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REDE DE COMUNIDADES. Papa Francisco;. Aparecida;. Diretrizes CNBB, e

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Apresentação em tema: "REDE DE COMUNIDADES. Papa Francisco;. Aparecida;. Diretrizes CNBB, e"— Transcrição da apresentação:

1 REDE DE COMUNIDADES. Papa Francisco;. Aparecida;. Diretrizes CNBB, e
REDE DE COMUNIDADES... *Papa Francisco; *Aparecida; *Diretrizes CNBB, e * Igreja de Londrina

2 Uma Sábia Opção Uma Necessidade Ação do Espírito

3 Uma metáfora: fios que se entrelaçam para formar um objeto firme, flexível, em que cada linha oferece presença e só adquire consistência porque está unida a outras – Rede de comunidades!

4 Desafio: Evangelizar! Criar condições para que todo homem e mulher se encontrem com Jesus Cristo! * encontro íntimo, pessoal e comunitário!

5 É urgente que a paróquia se torne, cada vez mais, comunidade de comunidades vivas e dinâmicas de discípulos missionários de Jesus Cristo.

6 A comunidade de comunidades é o desafio lançado desde a conferencia episcopal de Puebla e Santo Domingo e que agora o documento de Aparecida enfatizou

7 Em vários ambientes se pensam as redes
Em vários ambientes se pensam as redes. Opõe-se à multiplicação de iniciativas, o esbanjamento de recursos, a dispersão de energias e esforços, prejudiciais à produtividade.

8 No campo social, as redes têm adquirido relevância como estrutura de pessoas e organizações que se interligam por vários tipos de relações, ao desposar valores e objetivos comuns

9 As relações em lugar de virem de cima, verticais, fazem-se de maneira horizontal, evitando traços hierárquicos. As redes sociais mostram enorme flexibilidade para se constituírem

10 Algumas se criam on-line, se articulam com Facebook, Twitter adquirindo rapidez e grau de mobilização dos interconectados. Alguns regimes caíram com isso!!!

11 Pensar e concretizar a paróquia como rede de comunidades, a diocese como rede mais ampla ainda e toda a Igreja como gigantesca rede, implicará profunda transformação espiritual e institucional.

12 No nível espiritual, deslocar-se-á o acento para a vida comunitária em todos os níveis, desde o familiar até o de toda a Igreja.

13 Na pós-modernidade extremamente individualista, a Igreja proporá, neste caso, outro caminho de vivência humana e de fé

14 A vivência do Evangelho responde a esse movimento
A vivência do Evangelho responde a esse movimento. Jesus insistiu muito em que nos amássemos entre nós, como ele nos amou. E buscou o modelo na própria Trindade, em que cada pessoa é a sua relação com as outras

15 No plano institucional, a participação substituiria o “direcionismo” frequente por parte do clero. Leigos adquiririam maior presença na Igreja, assumindo a missão evangelizadora.

16 Apareceriam talentos apostólicos que hoje permanecem na inércia de fazer o que se lhes manda. Predominariam o engajamento consciente e a participação livre, somados à lealdade de cada um a todos

17 Renovar a paróquia e a Igreja, como pedem documentos oficiais e o papa Francisco, passando para uma Igreja de redes de comunidades, requer verdadeira conversão pastoral

18 Muitas vezes o saudosismo de antigas fórmulas impede de sermos ainda mais evangelizadores, formando verdadeiras comunidades de fé.

19 Viver em comunidade é da essência do Evangelho de Jesus
Viver em comunidade é da essência do Evangelho de Jesus. Nossa fé deve ser sempre iluminada pelo exemplo das primeiras. Jesus inicia seu ministério chamando os discípulos para viverem com Ele (cf. Mc. 3,14)

20 Todo o itinerário do discípulo, desde o chamado, é sempre vivido na comunhão com o Mestre, que se desdobra na comunhão com os outros. A dimensão comunitária é fundamental na Igreja, pois se inspira na própria Santíssima Trindade

21 Paulo apóstolo funda, comunidades nas cidades mais importantes do Império; assim modificava o estilo predominantemente rural de ser comunidade a partir da experiência da Palestina.

