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14 COMO DISCIPLINAR FINANÇAS E CONSUMISMO.

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1 14 COMO DISCIPLINAR FINANÇAS E CONSUMISMO

2 Alvo da lição O aluno será capaz de saber sentir agir
saber que tudo o que possui vem de Deus; sentir sentir a necessidade de fazer mensalmente seu orçamento doméstico; agir administrar com prudência e sabedoria seu dinheiro.

3 Introdução Boa parte das pessoas entende que o significado de felicidade é possuir uma conta bancária com muito dinheiro; dinheiro suficiente para não dormir com dívidas e poder comprar tudo o que desejar. Muitos chegam a dizer que poderiam ser até mais generosos com os pobres se fossem ricos.

4 Introdução A sociedade moderna sofre grande influência dos meios de comunicação. A mídia, com sua linguagem persuasiva, diz que para ser bem-sucedido o indivíduo tem que vestir a grife “x”, ter o celular da marca “tal” com um número sem fim de recursos, comer os produtos de determinada marca, não pesar acima de tantos quilos, etc.

5 Introdução Na Bíblia, está escrito que o rei Salomão teve tudo que quis, e mesmo assim disse com amargura em sua velhice: “os olhos nunca se saciam de ver, nem os ouvidos de ouvir” (Ec 1.8 NVI). Disse ainda a respeito da vida: “Que grande inutilidade! Nada faz sentido!” (Ec 1.2 NVI)

6 Introdução Se são enganosos os valores que tentam nos impingir, como desfrutar a verdadeira felicidade? Como explicar a existência de pessoas pobres que são felizes e de pessoas ricas que são infelizes? Quais são minhas verdadeiras necessidades? E as de minha família?

7 Introdução Há pessoas que compram objetos (roupas,jóias) ou contratam serviços acima de suas posses (celulares, TV a cabo) e, como consequência, não honram seus compromissos financeiros. Isso nos mostra que elas não avaliaram corretamente suas reais condições financeiras.

8 Introdução Creio que a lição de hoje nos convida a que sejamos felizes da mesma maneira que o apóstolo Paulo. Ele disse que aprendeu a viver contente em toda e qualquer situação, fosse bem alimentado, fosse com fome, tendo muito, ou passando necessidade (Fp 4.12); soube encontrar em Cristo a fonte de sua plena alegria.

9 aplicação Quais são minhas verdadeiras necessidades?
E as de minha família?

10 Quais são as minhas verdadeiras necessidades?
1 Timóteo 6 De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. 7 Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. 8 Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. 9 Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. 10 Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores.

11 Quais são as minhas verdadeiras necessidades?
Mateus 19 Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; 20 mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; 21 porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.

12 Quais são as minhas verdadeiras necessidades?

13 “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.” (Ag 2.8)
I. A mordomia dos recursos “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.” (Ag 2.8) “Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam.” (Salmos 24.1) “e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR!” (Jó 1.21)

14 II. O dever quanto aos dízimos e ofertas
“Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida” Malaquias 3.10

15 II. O dever quanto aos dízimos e ofertas
“ Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Co 9.7)

16 planejamento financeiro
III. A importância do planejamento financeiro Assim como o rei que, ao sair à guerra, precisa se assentar e pensar se com dez mil homens poderá enfrentar um exército de vinte mil (Lc 14.31), também devemos planejar com respeito aos nossos recursos. Deve ser uma prática sentar com a família para planejar a vida econômico-financeira, a curto, médio e longo prazo.

17 planejamento financeiro
III. A importância do planejamento financeiro Imóvel: R$ ,00 Automóvel: R$ ,00

18 planejamento financeiro
III. A importância do planejamento financeiro TAXA BALCÃO Valor de Financiamento:R$ ,67 Prazo: 420 meses ou 35 anos Valor da Entrada: R$ ,33 Juros: 8,5101% a.a Sistema de Amortização: SAC Prestação /08/ R$ 1.493,69 /07/ R$ ,90

19 planejamento financeiro
III. A importância do planejamento financeiro Valor de Financiamento: R$ ,00 Prazo: 48 meses ou 4 anos Valor da Entrada: R$ 0,00 Juros: 1,33% a.m Prestação : R$ 717,47

20 III. A importância do planejamento financeiro

21 IV. Critérios para gastar
aprenda a viver com o que tem; guarde pelo menos 5% do que ganha em uma poupança; saiba dizer não ao consumismo; defina o que é essencial e necessário; evite fazer dívidas, inclusive com os cheques pré-datados e cartões de crédito.

22 Conclusão O serviço de proteção ao crédito tem apresentado um elevado número de pessoas que não têm honrado seus compromissos. Lamentavelmente nesse grupo encontram-se pessoas evangélicas. Isso compromete nosso testemunho como servos de Cristo. Aprendemos na Bíblia que a boa reputação vale mais que grandes riquezas (Pv 22.1). Por essa razão podemos concluir esta lição com algumas perguntas.

23 Conclusão 1. Como nossa igreja pode ajudar os crentes a tratar os desafios desta aula? 2. Sou dono ou mordomo dos recursos de Deus? 3. Reconheço que a doutrina do dízimo é apenas um critério mínimo do que devo devolver para o ministério da igreja? 4. Quero estabelecer critérios de disciplina para a vida financeira?


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