DE Acacia mangium E EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE CATOLÂNDIA, BA. Tiago Freitas1, Domingos Lopes12,

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1 AJUSTAMENTO DE EQUAÇÕES DE ALTURA E VOLUME PARA POVOAMENTOS DE Acacia mangium E EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE CATOLÂNDIA, BA. Tiago Freitas1, Domingos Lopes12, Carlos Sette3, Nuno Páris4, Ricardo Gonçalves4 UTAD/Portugal1, CITAB/Portugal2, UFG3, GWP Engenharia Florestal e Participações Ltda 4 Introdução O manejamento de florestas plantadas é fundamental para a obtenção de maiores produções e de maiores retornos ecológicos. O manejamento eficiente requere a existência de modelos matemáticos que o facilitem e o tornem mais eficiente. As curvas hipsométricas e as equações de volume são ferramentas básicas para esse manejamento e nem sempre se encontram disponívies. Este trabalho apresenta equações hipsométricas e volumétricas para a espécie Acacia mangium e para dois clones de eucalipto o clone AEC144 e o AEC224 em povoamentos jovens, para a região do cerrado da região Oeste da Bahia. Os modelos foram desenvolvidos com base em dados provenientes do inventario florestal em povoamentos de acácia e eucalipto instalados e geridos pela GWP Engenharia Florestal e Participações Ltda no município de Catolândia, no Estado da Bahia.

2 AJUSTAMENTO DE EQUAÇÕES DE ALTURA E VOLUME PARA POVOAMENTOS DE Acacia mangium E EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE CATOLÂNDIA, BA. Tiago Freitas1, Domingos Lopes12, Carlos Sette3, Nuno Páris4, Ricardo Gonçalves4 UTAD/Portugal1, CITAB/Portugal2, UFG3, GWP Engenharia Florestal e Participações Ltda 4 Material e métodos Foram amostrados 5 povoamentos de acácia com idades compreendidas entre 10 meses e 20 meses, e com compaços de plantação de 4 x 2 e 3,5 x 2 m. Os dois povoamentos de maior idade (20 meses), já sofreram 2 podas de fomação a primeira aos 8 meses e a segunda aos 18 meses, e apresentam um incremento médio anual em altura de 4,1 e 4,2 m, os restantes povoamentos ainda só levaram uma poda de formação devido à sua fase inicial. No caso do eucalipto foram amostrados 6 povoamentos com o clone AEC144, com idades compreendidas entre 8 meses e 20 meses e com compaços de plantação de 3,5 x 2; 3,5 x 3,5 e 4 x 2 m. Para o clone AEC224 foram amostrados 3 povoamentos com idades de 1 ano e 1 ano e 7 meses, e com compaços de plantação de 3,5 x 2; 3,5 x 3,5 e 4 x 2 m. As árvores que constituíram a amostra foram cubadas com o relascópio de espelhos de Bitterlich, segundo o método de Pressler Bitterlich (Peña, 2000). Foram testados modelos lineares e não lineares e foi avaliada a qualidade do ajustamento por meio dos indicadores de ajuste (Sanqueta et al., 2009).

3 AJUSTAMENTO DE EQUAÇÕES DE ALTURA E VOLUME PARA POVOAMENTOS DE Acacia mangium E EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE CATOLÂNDIA, BA. Tiago Freitas1, Domingos Lopes12, Carlos Sette3, Nuno Páris4, Ricardo Gonçalves4 UTAD/Portugal1, CITAB/Portugal2, UFG3, GWP Engenharia Florestal e Participações Ltda 4 10 meses 20 meses Figura 1: Povoamentos de Acacia mangium. 8 meses 20 meses Figura 2: Povoamentos de Eucalipto - clone AEC144. 1 ano 1 ano e 7 meses Figura 3: Povoamentos de Eucalipto - clone AEC224.

4 AJUSTAMENTO DE EQUAÇÕES DE ALTURA E VOLUME PARA POVOAMENTOS DE Acacia mangium E EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE CATOLÂNDIA, BA. Tiago Freitas1, Domingos Lopes12, Carlos Sette3, Nuno Páris4, Ricardo Gonçalves4 UTAD/Portugal1, CITAB/Portugal2, UFG3, GWP Engenharia Florestal e Participações Ltda 4 Resultados A tabela 1 apresenta uma caraterização geral das amostras assim como o número de observações (n) que constitui cada amostra. Tabela 1: Caraterização geral das amostras. *sendo: S – desvio-padrão; CV – coeficiente de variação. Os modelos que apresentaram melhor qualidade de ajustamento para estimar a altura e o volume foram os seguintes (com o em centimetros e a em metros): Acacia mangium Eucalipto - clone AEC144 Eucalipto - clone AEC224

5 AJUSTAMENTO DE EQUAÇÕES DE ALTURA E VOLUME PARA POVOAMENTOS DE Acacia mangium E EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE CATOLÂNDIA, BA. Tiago Freitas1, Domingos Lopes12, Carlos Sette3, Nuno Páris4, Ricardo Gonçalves4 UTAD/Portugal1, CITAB/Portugal2, UFG3, GWP Engenharia Florestal e Participações Ltda 4 Discussão e conclusão As equações ajustadas, ainda que apenas para povoamentos muito jovens, requerem o aumento da base de dados para idades mais velhas (aguardando por medições posteriores que acompanhem o crescimento dos povoamentos em análise), permitem desde já perceber que os modelos ajustados são robustos e precisos. Referências PEÑA, C.L., Utilizacion del relascopio de bitterlich para la cubicación de árboles. Universidad Politécnica de Madrid, Forestalia nº 2 / 2º cuatrimeste año 2000. SANQUETTA, C.R., WATZLAWICK, L.F., CÔRTE, A.P.D., FERNANDES, L. A. V., SIQUEIRA, J.D.P., Inventários Florestais: Planejamento e Execução. 2. ed. Curitiba: Multi-Graphic, 316p.

6 Caracterização energética da Teca (Tectona grandis L. f
Caracterização energética da Teca (Tectona grandis L. f.) para a produção de materiais densificados. Freitas VP; Sette Junior CR; Demarchi J; Oliveira LH; Silva MF, Freitas PC Universidade Federal de Goiás Introdução O atual modelo energético mundial tem gerado preocupação quanto às fontes de energia, uma vez que baseia-se principalmente na utilização de combustíveis fósseis, assim, diversos países vêm procurando reduzir o uso das energias derivadas desses combustíveis substituindo-os por fontes renováveis que respondam ao suprimento de energia e ao desenvolvimento sustentável. A biomassa de origem agroflorestal é uma excelente fonte energética com grande potencial para a queima direta, densificação e produção de carvão vegetal. Para a utilização da biomassa é necessário conhecer as suas características energéticas e físico-químicas. Este estudo objetivou avaliar o potencial energético da teca (Tectona grandis L.f.) a fim de obter conclusões sobre a viabilidade ou não de densificação dos resíduos desta espécie.

7 Caracterização energética da Teca (Tectona grandis L. f
Caracterização energética da Teca (Tectona grandis L. f.) para a produção de materiais densificados. Freitas VP; Sette Junior CR; Demarchi J; Oliveira LH; Silva MF, Freitas PC Universidade Federal de Goiás Material e Métodos - Seleção e coleta de amostras Foram selecionadas 5 indivíduos de Tectona grandis L.f. implantados na Fazenda Boa Vereda em Cachoeira Dourada (GO). Estes foram cortados, desramados e seccionados em discos. - Preparação do material Os discos de teca foram cortados em porções menores e posteriormente levados ao triturador. O material triturado foi encaminhado ao moinho de facas do tipo Willey, caracterizando a biomassa em pó. - Análise química imediata Para a realização das análises químicas imediatas seguiu-se o preconizado nas normas ASTM D e ABNT NBR 8112/86. Determinou-se o teor de umidade e os teores de cinza, materiais voláteis e carbono fixo da biomassa - Densidade a granel A densidade a granel da biomassa foi obtida de acordo com a metodologia estabelecida na norma ABNT NBR 6922/81. Utilizou-se a relação entra a massa de biomassa e o volume conhecido de uma proveta.

8 - Análise química imediata - Teor médio de umidade: 12,07 %
Caracterização energética da Teca (Tectona grandis L. f.) para a produção de materiais densificados. Freitas VP; Sette Junior CR; Demarchi J; Oliveira LH; Silva MF, Freitas PC Universidade Federal de Goiás Resultados - Análise química imediata - Teor médio de umidade: 12,07 % - Teor médio de cinzas: 1,12 % - Teor médio de voláteis: 79,19 % - Teor médio de carbono fixo: 19,68 % - Densidade a granel Quanto à densidade a granel a biomassa apresentou um valor médio de 257,8 g/l.

