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PublicouPaula Marques Ávila Alterado mais de 8 anos atrás
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Cessação do tabagismo em grupos especiais: como motivá-los? IDOSOS Dra. Maria Eunice M. Oliveira Responsável pelo Programa de Tabagismo do Hospital N. S. Conceição – Porto Alegre
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Conflitos de interesse Laboratórios Astra Zeneca e Boehringer
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Idoso x cessação - obstáculos Maior resistência às mudanças “hard-core smokers” Crenças em relação a irreversibilidade da doença Incapacidade de imaginar-se sem cigarro como enfrentar solidão? cigarro como fator de socialização
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IDOSO X TABAGISMO Prevalência 26 % > homens HomensMulheres
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IDOSO X TABAGISMO Fatores facilitadores do tabagismo: Convivência com outro fumante no domicilio Desemprego Alcoolismo Depressão Baixa participação em atividades religiosas Baixa qualidade de vida
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Maior grau de dependência Menor procura pelos serviço de saúde Menor requisição social e do médico para abandono Oportunidades reduzidas Fatores facilitadores do tabagismo
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Idoso X Cessação Preditores de Sucesso Internação Hospitalar por doença tabaco- relacionada Alto grau de Motivação para o abandono Companheiro não fumante Longo tempo de abstinência prévia
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IDOSO X Tratamento Terapia cognitivo-comportamental (TCC) Não há limitação em função da idade isoladamente Grupo favorece convívio social
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Tratamento medicamentoso Ajuste doses de TRN e Bupropiona (IR) Rodízio do adesivo enfatizado Goma - próteses Vareniclina CI em IR IDOSO X Tratamento
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Idoso / Conclusões: Existem benefícios substanciais pelo abandono do tabaco Melhor controle de evolução de doenças existentes Diminuição de risco de doenças Taxas de sucesso semelhantes às outras faixas etárias
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Idoso / Conclusões: Valorizar a motivação do idoso fumante para o abandono Estimular a assumir seu papel como exemplo positivo, modelo de conduta para os jovens O abandono do tabagismo no idoso pode representar um importante resgate em seu relacionamento familiar e social.
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População do estudo: Pacientes que completaram o programa de Tabagismo no HNSC – jan a dez 2008 Objetivo: comparar idosos x não idosos em relação a co-morbidades, VeF1, medicação, no desfecho abstinência. Critérios de inclusão: Pacientes que completaram o tratamento: 4 reuniões de grupo e acompanhamento individual – medicação Exclusão: Pacientes que já chegaram abstinentes ou que não completaram o tratamento.
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Jan a dez 2008 AGENDAMENTOS : 348 COMPARECIMENTOS : 210 (60,3%) COMPLETARAM TRATAMENTO: 177 (84,2%) Média idade : Média escolar(anos/est.) 50,95 anos ( DP 10,8) 7,24 (DP 3,23) IDOSOS ( 60 OU MAIS ANOS ) : 33 (18,6%) 32 idosos completaram - 97%
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PACIENTES QUE COMPLETARAM TRATAMENTO Abstinência x co-morbidades N= 177
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Anos de estudo Até 59 anos média :7,83 (DP 3,47) 60 anos ou mais média : 4,67 (DP2,67) p < 0,001 Taxa de abstinência inicial( termino do programa – fase Intensiva - 4 semanas) 75%. até 59 anos 73,6% 60 ou + 84% p = 0,17
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Comparação idoso x não idoso Não houve significância em relação à escolaridade, dependência física,VEf1 comparando idosos e não Manteve significância CA de Pulmão limitação-n Estudo em andamento... Fagerström 60 ou mais 6,48 ( DP 1,75) < 60 6,98 (DP 2,08) VEf1 60 ou mais 78% DP (23,51) <60 91% DP (21,59)
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Winne Langley vive no sul de Londres. A 1ª Guerra Mundial estava apenas começando quando acendeu seu primeiro cigarro, em 1914. Desde então, ela não havia largado o hábito. Mas este ano ela resolveu mudar: aos 102 anos, a ex-funcionária de lavanderia decidiu parar de fumar. Segundo Winne, ela só não pegou câncer porque não traga a fumaça. Começou porque "todo mundo fumava naqueles dias". "Não sabíamos sobre os problemas de saúde", explica. Mas agora a idade está começando a atrapalhar: "Minha visão está falhando. Então, em alguns anos posso não enxergar mais o maço". A ex- fumante consumia cinco cigarros ao dia, em média, o que ao longo de 95 anos dá a impressionante soma de mais de 170 mil fumados. 'Mail “
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