22 A casa era a estrutura fundamental das igrejas por ele fundadas
A casa era a estrutura fundamental das igrejas por ele fundadas. Trata-se de garantir comunidades onde se encontram relações interpessoais, a comunhão de fé e a participação de todos” (Estudos da CNBB - 104, n. 47).

23 Paulo instala comunidades nas grandes cidades sendo fermento na massa
Paulo instala comunidades nas grandes cidades sendo fermento na massa. A vida cristã tem muito a dizer para o mundo urbano atual. A maioria das pessoas vive na cidade – domina o individualismo!

24 No século IV aparece a estrutura diocesana, com a expansão das comunidades eclesiais urbanas. As paróquias surgiram da expansão missionária da Igreja nos pequenos povoados que rodeavam as cidades

25 Nascem de uma preocupação pastoral e missionária
Nascem de uma preocupação pastoral e missionária. A paróquia, com o tempo, passará a ser essencialmente a Igreja instalada na cidade * exemplo cidades medievais europeias...

26 A estrutura paroquial permanece com o Concílio de Trento, que insistiu que o pároco deveria residir na Paróquia e instituiu o critério de territorialidade paroquial

27 Hoje: "paróquia é uma comunidade de fiéis, constituída de maneira estável e confiada aos cuidados pastorais do Pároco, como seu pastor próprio" (cf. Código de Direito Canônico, cân. 515). As Paróquias podem, ainda, ser pessoais, em razão de rito, língua ou ambientes.

28 O Concílio Vaticano II acentuou a figura da Diocese como Igreja Particular. A Paróquia, como célula da Diocese, é onde todos os que nela participam fazem a experiência de ser Igreja, com uma multiplicidade de dons, de carismas e de ministérios e pastorais!

29 O Concílio reflete sobre a Igreja Particular partindo da Eucaristia e insiste no valor da Igreja reunida em assembleia eucarística. Ela é a fonte e cume de toda a vida cristã, onde se realiza a unidade de todo o Povo de Deus

30 Para o Concílio, a Paróquia só pode ser compreendida à luz da Diocese, ela é uma "célula da Diocese". A Paróquia é uma comunidade de fiéis que, de alguma maneira, torna presente a Igreja num determinado lugar ou território

31 Hoje urge que além dessa organização geográfica, às vezes super estruturada, necessitamos de uma presença maior em todo o território paroquial. É quando surgem as redes de comunidades.

32 A Conferência de Aparecida considera dois pontos fundamentais: primeiro a multiplicação das comunidades eclesiais menores, e segundo a nova Pastoral Urbana

33 Diz o documento que as paróquias são células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual a história dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e a comunhão eclesial. São chamados a ser casa e escolas de comunhão

34 Tudo isso passa por uma urgente renovação e reformulação das estruturas paroquiais para que sejam rede de comunidades e grupos capazes de propiciar aos seus membros uma real experiência de comunhão com Cristo

35 Modelos arcaicos – engessados – elefantes brancos – centralizados – acomodados – voltados sobre si mesmos – NÃO respondem mais a esse desafio de comunhão!

36 A renovação paroquial passa por uma Paróquia que seja comunidade como centro da vivência cristã. Devemos superar a superestrutura formal e irmos ao encontro dos fiéis

37 O Papa Francisco perguntou aos bispos do Brasil em seu discurso no auditório João Paulo II: “teria a nossa Igreja ainda a capacidade de aquecer os corações?”

38 É a Igreja que está onde as pessoas se encontram, independentemente dos vínculos do território, de moradia ou de pertença geográfica. É a casa-comunidade onde as pessoas se encontram.