9 Caracterização energética da Teca (Tectona grandis L. f
Caracterização energética da Teca (Tectona grandis L. f.) para a produção de materiais densificados. Freitas VP; Sette Junior CR; Demarchi J; Oliveira LH; Silva MF, Freitas PC Universidade Federal de Goiás

10 Caracterização energética da Teca (Tectona grandis L. f
Caracterização energética da Teca (Tectona grandis L. f.) para a produção de materiais densificados. Freitas VP; Sette Junior CR; Demarchi J; Oliveira LH; Silva MF, Freitas PC Universidade Federal de Goiás Discussão e Conclusão - A quantidade de cinzas foi baixa, comparada ao padrão de uso industrial abaixo de 2% (SILVEIRA, 2008); - Teor de umidade baixo diminui a perda de calor durante a combustão, assim, a Teca mostrou-se adequada para a produção de energia; - O teor de voláteis encontra-se dentro do intervalo (76% e 86% apresentado por Obernberger e Thek (2004); - O teor de carbono fixo enquadra a teca como favorável para a produção de energia, pois encontra-se dentro do intervalo (14% - 25%) determinado por Brito e Barrichello (1982); - A teca apresentou densidade a granel maior que o Eucalyptus sp., fator que reduz custos para seu transporte e armazenamento. Referências DOLZAN, P.; BLANCHARD, M.P.; GRASSI, A.; HEINIMO, J.; JUNGINGER, M.; RANTA, T. IEA Bioenergy. Global Wood pellets Markets and Industry: Policy Drivers, Market Status and Raw Material Potential. Organizado pela IEA- International Energy Agency – Task 40. Paris, p. PIRES, A. A. F. Resíduos lignocelulósicos para biocombustível sólido: caracterização e termogravimetria aplicada p. Dissertação (Mestrado em Ciência dos Materiais) - Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2013.

11 Título do Trabalho: Densidade aparente, densidade verdadeira e rendimento gravimétrico do carvão vegetal de Eucalyptus sp. Autores: Santos, L C; Carvalho, A M M L; Pereira, B L C; Freitas, F P; Ferreira, J C; Canal, W D; Carvalho, A L. Instituição: Universidade Federal de Viçosa Introdução O carvão vegetal ocupa uma importante posição na economia brasileira, especialmente em Minas Gerais, principal estado produtor e consumidor. O conhecimento das suas propriedades, principalmente sua densidade, é de suma importância para a classificação de sua qualidade. A densidade tem sido citada como um dos parâmetros mais importantes em termos da determinação da qualidade do carvão vegetal, e várias pesquisas têm reportado o estudo das correlações entre a densidade do carvão vegetal e a densidade da madeira que o originou. O rendimento gravimétrico relaciona a massa seca inicial de madeira e a massa seca final de carvão vegetal produzido, e também é um importante parâmetro a ser considerado, pois informa quanto da madeira será aproveitado na forma do bioredutor. O objetivo deste trabalho foi determinar as densidades básica e aparente e o rendimento gravimétrico do carvão vegetal produzido a partir de dois clones de Eucalyptus sp.

12 Título do Trabalho: Densidade aparente, densidade verdadeira e rendimento gravimétrico do carvão vegetal de Eucalyptus sp. Autores: Santos, L C; Carvalho, A M M L; Pereira, B L C; Freitas, F P; Ferreira, J C; Canal, W D; Carvalho, A L. Instituição: Universidade Federal de Viçosa Material e Métodos Utilizaram-se dois clones de Eucalytpus sp. provenientes de um teste clonal instalado no norte do estado de Minas Gerais, identificados neste estudo como clone 1 e clone 2. Foram confeccionados corpos de prova das regiões do cerne e do alburno, em duas repetições para cada região de cada clone (Figura 1). As carbonizações foram realizadas em mufla, no Laboratório de Painéis e Energia da Madeira da Universidade Federal de Viçosa. A taxa de aquecimento foi de 1,67 °C/min, com temperaturas inicial e final de 100 e 450 °C, respectivamente (Figura 2).

13 Título do Trabalho: Densidade aparente, densidade verdadeira e rendimento gravimétrico do carvão vegetal de Eucalyptus sp. Autores: Santos, L C; Carvalho, A M M L; Pereira, B L C; Freitas, F P; Ferreira, J C; Canal, W D; Carvalho, A L. Instituição: Universidade Federal de Viçosa Resultados Quando se considerou apenas segregação entre clones, a densidade aparente do carvão vegetal não apresentou diferenças significativas; porém, ao se incluir as variáveis cerne e alburno, encontraram-se diferenças estatisticamente significativas: o teste de Tukey acusou diferença significativa entre as amostras do cerne do clone 1 e do alburno deste mesmo clone. Os resultados de densidade aparente seguiram este mesmo padrão (Tabela 1). Quanto ao rendimento gravimétrico, não foram observadas diferenças significativas, ao nível de clone ou de região da madeira (Tabela 1).

14 Título do Trabalho: Densidade aparente, densidade verdadeira e rendimento gravimétrico do carvão vegetal de Eucalyptus sp. Autores: Santos, L C; Carvalho, A M M L; Pereira, B L C; Freitas, F P; Ferreira, J C; Canal, W D; Carvalho, A L. Instituição: Universidade Federal de Viçosa Imagens e Tabelas Fig. 1. Corpo de prova da região do alburno (A) e do cerne (C). Fig. 2. Mufla onde foram realizadas as carbonizações. A C Amostra D. Aparente D. Básica RG Clone 1 – Cerne 0,78 a 0,61 a 33,62 Clone 1 – Alburno 0,69 b 0,55 b 39,55 Clone 2 – Cerne 0,72 a 0,58 ab 34,39 Clone 2 – Alburno 0,75 ab 0,6 a 34,59 Tab. 1. Densidades aparente e básica e rendimento gravimétrico (%) das amostras. Médias seguidas da mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

15 Título do Trabalho: Densidade aparente, densidade verdadeira e rendimento gravimétrico do carvão vegetal de Eucalyptus sp. Autores: Santos, L C; Carvalho, A M M L; Pereira, B L C; Freitas, F P; Ferreira, J C; Canal, W D; Carvalho, A L. Instituição: Universidade Federal de Viçosa Discussão e Conclusão Tanto os resultados de densidade aparente do carvão vegetal quanto densidade básica não apresentaram diferenças significativas ao se considerar apenas o fator clone; porém, ao se incluir as variáveis cerne e alburno, encontraram-se diferenças significativas, indicando que a densidade pode sofrer influência da região da madeira, no sentido medula-casca. O resultado semelhante encontrado em ambos os métodos indica coerência entre eles. Quanto ao rendimento gravimétrico, como não foram observadas diferenças significativas, concluiu-se que a perda de massa, durante a carbonização foi constante, independente da região de estudo.

16 Título do Trabalho: Densidade aparente, densidade verdadeira e rendimento gravimétrico do carvão vegetal de Eucalyptus sp. Autores: Santos, L C; Carvalho, A M M L; Pereira, B L C; Freitas, F P; Ferreira, J C; Canal, W D; Carvalho, A L. Instituição: Universidade Federal de Viçosa Agradecimentos À UFV, ao DEF, ao LAPEM e LPM; À Fapemig, CAPES e CNPq. Referências BRITO, J. O. e BARRICHELO, L. E.G. Carvão vegetal de madeira de desbaste de Pinus. Circular técnica. IPEF, Piracicaba (146): 1-12, jun.1982. GOMES, P. A; OLIVEIRA, J. B. Teoria da carbonização da madeira. In: PENEDO, W. R. (Comp.). Uso da madeira para fins energéticos. Belo Horizonte: CETEC, p. (Série Publicações Técnicas, n. 1). SANTOS, L. C.; CARVALHO, A. M. M. L.; PEREIRA, B. L. C.; OLIVEIRA, A. C.; CARNEIRO, A. C. O.; TRUGILHO, P. F. Propriedades da madeira e estimativas de massa, carbono e energia de clones de Eucalyptus plantados em diferentes locais. Revista Árvore, v. 36, p , 2012. TRUGILHO, P. F.; LIMA, J. T. ; MORI, F. A.; LINO, A. L. Avaliação de clones de Eucalyptus para produção de carvão vegetal. CERNE, Lavras/MG, v. 7, n.2, p , 2001.

17 Título do Trabalho: ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE TECA Autores: Freitas, IAS; Santos, LVB; da Silva, ACF; da Silva, CR; Silveira, PS; Matos, FS. Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Introdução O Brasil apresenta elevado potencial de exploração de florestas plantadas. O setor florestal brasileiro tem apresentado significativo crescimento em função da fácil adaptação de muitas espécies florestais às condições edafoclimáticas brasileiras, no entanto, é necessário o desenvolvimento de pesquisas para avaliar a possibilidade de plantios utilizando água salina. A qualidade de muitas fontes hídricas é baixa, principalmente as águas de poços e reservatórios superficiais. A utilização de água salina em espécies florestais como a Teca (Tectona grandis) pode expandir a fronteira agrícola e viabilizar a exploração de florestas plantadas em áreas antes inaptas. A espécie Teca é uma árvore exótica no Brasil que possui alto valor comercial devido à qualidade e rusticidade da madeira. O presente estudo objetivou avaliar a influência da salinidade no crescimento inicial de plantas de Teca.

