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Acústica Urbana 6º período UFAL / ARAPIRACA.

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1 Acústica Urbana 6º período UFAL / ARAPIRACA

2 POLUIÇÃO SONORA Inglaterra: Reclamações em 1978: pessoas Reclamações em 1994: pessoas São Paulo: Ocupa a 3° prioridade entre as doenças ocupacionais

3

4 O ruído na cidade reflexão absorção transmissão
Fonte: Adaptado de SOUZA et al (2003)

5 PLANOS REFLETORES: AS FACHADAS E O SOLO
A natureza do material: quanto mais absorvente, menor a energia refletida Materiais utilizados para o revestimento de fachadas: concreto, vidro, cerâmica = refletem quase toda a energia incidente Desvantagem dos materiais absorventes (porosos): baixa resistência às intempéries Ponta Verde

6 PLANOS REFLETORES: AS FACHADAS E O SOLO
Perfis topográficos: Perfil plano RECEPTOR

7 PLANOS REFLETORES: AS FACHADAS E O SOLO
Perfis topográficos: Perfil convexo SOMBRA ACÚSTICA RECEPTOR Movimentos de terra (naturais ou construídos): Separação entre vias de tráfego pesado e vias secundárias ou ruas de pedestres.

8 PLANOS REFLETORES: AS FACHADAS E O SOLO
Perfis topográficos: Perfil côncavo

9 A PAREDE DA FACHADA Ponto fraco – isolamento acústico: esquadrias
Materiais leves = vibram com facilidade Elementos vazados (venezianas, grelhas), frestas entre caixilhos e partes móveis = permeabilidade Vidros duplos: custo elevado, esquadrias mantidas abertas para ventilação…

10 A PAREDE DA FACHADA Ponto fraco – isolamento acústico: esquadrias
Opções: Usar vidros com espessuras > 4 mm Assegurar boas condições de vedação Tomadas de ar: fachadas protegidas Tratamento com materiais absorventes

11 BARREIRAS ACÚSTICAS Quanto maior a distância entre o alinhamento dos edifícios e as vias de tráfego, maior a atenuação do ruído: aproveitamento dos recuos, hierarquização das vias Barreira acústica

12 BARREIRAS ACÚSTICAS 5 m 3 m Vidro Lã mineral 100mm Aço Guarda corpo
Painéis absorventes com placa perfurada para o lado do tráfego 5 m Guarda corpo Vidro Aço 3 m

13 ESPAÇOS SONOROS URBANOS
Espaço acústico aberto Campo sonoro direto (sem reflexões) Onda sonora se dispersa na atmosfera Nível sonoro aumenta quando a fonte se aproxima: percepção do ruído depende da posição entre a fonte e o receptor

14 ESPAÇOS SONOROS URBANOS
Espaço acústico fechado Campo sonoro reverberante: inúmeras reflexões Nível sonoro decai em função da perda de energia a cada reflexão, até que a onda encontre um ângulo de escape

15 CONFIGURAÇÕES DE RUAS Rua em “U”: Barreiras contínuas
Campo acústico reverberante: Reflexões x fachadas Rua em “L”: Barreira: um dos lados Propagação sonora: aproxima-se do campo livre

16 CONFIGURAÇÕES DE RUAS Presença de cul de sac e/ou vias de pedestres podem se configurar como soluções para tráfego intenso.

17 CONFIGURAÇÃO URBANA E REFLEXÃO DO SOM
PERMEABILIDADE Configuração e disposição do ruído em relação às ruas

18 EDIFÍCIOS PERPENDICULARES À VIA: MAIOR PERMEABILIDADE AO RUÍDO
ESPAÇOS SONOROS URBANOS PERMEABILIDADE DA FORMA URBANA EDIFÍCIOS PERPENDICULARES À VIA: MAIOR PERMEABILIDADE AO RUÍDO

19 EDIFÍCIOS PARALELOS À VIA: “MURALHA DE PROTEÇÃO” – INTERIOR DA QUADRA
ESPAÇOS SONOROS URBANOS PERMEABILIDADE DA FORMA URBANA EDIFÍCIOS PARALELOS À VIA: “MURALHA DE PROTEÇÃO” – INTERIOR DA QUADRA

20 CONFIGURAÇÕES ADEQUADAS CONFIGURAÇÕES INADEQUADAS
CONFIGURAÇÃO URBANA E REFLEXÃO DO SOM CONFIGURAÇÕES ADEQUADAS CONFIGURAÇÕES INADEQUADAS

21 REVESTIMENTO COM MATERIAIS ABSORVENTES!
ESPAÇOS SONOROS URBANOS PERMEABILIDADE DO EDIFÍCIO Climas quentes e úmidos: grandes aberturas e ventilação cruzada Passagem do ar = Passagem do ruído REVESTIMENTO COM MATERIAIS ABSORVENTES!

22 Materiais leves (baixa inércia)
PERMEABILIDADE DOS EDIFÍCIOS Materiais leves (baixa inércia) FONTES SONORAS

23 ESPAÇOS SONOROS URBANOS
ESPESSURA DA FACHADA

24 EDIFICAÇÃO X CIDADE

25 BARREIRAS: DIFERENTES COMPOSIÇÕES

26 EFICIÊNCIA DE BARREIRAS ACÚSTICAS
Quanto mais próxima da fonte ou do receptor, melhor será seu desempenho acústico; Quanto mais alta a região existente entre a projeção do raio sonoro direto incidido sobre o receptor e o topo do elemento da barreira, maior sua eficiência;

27 EFICIÊNCIA DE BARREIRAS ACÚSTICAS
Quanto à freqüência dos sons: Para sons de alta freqüência são mais eficazes, porque tendem a se refletir; Para sons de baixa freqüência tendem à difração no topo da barreira, diminuindo sua eficiência. 27

28 EFICIÊNCIA DE BARREIRAS ACÚSTICAS
PIOR CONFIGURAÇÃO: Paisagem não proporciona proteção MELHORIA NO DESEMPENHO: Via em nível inferior em relação à massa edificada MELHOR CONFIGURAÇÃO: Via em posição elevada em relação à massa edificada + barreira topográfica

29 BARREIRAS COM VEGETAÇÃO

30 BARREIRAS COM VEGETAÇÃO

31 BARREIRAS COM VEGETAÇÃO

32 BARREIRAS COM VEGETAÇÃO

33 BARREIRAS COM VEGETAÇÃO

34 EXEMPLOS

35 EXEMPLOS

36 EXEMPLOS

37 EXEMPLOS

38 EXEMPLOS Barreiras sonoras

39 EXEMPLOS

40 A forma vai ser mais importante do que a massa
EXEMPLOS A forma vai ser mais importante do que a massa

41 EXEMPLOS

42 projeção do raio sonoro direto
Receptor Fonte projeção do raio sonoro direto Altura efetiva da barreira

43  Atenuação (dB) 30 Ângulo 20 10 0,2 0,5 1,0 2 5 10 20 n 43 175° 120°
150° Atenuação (dB) 10° 90° 10 30° 0,2 0,5 1,0 2 5 10 20 n 43

44 Proponha o desenho de uma barreira acústica
Exercício: Proponha o desenho de uma barreira acústica para um edifício de 15 metros de altura na frequência de 500 Hz. 44


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