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PublicouAugusto Sá Fartaria Alterado mais de 8 anos atrás
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Fases do desenvolvimento psicossexual infantil
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FASE ORAL Primeira fase da evolução libidinal;
O prazer sexual está predominantemente ligado à excitação da cavidade bucal e dos lábios; A atividade de alimentação começa a desenvolver esta zona erógena como fonte pulsional que proporciona satisfação auto-erótica; Ênfase para a atividade de chupar;
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O objeto da pulsão está diretamente relacionado ao da alimentação;
Alimentação como forma de incorporar o objeto: não se trata mais apenas de uma zona erógena e do prazer que ela proporciona, mas sim de modelos de relação;
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FASE ANAL Segunda fase da evolução libidinal;
Situada aproximadamente entre os dois e os quatro anos; A libido organiza-se sob o primado da zona erógena anal e as relações de objeto estarão em intrínseca relação com a função de defecação (expulsão – retenção); A defecação aqui assume valor simbólico;
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Predominância das pulsões sádicas e erótico-anais;
Primeira fase a constituir uma polaridade entre atividade passividade; Fixações libidinais na fase anal estão em íntima a relação com a estrutura obsessiva;
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FASE FÁLICA Unificação das pulsões parciais sob o primado dos órgãos genitais; A partir de agora, o falo passa a organizar a libido; Organização genital fálica x organização genital da puberdade; O par de opostos passivo-ativo é substituído pelo par fálico –castrado; Auge e declínio do complexo edipiano; O complexo de castração atua fortemente neste período;
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Masculinidade x feminilidade não são características deste período: os meninos são vistos como possuidores do falo e as meninas são vistas como castradas; A fase fálica tem um papel essencial para o declínio do conflito edipiano: o medo da castração, o reconhecimento de que a menina foi castrada e o interesse do menino pelo seu próprio pênis; A verificação entre as diferenças de sexo produzem na menina o que foi chamado de inveja do pênis, que acarreta um ressentimento para com a mãe e a escolha do pai como objeto de amor;
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PERÍODO DE LATÊNCIA Período que compreende o declínio da sexualidade infantil até o início da puberdade; marca uma pausa na evolução da sexualidade; Diminuição das atividades sexuais, dessexualização das relações de objeto; Desenvolvimento das atividades sublimatórias; Aparecimento dos sentimentos de pudor, das aspirações morais e estéticas;
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Tem origem no declínio do complexo de Édipo;
Neste período há uma intensificação do recalque, que tem como efeito uma amnésia que cobre os primeiros anos;
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FASE GENITAL Caracterizada pela organização das pulsões parciais sob o primado das zonas genitais; É somente nesta fase que as pulsões parciais se unificam e se hierarquizam definitivamente; A pulsão sexual atinge seu objetivo: o prazer ligado às zonas erógenas não genitais se torna “preliminar”ao orgasmo;
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