18 Título do Trabalho: ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE TECA Autores: Freitas, IAS; Santos, LVB; da Silva, ACF; da Silva, CR; Silveira, PS; Matos, FS. Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Material e Métodos O trabalho foi conduzido em casa de vegetação com interceptação de 100% da radiação solar na Universidade Estadual de Goiás, Campus de Ipameri (Lat ’ 19’’ S, Long ’ 35’’ W, Alt. 773 m), Ipameri, Goiás. Esta região possui clima tropical com inverno seco e verão úmido (Aw), de acordo com a classificação de Köppen. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis repetições. Sementes de teca foram semeadas em vasos de 8 litros contendo uma mistura de solo, areia e esterco na proporção de 3:1:0,5 respectivamente. Após a análise da composição da mistura, realizou-se a correção do pH e adubação. As mudas foram irrigadas diariamente com volume de água correspondente a evapotranspiração diária. Aos 100 dias após a germinação, as plantas foram submetidas a diferentes níveis de condutividade elétrica correspondente a 0, 2, 4, 6 e 8 (dS m-1) diariamente durante 30 dias e, em seguida, submetidas às seguintes analises: Teor relativo de água, carotenoides totais, razões de massa foliar, caulinar e radicular, biomassa total, altura da planta, diâmetro do caule, transpiração.

19 Título do Trabalho: ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE TECA Autores: Freitas, IAS; Santos, LVB; da Silva, ACF; da Silva, CR; Silveira, PS; Matos, FS. Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Resultados Os resultados indicaram que as variáveis como a altura da planta, largura da folha, biomassa e diâmetro do caule apresentaram dados inversamente proporcionais ao aumento da salinidade. A área foliar específica e clorofila apresentaram redução significativa em relação ao aumento da salinidade. As razões de massa radicular, caulinar e foliar não apresentaram variações e a transpiração apresentou significativa diferença.

20 Título do Trabalho: ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE TECA Autores: Freitas, IAS; Santos, LVB; da Silva, ACF; da Silva, CR; Silveira, PS; Matos, FS. Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Imagens e Tabelas

21 Título do Trabalho: ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE TECA Autores: Freitas, IAS; Santos, LVB; da Silva, ACF; da Silva, CR; Silveira, PS; Matos, FS. Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Discussão e Conclusão O aumento salinidade do solo afetou significativamente o tratamento em altura, diâmetro do caule, biomassa e largura da folha, isso pode ter ocorrido devido ao fato do estresse salino afetar a expansibilidade das folhas e, sobretudo, desenvolvimento das células, tanto por meio da diminuição na pressão de turgescência, como na expansão da parede celular. Segundo Vieira, (2014), a redução no crescimento, em altura e em diâmetro, gerou diminuição para as demais características morfológicas, como biomassa em plantas de teca. A acentuada redução da taxa transpiratória aponta que a espécie possui alta sensibilidade estomática e que a hidratação dos tecidos é altamente vulnerável ao aumento da salinidade. As plantas de teca sob estresse salino se mantêm vivas restringindo o crescimento vegetativo, para isso, as plantas reduzem a área foliar e altura. Referências VIEIRA, C. R., DA SILVA, A. P., DOS SANTOS WEBER, O. L., & SCARAMUZZA, J. F. Características do solo e das mudas de teca em função da adição de lodo do caleiro. Ecologia e Nutrição Florestal-ENFLO, v. 2, n. 2, p , 2014.

22 Título do Trabalho: CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MOGNO-AFRICANO SUBMETIDAS AO DÉFICIT HÍDRICO Autores: Rios, JM1; Calixto Júnior, JED1; Freitas, IAS1; Santos, LVB1; Barretto, VCM2; Matos, FS2; Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Introdução As previsões apontam para longos períodos de estiagens em diversas regiões do mundo. A identificação de espécies vegetais tolerantes a seca e o desenvolvimento de novos materiais resistentes aos baixos potenciais de água torna-se necessário para alcançar produtividade vegetal satisfatória. O setor florestal brasileiro tem apresentado significativo crescimento nos últimos anos, no entanto, torna-se necessária a inclusão de novas espécies na cadeia produtiva para tornar o setor menos vulnerável às intempéries ambientais. O Mogno-africano (Khaya senegalensis) é uma espécie florestal que se destaca pela elevada qualidade da madeira, no entanto, as informações científicas da espécie sob estresses abióticos são escassas, sendo necessário o desenvolvimento de pesquisas para elucidação de aspectos básicos. O presente estudo objetivou avaliar a estratégia de tolerância a seca de plantas de Khaya senegalensis.

23 Título do Trabalho: CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MOGNO-AFRICANO SUBMETIDAS AO DÉFICIT HÍDRICO Autores: Rios, JM1; Calixto Júnior, JED1; Freitas, IAS1; Santos, LVB1; Barretto, VCM2; Matos, FS2; Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Material e Métodos O trabalho foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Estadual de Goiás, Campus de Ipameri, Ipameri, Goiás. Região de clima tropical com inverno seco e verão úmido (Aw), de acordo com a classificação de Köppen. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições. Mudas de Mogno foram transplantadas para vasos de 8 litros contendo mistura de Latossolo Vermelho distroférrico e areia na proporção de 2:1, corrigidas e adubadas conforme analise de solo. As mudas foram irrigadas diariamente com volume de água correspondente a evapotranspiração diária. Aos 90 dias após o transplantio, as plantas foram submetidas a regimes hídricos diferenciais: plantas diariamente irrigadas com volume de água correspondente a 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da evapotranspiração diária durante 12 dias Foram realizadas às seguintes analises: Teor relativo de água, carotenoides totais, razões de massa foliar, caulinar e radicular, biomassa total, altura da planta, diâmetro do caule, transpiração.

24 Título do Trabalho: CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MOGNO-AFRICANO SUBMETIDAS AO DÉFICIT HÍDRICO Autores: Rios, JM1; Calixto Júnior, JED1; Freitas, IAS1; Santos, LVB1; Barretto, VCM2; Matos, FS2; Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Resultados O deficit hídrico afetou de forma direta as variaveis de desenvolvimento das plantas de mogno. A ativação do processo de desenvolvimento pelas gemas apicais e axilares são correlacionadas com a disponibilidade hídrica da planta. O déficit hídrico resultou em menor disponibilidade de água para expansão celular e metabolismo vegetal. Sendo assim, às variáveis determinantes para o crescimento vegetal (altura, diâmetro do caule, nº de folhas e tamanho da folha) que dependem de turgidez para expansão celular foram significativamente afetadas. Plantas submetidas a déficit hídrico ocorre a inibição da fotossíntese em razão do fechamento estomático que limita a difusão de CO2 para as células do mesofilo foliar (Fioreza, et al., 2013), que em contribuição com o menor número e tamanho das folhas,, resultando em menor taxa cumulativa de carbono em nível de dossel e, consequentemente, menor acúmulo de biomassa. A notável redução da taxa transpiração e teor relativo de água indicam que o mogno-africano (Khaya senegalensis (Desv.) A.Juss.) apresenta alta sensibilidade estomática à deficiência hídrica, concordando com Albuquerque et al. (2013) que obteve os mesmos parâmetros trabalhando com a espécie Khaya ivorensis A.Chev..

25 Título do Trabalho: CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MOGNO-AFRICANO SUBMETIDAS AO DÉFICIT HÍDRICO Autores: Rios, JM1; Calixto Júnior, JED1; Freitas, IAS1; Santos, LVB1; Barretto, VCM2; Matos, FS2; Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Imagens e Tabelas

26 Título do Trabalho: CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MOGNO-AFRICANO SUBMETIDAS AO DÉFICIT HÍDRICO Autores: Rios, JM1; Calixto Júnior, JED1; Freitas, IAS1; Santos, LVB1; Barretto, VCM2; Matos, FS2; Instituição: Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. Discussão e Conclusão Em plantas de mogno submetidas ao regime de seca, estas sobrevivem, porém adotam estratégias de diminuição da área foliar, além de contarem com um eficiente mecanismo de fechamento estomático em função da elevada sensibilidade dos estômatos. A tolerância a seca por meio da diminuição da área de transpiração e pelo sensível controle estomático pode ser utilizado para seleção de materiais promissores para melhoramento genético. Referências Albuquerque, M.P.F.; Moraes, F.K.C.; Santos, R.I.N.; Castro, G.L.S.; Ramos, E.M.L.S.; Pinheiro, H.A.; Ecofisiologia de plantas jovens de mogno‑africano submetidas a deficit hídrico e reidratação. Pesq. agropec. bras., Brasília, v.48, n.1, p.9-16, jan Fioreza, S.L.; Rodrigues, J.D.; Carneiro, J.P.C.; Silva, A.A.; Lima, M.B.. Fisiologia e produção da soja tratada com cinetina e cálcio sob deficit hídrico e sombreamento. Pesq. agropec. bras., Brasília, v.48, n.11, p , nov

27 ENSAIO SOBRE ECOFISIOLOGIA DE Curatella americana L
ENSAIO SOBRE ECOFISIOLOGIA DE Curatella americana L. Bruna Cristina Almeida1; Ândrea Carla Dalmolin 2; Silvio Eduardo de Oliveira Thomas¹; Carmen Eugênia R. Ortíz³ ¹Discente Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais e Florestais, UFMT, Cuiabá-MT; ²Docente Departamento de Ciências Biológicas, UESC; Ilhéus-BA; ³Docente Instituto de Biociências, UFMT, Cuiabá-MT. Introdução Considerado o único gênero de Curatella encontrado no Brasil, Curatella americana é uma espécie de alto valor de importância ecológica nas formações de Cerrado brasileiro. A espécie apresenta ampla distribuição, sendo esta fortemente influenciada pela altutide, o que a torna bastante abundante em áreas de Cerrado com menor altitude como a Baixada Cuiabana, e mais rara em áreas de Cerrado de maior altitude como o Cerrado do Distrito Federal. Embora alguns estudos tenham sido desenvolvidos com a espécie, especialmente relacionados à produção de substâncias que possam ser utilizadas na indústria farmacêutica e de cosméticos, ainda são escassos estudos ecofisiológicos. Diante disto o presente estudo teve por objetivo avaliar a distribuição estomática, área foliar, taxa fotossintética e taxa transpiratória de plantas de C. americana submetidas a sombreamento.

28 ENSAIO SOBRE ECOFISIOLOGIA DE Curatella americana L
ENSAIO SOBRE ECOFISIOLOGIA DE Curatella americana L. Bruna Cristina Almeida1; Ândrea Carla Dalmolin 2; Silvio Eduardo de Oliveira Thomas1; Carmen Eugênia R. Ortíz3 ¹Discente Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais e Ambientais, UFMT, Cuiabá-MT; ²Docente Departamento de Ciências Biológicas, UESC; Ilhéus-BA; ³Docente Instituto de Biociências, UFMT, Cuiabá-MT. Material e Métodos O experimento foi conduzido no viveiro de mudas da UFMT, Cuiabá-MT. O efeito do sombreamento promovido pelo dossel de uma floresta foi simulado por meio de uma casa de sombra recoberta com tela sombrite vermelha, com atenuação de 76% da radiação incidente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 10 mudas de C. americana submetidas a sombreamento, e o controle a pleno sol. Após 240 dias de sombreamento foram avaliadas a densidade estomática (DE), por meio de decalque em esmalte incolor, sendo a contagem realizada utilizando o programa AnatiQuanti desenvolvido pela Universidade Federal de Viçosa, área foliar (AF), utilizando um medidor portátil de área foliar (CI-202 CID, Inc., Camas, WA, EUA), taxa fotossintética (A) e taxa transpiratória (E) foram avaliadas por meio de um medidor portátil de fotossíntese (LI-6400XT LI-COR, Lincoln, NE, EUA), ajustado para fornecer uma radiação de mmol fótons m2s-1, e concentração ambiente de CO2 . O efeito do tratamento foi avaliado por meio de ANOVA, e teste F (α = 0,05%).

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ENSAIO SOBRE ECOFISIOLOGIA DE Curatella americana L. Bruna Cristina Almeida1; Ândrea Carla Dalmolin 2; Silvio Eduardo de Oliveira Thomas3; Carmen Eugênia R. Ortíz4 ¹Discente Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais e Ambientais, UFMT, Cuiabá-MT; ²Docente Departamento de Ciências Biológicas, UESC; Ilhéus-BA; ³Docente Instituto de Biociências, UFMT, Cuiabá-MT. Resultados Plantas a pleno sol apresentaram uma densidade estomática de 250,72 (±15,92) estômatos/mm² sendo que esta não foi significativamente diferente das plantas sombreadas 249,85 (±21,59) estômatos/mm². Após o período de sombreamento foi observado que plantas de C. americana que originalmente apresentavam estômatos somente na superfície abaxial das folhas, passaram a apresentar estômatos também na sua superfície adaxial. Com relação a área foliar (AF) plantas a pleno sol apresentaram AF significativamente menor 95,5 (± 11,6) cm², que plantas sombreadas cujos valores médios de AF foram 130,24 (± 22,02 cm²). Maiores valores de taxa fotossintética 14,82 (± 0,92 mmol CO2 m-2 s-1) e taxa transpiratória 5,28 (± 0,42 mmol H2O m-2 s-1) foram observados para plantas a pleno sol se comparadas as plantas sob sombreamento 3,63 (± 1,06 mmol CO2 m-2 s-1) e 2,33 (± 1,05 mmol H2O m-2 s-1), sendo os valores significativamente diferentes.

30 ENSAIO SOBRE ECOFISIOLOGIA DE Curatella americana L
ENSAIO SOBRE ECOFISIOLOGIA DE Curatella americana L. Bruna Cristina Almeida1; Ândrea Carla Dalmolin 2; Silvio Eduardo de Oliveira Thomas1; Carmen Eugênia R. Ortíz3 ¹Discente Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais e Ambientais, UFMT, Cuiabá-MT; ²Docente Departamento de Ciências Biológicas, UESC; Ilhéus-BA; ³Docente Instituto de Biociências, UFMT, Cuiabá-MT. A B C D Valores médios ± erro padrão da Área foliar (A); Densidade estomática (B); Taxa fotossintética (C) e Taxa transpiratória de plantas de C. americana submetidas ao sombreamento (n=5)

31 ENSAIO SOBRE ECOFISIOLOGIA DE
Curatella americana L. Bruna Cristina Almeida1; Ândrea Carla Dalmolin 2; Silvio Eduardo de Oliveira Thomas3; Carmen Eugênia R. Ortíz4 ¹Discente Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais e Ambientais, UFMT, Cuiabá-MT; ²Docente Departamento de Ciências Biológicas, UESC; Ilhéus-BA; ³Docente Instituto de Biociências, UFMT, Cuiabá-MT. Discussão e Conclusão O microclima mais ameno no tratamento de sombreamento garante uma menor temperatura foliar, e menor taxa transpiratória, assim uma maior alocação de carbono pode ocorrer para aumentar a superfície foliar (Gonçalves et al. 2012), permitindo com que as plantas consigam interceptar ao máximo a pouca radiação que chega no ambiente. A menor disponibilidade de luz quando as plantas estão sombreadas faz com que não haja completa ativação dos fotossistemas o que acaba comprometendo a etapa fotoquímica da fotossíntese, gerando uma menor quantidade de ATP e NADPH, a serem utilizados para a fixação de CO2 na etapa bioquímica, expresso em menores valores de A (Flexas et al. 2004). Referências Gonçalves, J.F.C., Melo, E.G.F., Silva, C.E.M., Ferreira, M.J. & Justino, G.C. 2012b. Estratégias no uso da energia luminosa por plantas jovens de Genipa spruceana Steyerm ao alagamento. Acta Botanica Brasílica, 26: Flexas, J., Bota, J., Loreto, F., Cornic. & Sharkey, T.D Diffusive and metabolic limitations tho photosynthesis under drought and salinity in C3 plants. Plant Biology, 6:

32 EXTRAÇÃO DE CLOROFILA EM PELTOPHORUM DUBIUM Barbosa, J. S; Pinto, T
EXTRAÇÃO DE CLOROFILA EM PELTOPHORUM DUBIUM Barbosa, J.S; Pinto, T.Q; Cruz, A.M.M; Batista, K.O.M; Siebeneichler, S.C; Lorençoni, R. Universidade Federal do Tocantins Introdução Pigmentos fotossintéticos Clorofila Fotossíntese Objetivo: Avaliar o melhor solvente para se extrair Clorofilas A, B e Clorofila total (A+B) de folhas de Peltophorum dubium (Canafístula), e avaliar o melhor tempo para extração.

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EXTRAÇÃO DE CLOROFILA EM PELTOPHORUM DUBIUM Barbosa, J.S; Pinto, T.Q; Cruz, A.M.M; Batista, K.O.M; Siebeneichler, S.C; Lorençoni, R. Universidade Federal do Tocantins Material e Métodos Local: UFT, Campus Universitário de Gurupi - TO. Repetições: 2 para cada tempo. Solventes: N-Dimetilformamida (DMF) e Dimetilsulfóxido (DMSO). Tempo: 24, 48, 72, 96 e 120 horas. Extração: 1 folíolo em 10 ml dos solventes. Diluição: 0,5 ml da solução com 1 ml de água destilada. Comprimentos de ondas: Clorofila A 648nm e Clorofila B 664nm.

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EXTRAÇÃO DE CLOROFILA EM PELTOPHORUM DUBIUM Barbosa, J.S; Pinto, T.Q; Cruz, A.M.M; Batista, K.O.M; Siebeneichler, S.C; Lorençoni, R. Universidade Federal do Tocantins Resultados Maior índice de extração: Dimetilsulfóxido, porém, não divergindo estatisticamente entre eles. Melhor tempo: Para todos os pigmentos o tempo de 96 horas de imersão foi o que apresentou o maior índice de extração.

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EXTRAÇÃO DE CLOROFILA EM PELTOPHORUM DUBIUM Barbosa, J.S; Pinto, T.Q; Cruz, A.M.M; Batista, K.O.M; Siebeneichler, S.C; Lorençoni, R. Universidade Federal do Tocantins Tabela 1: Teores de Clorofila a, b e total em folhas de Peltophorum dubium utilizando dois solventes e cinco tempos de extração Letras minúsculas: diferenças entre os tempos. Letras maiúsculas: diferenças entre solventes. DF: Dimetilformamida. DS: Dimetilsulfóxido. CV(%): Clorofila A: 45,88; Clorofila B: 49,27; Clorofila Total: 35,26. Tempos (horas) Solventes Pigmentos Clorofila A (mg cm-3) Clorofila B Clorofila Total 24 DF 25,5 aA 11,0 abA 36,5 bA DS 20,5 bA 9,48 aA 30,0 bA 48 32,7 aA 8,65 abA 41,3 abA 41,9 abA 13,1 aA 43,4 bA 72 23,9 aA 5,28 bA 29,2 bA 36,3 abA 15,3 aA 51,6 abA 96 54,1 aA 21,7 aA 75,9 aA 63,6 aA 22,4 aA 85,9 aA 120 35,8 aA 20,0 abA 55,8 abA 39,3 abA 19,9 aA 59,2 abA

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EXTRAÇÃO DE CLOROFILA EM PELTOPHORUM DUBIUM Barbosa, J.S; Pinto, T.Q; Cruz, A.M.M; Batista, K.O.M; Siebeneichler, S.C; Lorençoni, R. Universidade Federal do Tocantins Discussão e Conclusão Tendo como base todos os pigmentos avaliados, o melhor solvente para extração de tais pigmentos utilizando-se folhas de Peltophorum dubium foi Dimetilsulfóxido durante um período de 96 horas de imersão. Referências STREIT, N.M. et al. As clorofilas. Ciência Rural, v.35, n.3, p , Disponível em: < Acesso em: 28 maio de 2015.

37 Efeito de aplicação do fósforo via foliar na presença e ausência do hormônio citocinina na produção de mudas do Ipê Roxo. da Silva PT1; Gonçalves RN2; Barros BI1; Oliveira PRC1; Furtado JS1. 1Estudantes de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. 2Mestre em Produção Vegetal, UEG Universidade Estadual de Goiás Introdução O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de doses de fósforo via foliar sem e com hormônio citocinina nas seguintes características das plantas, como altura de planta, número de folhas, diâmetro de colo, fitomassa fresca e seca de folhas, caule e raiz em mudas de Tabebuia impetiginosa (Ipê roxo).

38 Efeito de aplicação do fósforo via foliar na presença e ausência do hormônio citocinina na produção de mudas do Ipê Roxo. da Silva PT1; Gonçalves RN2; Barros BI1; Oliveira PRC1; Furtado JS1. 1Estudantes de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. 2Mestre em Produção Vegetal, UEG Universidade Estadual de Goiás Material e Métodos O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Universidade Estadual de Goiás, Campus de Ipameri. Instalado em sacolas plástico utilizadas na produção de mudas de 0,3 dm3 de substrato composto de solo, areia e esterco bovino (2:1:1). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com sete tratamentos e quatro repetições utilizando 10 plantas por repetição, sendo avaliado aos 90 dias após a germinação das plântulas. Os tratamentos foram: controle e três doses de P2O5, sendo estas de 50, 100 e 150 miligramas de P2O5 por metro quadrado de área foliar, mais três doses de fósforo com hormônio a 10% da solução diluída em 200 mL de água, sendo esta pulverizada por pulverizador manual e aplicadas a cada 15 dias por 45 dias; sendo a primeira aplicação realizada aos 30 dias após emergência das plantas. Perfazendo um total de quatro aplicações via folhas, no decorrer da condução do experimento.

39 Efeito de aplicação do fósforo via foliar na presença e ausência do hormônio citocinina na produção de mudas do Ipê Roxo. da Silva PT1; Gonçalves RN2; Barros BI1; Oliveira PRC1; Furtado JS1. 1Estudantes de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. 2Mestre em Produção Vegetal, UEG Universidade Estadual de Goiás Resultados A maior dose de P2O5 sem a citocinina, aplicado via folhas, proporcionou melhor incremento de fitomassa ao sistema radicular. Altura de planta e fitomassa de caule não foram influenciadas pela adubação foliar.

40 Efeito de aplicação do fósforo via foliar na presença e ausência do hormônio citocinina na produção de mudas do Ipê Roxo. da Silva PT1; Gonçalves RN2; Barros BI1; Oliveira PRC1; Furtado JS1. 1Estudantes de Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Ipameri, GO, Brasil. 2Mestre em Produção Vegetal, UEG Universidade Estadual de Goiás Discussão e Conclusão As plantas de Tabebuia impetiginosa foram pouco responsivas aos tratamentos com adubação via folhas, ao influenciar significativamente apenas diâmetro de colo e fitomassa fresca e seca de folhas e raiz. Entre os melhores resultados encontrados, o que promoveu maior incremento na biomassa, foi obtido com a massa seca de raiz, correspondendo em aumento de 300% quando comparado ao controle, com a maior dose com fósforo e na ausência da citocinina. Referências CAMARGO,P. N. e SILVA, O. Manual de adubação foliar. São Paulo: Editoras, p. CAMARGO, P. N. Princípios de nutrição foliar. São Paulo: Ceres, p. MALAVOLTA, E. O fósforo na planta e interações com outros elementos. In:YAMADA, T. & ABDALLA, R. S. (Eds.). Fósforo na agricultura brasileira. Piracicaba: Potafos, p

41 Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp
Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp. submetidas à adubação foliar com diferentes concentrações de cálcio, boro e zinco. SANTOS, A. C.; FERREIRA, E.V.; SILVA, H. N.; ALMEIDA, I.; BACCARIN, F. J. B.; BACCARIN, L. A. Universidade Estadual de Goiás Campus Palmeiras de Goiás Introdução A rentabilidade do reflorestamento se fortalece expressivamente no mercado consumidor, sendo o cultivo do eucalipto responsável pela expansão das plantações industriais. Diferenças epigenéticas estabelecidas entre mini jardins podem interferir nos processos de absorção e consequentemente enraizamento de estacas. O cálcio é essencial na formação dos primórdios das mesmas, sendo que sua falta causa redução do no crescimento o que pode ocasionar a morte da estaca. O boro é requerido tanto durante a fase de iniciação das raízes, quanto durante o crescimento porque é fundamental na manutenção da divisão celular. O Zn, por sua vez é essencial para a síntese do triptofano, aminoácido comum em plantas considerado um precursor de AIA, sendo que seu adequado suprimento poderá influenciar os teores endógenos de auxinas e triptofano, favorecendo a qualidade do broto emitido e sua predisposição ao enraizamento. Este trabalho objetivou avaliar a taxa de enraizamento de estacas de Eucalyptus spp. por meio do controle nutricional, utilizando dois fertilizantes foliares com diferentes concentrações de cálcio, boro e zinco, buscando alcançar maiores índices de enraizamento. Utilizaram-se dois genótipos superiores, o Urograndis e o Urocam, I-144 e VM-01, respectivamente.

42 Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp
Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp. submetidas à adubação foliar com diferentes concentrações de cálcio, boro e zinco. SANTOS, A. C.; FERREIRA, E.V.; SILVA, H. N.; ALMEIDA, I.; BACCARIN, F. J. B.; BACCARIN, L. A. Universidade Estadual de Goiás Campus Palmeiras de Goiás Material e Métodos Os estudos foram conduzidos no Viveiro Eucalli Mudas clonadas de eucalipto de alta tecnologia em Palmeiras de Goiás, GO. Foram avaliados nesse trabalho o peso seco das mudas, tamanho de estacas e número de raízes. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial (2x3x2), sendo os fatores constituídos por dois clones, três formulações do adubo foliar, sendo a formulação 1 (testemunha), formulação 2 (Ca-0,5%; B-0,01%; Zn-0,02%) e formulação 3 (Ca-0,25%; B-0,02%; Zn-0,03%) e dois tempos distintos, 45 e 60 dias, com cinco repetições de 10 miniestacas por repetição. As estacas foram pulverizadas em dias alternados, cada parcela com sua formulação específica.

43 Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp
Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp. submetidas à adubação foliar com diferentes concentrações de cálcio, boro e zinco. SANTOS, A. C.; FERREIRA, E.V.; SILVA, H. N.; ALMEIDA, I.; BACCARIN, F. J. B.; BACCARIN, L. A. Universidade Estadual de Goiás Campus Palmeiras de Goiás Resultados Os resultados demonstraram que para peso seco, o melhor tempo foi aos 60 dias, independente do clone, sendo que neste, a formulação 2 (Ca-0,5%; B-0,01%; Zn-0,02%) teve um desempenho reduzido, significativo, em relação as outras. Para o tamanho de estaca o clone I-144 é superior estatisticamente ao VM-01 aos 45 dias, entretanto ambos os clones se destacam aos 60 dias, independente da formulação. Em relação ao número de raízes, para o clone I-144, somente a formulação 3, de menor concentração, diferiu significativamente, apresentando aumento do numero de raízes aos 60 dias. Para o VM-01 o tempo de avaliação aos 60 dias se sobressai, independente da formulação, mostrando diferença epigenética entre os clones aos tratamentos realizados. Comparando as formulações dentro dos níveis tempo ainda para o número de raízes, não houve diferença estatística entre as mesmas exceto para a testemunha do VM-01 aos 60 dias que foi inferior em relação as outras.

44 Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp
Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp. submetidas à adubação foliar com diferentes concentrações de cálcio, boro e zinco. SANTOS, A. C.; FERREIRA, E.V.; SILVA, H. N.; ALMEIDA, I.; BACCARIN, F. J. B.; BACCARIN, L. A. Universidade Estadual de Goiás Campus Palmeiras de Goiás A B C Fig.1 A- Estaquia em tubetes; B- Aplicação do adubo foliar; C- Avaliação das estacas Tabela 1- Resumo da análise de variância para o peso seco das mudas, tamanho das estacas e número de raízes em brotações de miniestacas dos genótipos Urograndis e Urocam, I-144 e VM-01, respectivamente, em relação aos tratamentos avaliados aos 45 e 60 dias de cultivo. F.V. G.L Peso seco Tam. Estaca N° de raíz Tempo 1 0,29* 201,10* 25,65* Formulação 2 0,01* 0,3 ns 0,04 ns Clone 0,002 ns 13,97* 2,18* Tempo X Formulação 0,008* 1,23 ns 0,92 ns Tempo X Clone 0,0007 ns 12,07* Formulação X Clone 3,7 ns 1,11* Tempo X Formulação X Clone 0,007 ns 0,94 ns 0,95* ns não significativo, * significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. G.L= graus de liberdade, F.V.=fontes de variação.

45 Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp
Avaliação do enraizamento de estacas de Eucalyptus spp. submetidas à adubação foliar com diferentes concentrações de cálcio, boro e zinco. SANTOS, A. C.; FERREIRA, E.V.; SILVA, H. N.; ALMEIDA, I.; BACCARIN, F. J. B.; BACCARIN, L. A. Universidade Estadual de Goiás Campus Palmeiras de Goiás Discussão Silveira et al. (2013), em estudos com E. grandis verificou que a produção de massa seca foi equivalente até 69 dias, aumentando no decorrer do tempo. Garcia (2012) constatou diferença na altura de mudas de E. grandis aos 40 e 60 dias, acentuando aos 60 dias, independente de adubações. Titon et al.(2002), verificam que o número de raízes aumenta com o passar dos dias, e que esse número é superior em alguns clones,com diferentes resposta a esta característica(estacas). Conclusão Aos 60 dias a formulação 3 e a testemunha foram mais eficientes em acumulo de matéria seca e número de raízes. Aos 45 dias o clone I-144 obteve tamanho das estacas maior que o VM-01. Os clones responderam a adubação para o número de raízes, dado a testemunha ser inferior às demais formulações para o clone VM-01 e a formulação 3 apresentar aumento do numero de raízes para o clone I-144. Referências GARCIA, R. D. Qualidade das mudas clonais de dois híbridos de eucalipto em função do manejo hídrico Dissertação (Mestrado)- Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Botucatu. SILVEIRA, R. L. V. A.; LUCA, E. F.; SILVEIRA, L. V. A.; LUZ, H. F. Matéria seca, concentração e acúmulo de nutrientes em mudas de Eucaliptus grandis em função da idade. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 2, n. 64, p , 2003. TITON, M.; XAVIER, A.; OTONO, W. C. Dinâmica do enraizamento de microestacas e miniestacas de clones de Eucalyptus grandis. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.26, n.6, 2002.

46 Mogno-africano (Khaya senegalensis);
Título do Trabalho: Eficiência de utilização de nitrogênio em mudas de mogno-africano (Khaya senegalensis) Autores: Calixto Júnior JED; Araújo MS; Bessa LFF; Sousa MPBL; Pereira IR; Barretto VCM Instituição: Universidade Estadual de Goiás Câmpus Ipameri Introdução Mogno-africano (Khaya senegalensis); Espécie de porte arbóreo caule retilíneo, 35m de altura em solos férteis; Madeira de coloração escura e durável; Utilizada em movelaria, laminação, construção naval e construções de interiores; Exigências nutricionais é um fator essencial para o adequado crescimento e produção de biomassa das espécies florestais; O nutriente mais exigido e o que mais limita o crescimento é o Nitrogênio; Deficiência de Nitrogênio interfere nos processos vitais na planta, compromete as taxas fotossintéticas e a produtividade das espécies. O objetivo deste trabalho foi determinar a Eficiência de Utilização de Nitrogênio (EUN) em mudas de mogno-africano sob doses de adubação nitrogenada.

47 Título do Trabalho: Eficiência de utilização de nitrogênio em mudas de mogno-africano (Khaya senegalensis) Autores: Calixto Júnior JED; Araújo MS; Bessa LFF; Sousa MPBL; Pereira IR; Barretto VCM Instituição: Universidade Estadual de Goiás Câmpus Ipameri Material e Métodos O experimento foi instalado e conduzido em casa de vegetação da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Ipameri. As mudas foram obtidas do viveiro Vasconcelos Florestal, localizado no município de Monte Alto – SP, com 120 dias de idade. O substrato utilizado foi o Latossolo Vermelho distroférrico da camada superficial (0–0,2m). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com cinco repetições, em quatro níveis de adubação nitrogenada (0, 50, 100 e 150% da dose de N recomendada para a cultura). Aos 90 dias após o transplantio, as mudas foram cortadas e os folíolos foram secos em estufas por 24 horas a 65°C; Depois foram triturados e enviados ao Laboratório de Análise Foliar da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Câmpus de Jaboticabal.

48 Título do Trabalho: Eficiência de utilização de nitrogênio em mudas de mogno-africano (Khaya senegalensis) Autores: Calixto Júnior JED; Araújo MS; Bessa LFF; Sousa MPBL; Pereira IR; Barretto VCM Instituição: Universidade Estadual de Goiás Câmpus Ipameri Resultados Eficiência de Utilização de Nitrogênio foi determinada pela seguinte fórmula: EUN = MSF2/N onde: EUN = Eficiência de Utilização de Nitrogênio; MSF = Massa Seca de Folhas; N = teor de nitrogênio nas folhas. As médias foram submetidas ao teste de Tukey a 5% de probabilidade pelo software estatístico Sisvar.; Porém não houveram diferenças significativas para a Eficiência de Utilização de Nitrogênio sob níveis de adubação nitrogenada.

49 TRATAMENTO Eficiência N 2,674 A 50 4,612 100 3,698 150 4,552
Título do Trabalho: Eficiência de utilização de nitrogênio em mudas de mogno-africano (Khaya senegalensis) Autores: Calixto Júnior JED; Araújo MS; Bessa LFF; Sousa MPBL; Pereira IR; Barretto VCM Instituição: Universidade Estadual de Goiás Câmpus Ipameri Imagens e Tabelas TRATAMENTO Eficiência N 2,674 A 50 4,612 100 3,698 150 4,552 MÉDIA GERAL 3,884 CV (%) 35,81

50 Título do Trabalho: Eficiência de utilização de nitrogênio em mudas de mogno-africano (Khaya senegalensis) Autores: Calixto Júnior JED; Araújo MS; Bessa LFF; Sousa MPBL; Pereira IR; Barretto VCM Instituição: Universidade Estadual de Goiás Câmpus Ipameri Discussão e Conclusão Conforme relatado por SOUZA et al. (2012) em seu experimento, a EUN apresentou resultados significativos na canafístula (Peltophorum dubium) com o aumento da adubação nitrogenada em conjunto com o fósforo. Já no experimento de ILLENSEER & PAULINO (2002) as mudas de palmito-juçara (Euterpe edulis) apresentaram uma maior EUN no tratamento que recebeu uma menor adubação nitrogenada e uma maior irradiação de luz solar. Neste experimento não apresentaram resultados significativos quanto a Eficiência de Utilização de Nitrogênio nas mudas de mogno africano. Referências SOUZA, N. H.; MARCHETTI, M. E.; CARNEVALI, T. O.; RAMOS, D. D.; SCALON, S. P. Q.; SILVA, E. F.; ESTUDO NUTRICIONAL DA CANAFÍSTULA (II): EFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.36, n.5, p , 2012. ILLENSEER, R. & PAULINO, M. T. S.; CRESCIMENTO E EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE NUTRIENTES EM PLANTAS JOVENS DE EUTERPE EDULIS MART. SOB DOIS NÍVEIS DE IRRADIÂNCIA, NITROGÊNIO E FÓSFORO. Acta Botanica Brasilica. 16(4): , 2002.

51 Título do Trabalho: Estoque de serapilheira sobre o solo em plantios eucalipto e em vegetação de um cerrado sensu stricto em Paranoá, DF Autores: Ribeiro FC; Araújo, JBCN; Gatto A; Neto SPM; Oliveira AD; Lemos RL Instituição: Universidade de Brasília Introdução A queda dos componentes orgânicos da parte aérea de florestas naturais e plantações florestais denomina-se serapilheira. E um dos principais mecanismos de transferência de nutrientes da biomassa de espécies arbóreas para o solo é a deposição desse material. (Vieira et al., 2009). O estoque de serapilheira em ecossistemas e sistemas terrestres são afetadas pelas condições edafoclimáticas da área como: fertilidade de solo, temperatura, luminosidade e disponibilidade de água (Viera & Schumacher, 2010). Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar o estoque de serapilheira em florestas plantadas de eucalipto e nativa do cerrado sensu stricto no período chuvoso e seco. O estudo foi realizado no Núcleo Rural de Quebrada do Neres, Paranoá - DF.

52 Título do Trabalho: Estoque de serapilheira sobre o solo em plantios eucalipto e em vegetação de um cerrado sensu stricto em Paranoá, DF Autores: Ribeiro FC; Araújo, JBCN; Gatto A; Neto SPM; Oliveira AD; Lemos RL Instituição: Universidade de Brasília Material e Métodos

53 Título do Trabalho: Estoque de serapilheira sobre o solo em plantios eucalipto e em vegetação de um cerrado sensu stricto em Paranoá, DF Autores: Ribeiro FC; Araújo, JBCN; Gatto A; Neto SPM; Oliveira AD; Lemos RL Instituição: Universidade de Brasília Resultados Os estoques de serrapilheira no período seco variaram no E1 de: 8,23 a 15,21 t.ha-1 (média de 10,79 t.ha-1); E2: 6,23 a 19,07 t.ha-1 (média de 13,70 t.ha-1) e CE: 6,23 a 19,07 t.ha-1 (média de 7,61 t.ha-1). Já na época chuvosa os estoques de serrapilheira variaram nas florestas de E1 de: 8,89 a 16,38 t.ha-1 (média de 11,34 t.ha-1); E2: 15,53 a 22,02 t.ha-1 (média de 18,52 t.ha-1); CE: 4,58 a 8,67 t.ha-1 (média de 6,06 t.ha-1). Não houve diferença significativa entres o estoque de serrapilheira depositado sobre o solo no período seco e chuvoso para os tratamentos E1 e CE.

54 Título do Trabalho: Estoque de serapilheira sobre o solo em plantios eucalipto e em vegetação de um cerrado sensu stricto em Paranoá, DF Autores: Ribeiro FC; Araújo, JBCN; Gatto A; Neto SPM; Oliveira AD; Lemos RL Instituição: Universidade de Brasília Figura 1: Estoque de serapilheira em diferentes florestas plantadas e vegetação nativa da cerrado, extensão rural Quebrada dos Neres, Paranoá - DF.

55 Título do Trabalho: Estoque de serapilheira sobre o solo em plantios eucalipto e em vegetação de um cerrado sensu stricto em Paranoá, DF Autores: Ribeiro FC; Araújo, JBCN; Gatto A; Neto SPM; Oliveira AD; Lemos RL Instituição: Universidade de Brasília Discussão e Conclusão Paiva et al. (2011), estudando estoque de serapilheira no cerrado típico em Brasília - DF encontraram valores de biomassa presentes na serapilheira variando de 4,54 t.ha-1 a 9,47 t.ha-1 com média de 7,11 t.ha-1, valores próximos ao encontrado no presente estudo. A alta deposição de galhos no E2 foi atribuída à intensidade do processo de desrama natural da espécie, principalmente nessa idade do povoamento. Isso pode explicar também a diferença significativa no estoque entre as estações do ano. Referências Paiva AO, Rezende AV, Pereira RS. Estoque de carbono em cerrado sensu stricto do Distrito Federal. Revista Árvore 2011; 35: Vieira J, Teixeira MB, Loss A, Lima E, Zonta E. Produção de Folhedo e Retorno de nutrientes ao solo pela espécie Eucalyptus urograndis. Revista Brasileira de Agroecologia 2009; 4: Viera M, Schumacher MV, Araujo EF. Disponibilização de nutrientes via decomposição da serapilheira foliar em um plantio de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus. Revista Floresta e Ambiente 2014; 21:

56 Título do Trabalho: Dinâmica sazonal do estoque de serrapilheira em diferentes fisionomias do Cerrado em uma região central do Brasil Lemos RL ; Ribeiro FC; Matos NM, Lustosa Junior IM; Rodrigues MI; Gatto A Instituição: Universidade de Brasília Introdução Vem sendo cultivados aproximadamente 80 milhões de hectares do bioma Cerrado com diferentes usos da terra, o que corresponde a 39,5 % da área total do bioma. Essa redução na serapilheira seguida do conteúdo de matéria orgânica do solo (MOS) é extremamente prejudicial aos solos de Cerrado (SANO et al., 2008). As plantações de eucalipto devido, ao seu rápido crescimento, ampla variedade de espécies e sua adaptabilidade às condições edafoclimáticas vêm sendo utilizados em larga escala em projetos reflorestamentos (Tarouco et al., 2009). Tendo em vista a importância ecológica do Bioma Cerrado, o presente trabalho busca avaliar o estoque de serapilheira nos período sazonal nas fisionomias: cerrado típico, mata de galeria, e em povoamento de eucalipto.

57 Gabarito metálico quadrado com dimensão de 0,5 x 0,5 m (0,25 m²).
Título do Trabalho: Dinâmica sazonal do estoque de serrapilheira em diferentes fisionomias do Cerrado em uma região central do Brasil Lemos RL ; Ribeiro FC; Matos NM, Lustosa Junior IM; Rodrigues MI; Gatto A Instituição: Universidade de Brasília Material e Métodos Gabarito metálico quadrado com dimensão de 0,5 x 0,5 m (0,25 m²). Acondicionada e identificadas Estufa de circulação de ar a 65 °C, por um período mínimo de 72 h Média dos três pontos amostrais serrapilheira, foi determinada a biomassa seca total estocada (t.ha-1)

58 Título do Trabalho: Dinâmica sazonal do estoque de serrapilheira em diferentes fisionomias do Cerrado em uma região central do Brasil Lemos RL ; Ribeiro FC; Matos NM, Lustosa Junior IM; Rodrigues MI; Gatto A Instituição: Universidade de Brasília Resultados Com valores que variam durante o ano de 5,92 t.ha-1 a 14,90 t.ha-1 (média de 9,12 t.ha-1) para o eucalipto, 3,62 t.ha-1 a 11,51 t.ha-1 (média de 6,08 t.ha-1) para o cerrado típico e 4,49 t.ha-1 a 12,56 t.ha-1 (média de 9,36 t.ha-1) para a mata de galeria (Figura 1). As correlações canônicas, pode-se afirmar que existe um padrão sazonal de estoque de serrapilheira sobre o piso florestal. A velocidade do vento, que tem grande influência na produção de serrapilheira nas áreas de eucalipto e cerrado típico; a precipitação e a temperatura, foram fatores determinantes para produção de serrapilheira na área de mata de galeria. Ainda em relação à sazonalidade na área de eucalipto, entre os meses de novembro e abril houve um declínio na deposição de folhas, onde os valores máximos foram alcançados após o período chuvoso, observando-se, neste sentido, uma relação entre a queda de folhas e o déficit hídrico.

59 Título do Trabalho: Dinâmica sazonal do estoque de serrapilheira em diferentes fisionomias do Cerrado em uma região central do Brasil Lemos RL ; Ribeiro FC; Matos NM, Lustosa Junior IM; Rodrigues MI; Gatto A Instituição: Universidade de Brasília Figura 1: Estoque mensal de serapilheira em eucalipto, cerrado e mata de galeria na Fazenda Água Limpa- FAL/UnB, Lago Sul - DF e precipitação pluviométrica.

60 Título do Trabalho: Dinâmica sazonal do estoque de serrapilheira em diferentes fisionomias do Cerrado em uma região central do Brasil Lemos RL ; Ribeiro FC; Matos NM, Lustosa Junior IM; Rodrigues MI; Gatto A Instituição: Universidade de Brasília Discussão e Conclusão O maior estoque de serapilheira encontrado na área da mata de galeria ocorreu no período chuvoso, e os maiores estoques para o cerrado típico e para o povoamento de eucalipto ocorreram no período seco com 11,51 e 14,90 t.ha-1 respectivamente evidenciando, assim, que a serapilheira seguiu um padrão sazonal durante o ano. Campos et al. (2008), confirmam que o período chuvoso exerce influência na dinâmica de produção de serrapilheira para a vegetação do cerrado típico. Afirma também que a velocidade do vento pode influenciar a dinâmica deposicional da serapilheira. Referências   Campos EH, et al. Acúmulo de serrapilheira em fragmentos de mata mesofítica e cerrado stricto senso em Uberlândia - MG. Sociedade & Natureza 2008; 20: Sano EE, Rosa R, Brito JL, Ferreira LG. Mapeamento semidetalhado do uso da terra do bioma Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira 2008; 43: Tarouco CP, et al. Períodos de interferência de plantas daninhas na fase inicial de crescimento do eucalipto. Pesquisa agropecuária brasileira 2009; 44:

61 Melhoria na fertilidade do solo em sistema de Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) Gonçalves RA1; Silva Neto CM2; Arruda EM3; Ramos TV4; Gonçalves GMO5; Calil FN6 Universidade Federal de Goiás Introdução Manter a qualidade do solo não somente aumenta a produtividade das culturas, mas também conserva a qualidade do ambiente como um todo, por consequência, preserva a saúde das plantas, dos animais e dos homens. Os sistemas de Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) são uma alternativa viável para manter a qualidade produtiva do solo, mantendo a ciclagem de nutrientes pela deposição de material orgânico no solo advindo do componente arbóreo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi analisar o incremento de nutrientes no solo em ILPF.

62 Melhoria na fertilidade do solo em sistema de Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) Gonçalves RA1; Silva Neto CM2; Arruda EM3; Ramos TV4; Gonçalves GMO5; Calil FN6 Universidade Federal de Goiás Material e Métodos O estudo foi desenvolvido na Fazenda Boa Vereda, no município de Cachoeira Dourada, no Estado de Goiás. A área experimental apresenta um sistema de integração lavoura pecuária floresta, onde estão plantados eucaliptos (Eucaliptus grandis) em renques de linhas triplas (3 m x 2 m) e espaçamento entre os renques de 14 m cultivados com pastagem de Urochloa decumbens, com 5 anos de implantação. Após a implantação do sistema não houve a realização de correções de fertilidade na área. As coletas das amostras a campo foram realizadas no ano de 2009 (antes da implantação do sistema) e no ano de Com a obtenção dos resultados de ambos os anos foi feita análise das mudanças nos teores de nutrientes no solo.

63 Melhoria na fertilidade do solo em sistema de Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) Gonçalves RA1; Silva Neto CM2; Arruda EM3; Ramos TV4; Gonçalves GMO5; Calil FN6 Universidade Federal de Goiás Resultados Observou-se incremento em matéria orgânica (M.O.), Fósforo (P), Potássio (K), Magnésio (Mg), aumento do pH e saturação de bases, capacidade de troca catiônica (CTC). Houve redução apenas nos teores de Cálcio (Ca) e Alumínio (Al) (Tabela 1). A deposição de elevada carga vegetal aumenta a concentração de M.O. no solo após a decomposição. A M.O. está relacionada a diversos nutrientes como o P, K e outros nutrientes, agindo na disponibilização ou retenção através do processo de mineralização realizado pelos microorganismos vivos do solo. Além de aumentar a CTC que exerce influência direta nas ligações dos nutrientes aos colóides do solo. A M. O. evita ainda as oscilações bruscas de pH, através da liberação de carbono de forma lenta, mantendo o pH neutro e liberando também os demais nutrientes gradativamente.

64 Melhoria na fertilidade do solo em sistema de Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) Gonçalves RA1; Silva Neto CM2; Arruda EM3; Ramos TV4; Gonçalves GMO5; Calil FN6 Universidade Federal de Goiás Tabela 1. Incremento de nutrientes no solo do Sistema de Integração Lavoura Pecuária Floresta após 5 anos de implantação. Sistema Prof. M.O. (g dm-3) pH P (mg dm-3) K (mmolcdm-3) Ca Mg H+Al Al (mmolc dm-3) CTC V% 2014 0-20 2,8 5,6 3,37 96,58 0,85 1,39 3,46 5,95 40,51 2009 1,9 4,8 2,4 72 1,2 0,4 3,1 0,1 4,89 36,61 Incremento 0,9 0,88 0,97 24,58 -0,35 0,99 0,36 -0,1 1,06 3,90

65 Melhoria na fertilidade do solo em sistema de Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) Gonçalves RA1; Silva Neto CM2; Arruda EM3; Ramos TV4; Gonçalves GMO5; Calil FN6 Universidade Federal de Goiás Discussão e Conclusão Foi observado neste estudo áreas do ILPF que apresentaram considerável teor de matéria orgânica, obtendo valores de pH mais elevados, com menor acidez do solo (redução no teor de Al). A redução Ca no sistema em 2014 ocorre devido a estabilidade das cargas do solo gerada pelas fontes orgânicas. Este processo reduz antagonismos do Ca com micronutrientes, aumentando sua disponibilidade para as plantas, sendo absorvido em maior quantidade. Conclui-se então que o sistema de ILPF é eficiente em melhorar a fertilidade do solo. Referências DA SILVA, R. A.; CRESTE, J. E.; MEDRADO, M. J. S. & RIGOLIN, I. M. (2014). Sistemas integrados de produção- o novo desafio para a agropecuária brasileira. Colloquium Agrariae, v. 10, n.1, Jan-Jun., p NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V., V. H.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B. & NEVES, J. C. L. (2007). Fertilidade do solo. –Viçosa, MG; Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. [viii], 1017p.: il.

66 Título do Trabalho: Serapilheira Acumulada em Área de Pinus oocarpa Schiede em Catalão, Goiás. Autores: Lima, N.L; de Souza, K. R, de Moraes, D.C; Calil, F. N. Instituição: Universidade Federal de Goiás Introdução A serapilheira constitui-se na camada de detritos vegetais (folhas, ramos, caules, cascas, frutos e flores) e animais disposta na superfície do solo. Sua formação se reflete no equilíbrio entre a produção e a decomposição no sistema (OLSON, 1963). Este componente orgânico do solo é importante para proteger contra erosão, aumento de temperatura, além de manter um banco de sementes e possuir papel importante na ciclagem de nutrientes nos ecossistemas florestais Este trabalho teve por objetivo quantificar a serapilheira acumulada em um plantio de Pinus oocarpa Schiede, pertencente à empresa Vale do Rio Grande Reflorestamento Ltda., localizada no município de Catalão, Goiás.

67 Título do Trabalho: Serapilheira Acumulada em Área de Pinus oocarpa Schiede em Catalão, Goiás. Autores: Lima, N.L; de Souza, K. R, de Moraes, D.C; Calil, F. N. Instituição: Universidade Federal de Goiás Material e Métodos Foram coletadas 30 amostras aleatórias com o auxílio de uma moldura de madeira de 25 cm x 25 cm (0,0625 m2), armazenadas em sacos de papel identificados e posteriormente levados ao Laboratório de Dendrologia e Ecologia Florestal da Universidade Federal de Goiás (UFG). No laboratório, o material foi colocado em estufa de circulação e renovação de ar, a 70ºC por aproximadamente 72 horas, até atingir peso constante. Após a completa secagem realizou-se a pesagem do material de cada amostra individualmente, e depois foi realizada a separação, com auxílio de pinças, em frações distintas: folhas, galhos, casca, material reprodutivo e miscelânea. Posteriormente, cada fração foi pesada novamente para possibilitar o cálculo da compartimentalização da serapilheira considerando as frações amostradas. Para analise dos dados foi utilizado estatística descritiva, calculando a porcentagem de cada fração da serapilheira e a média das amostras de cada área estudada. A estimativa por unidade de área (hectare) foi realizada por extrapolação da massa seca, com base na área da moldura.

68 Título do Trabalho: Serapilheira Acumulada em Área de Pinus oocarpa Schiede em Catalão, Goiás. Autores: Lima, N.L; de Souza, K. R, de Moraes, D.C; Calil, F. N. Instituição: Universidade Federal de Goiás Resultados A quantidade total de serapilheira acumulada no plantio foi de ,2 kg/ha, sendo composta por: 77,72% de acículas (11.865,60 kg/ha), 4,94% de casca (753,60 kg/ha), 3,42% de galho (521,60 kg/ha), 13,82% de material reprodutivo (2.110,00 kg/ha) e 0,1% de miscelânea (16,00 kg/ha).

69 Título do Trabalho: Serapilheira Acumulada em Área de Pinus oocarpa Schiede em Catalão, Goiás. Autores: Lima, N.L; de Souza, K. R, de Moraes, D.C; Calil, F. N. Instituição: Universidade Federal de Goiás Imagens e Tabelas A B C D E Figura 1: Compartimentalização da serapilheira de pinus. A –porcentagem de cada fração. B-galhos. C-material reprodutivo. D- miscelânia . E- acículas.

70 Título do Trabalho: Serapilheira Acumulada em Área de Pinus oocarpa Schiede em Catalão, Goiás. Autores: Lima, N.L; de Souza, K. R, de Moraes, D.C; Calil, F. N. Instituição: Universidade Federal de Goiás Discussão e Conclusão Piovesan et al (2012) em estudo de deposição de serapilheira em floresta de Pinus taeda L. de 8 anos, teve resultado de 7,1 mg ha-1, sendo a maior parte formada por acículas com 95,6%, galhos finos com 2,3% e miscelânea com 2,1%. A fração que mais contribuiu na formação de serapilheira no povoamento de Pinus oocarpa Schiede foi também a de acículas. Referências PIOVESAN, G. et al. Deposição de serapilheira em povoamento de pinus. Pesquisa Agropecuária Tropical. Goiânia, v.42, n.2, p , abr./jun OLSON, J. S. Energy storage and the balance of producers and decomposers in ecological systems. Ecology, v.44, n.2, p , 1963.


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