39 A Paróquia não é só a estrutura, o território, o edifício, mas, sobretudo, a família de Deus que deve ser fraterna, acolhedora, comunidade de fiéis pela presença de Cristo Palavra e Eucaristia, estabelecendo os vínculos de comunhão entre todos

40 DIFICULDADES E QUESTIONAMENTOS
DIFICULDADES E QUESTIONAMENTOS... “Como os bispos escrevem umas coisas tão bonitas, tão certas, mas a gente nunca ouviu falar nisso, ninguém toma qualquer iniciativa, nem padres nem bispos fazem nada para mudar!”

41 Falta uma pequena coisa que está nas Diretrizes… e no Documento de Aparecida, algo do qual o papa Francisco falou várias vezes: a conversão pastoral. Ela é difícil porque há dois entraves grandes: o poder e o dinheiro

42 O poder: não é fácil deixar as rédeas, o controle total, o poder absoluto. Não é fácil descentralizar as decisões, ouvir as bases, submeter-se ao povo, favorecer o crescimento do mesmo povo, deixar de ser dono e patrão e passar a ser empregado

43 “Não sou eu que estou tomando posse da paróquia, vocês é que estão tomando posse de mim!” Não é fácil, pelo gosto do poder, não é fácil, pela insegurança que isso provoca, pois não se está preparado para agir de outra forma

44 O dinheiro se liga visceralmente ao poder: o poder dá dinheiro e o dinheiro dá a sensação de poder. Para que a pastoral do dízimo deixe de ser a mais importante da paróquia, é preciso despojar-se, diminuir os gastos pessoais e institucionais!

45 Precisamos apagar – deletar – tudo que ainda nos seduza como eficiência monetária ou apoio meramente estrutural! * a eficiência empresarial ligada à Igreja é o que criticamos nos “concorrentes”!

46 O aparato caro pode esconder a falta de conteúdo, o brilho exagerado ofusca e cega para que não se vejam pecados, falhas, erros e imperfeições. A força do dinheiro substitui a força do evangelho!

47 Conversão é mudança de cabeça. É mudança de mentalidade
Conversão é mudança de cabeça. É mudança de mentalidade. Sem mudar o objetivo pessoal de domínio, pelo objetivo coletivo de realizar o projeto de Deus, de servir o povo de Deus para que ele seja sujeito, e não objeto a ser manipulado, não há o que fazer

48 O Documento de Aparecida e as Diretrizes… repetem frequentemente a necessidade de uma mudança de estruturas pastorais. O papa Francisco, que foi da equipe de redação do Documento, também não deixou de falar nisso. Que estruturas seriam essas?

49 1. deixar uma estrutura burocrática, baseada em documentos, papéis, assinaturas, carimbos, horário, por um esforço de aproximação das pessoas. O papel distancia...

50 A mãe não se comunica com o filho por meio de papéis, mas do abraço, do carinho, da proximidade, lembra o papa Francisco, fazendo o gesto do abraço!

51 Menos papel, menos normas e regulamentos – já existem muitos não é preciso criar mais!!. Menos horários e mais afeto e proximidade com as pessoas.

52 2. Renunciar a uma Igreja monárquica, estrutura de poder concentrado nas mãos de um só, e converter-se a uma Igreja que seja estrutura de participação

53 Isto nada tem a ver com “democracia” ou padre “bonzinho” ou “simplinho”! Trata-se de uma opção de tornar a comunidade participativa!

54 Dizer que a paróquia é uma comunidade pode enganar
Dizer que a paróquia é uma comunidade pode enganar! É o mesmo que colocar 500 passageiros num avião onde só cabem cem. É claro que o avião não vai decolar. A realidade não se muda com palavras, mas com atitudes.

55 A conversão seria dizer: “as comunidades que formam a paróquia”
A conversão seria dizer: “as comunidades que formam a paróquia”. Comunidade é um grupo menor, onde as pessoas não só se conhecem, mas também se amam, são solidárias entre si

56 Rede é como a tela de arame de Michel Quoist, uma porção de buracos amarrados uns aos outros. Cada comunidade tem suas falhas e defeitos, mas, agarradas firmemente umas às outras, formam um sistema de rede que lhes dá força, porque mantém a identidade de cada uma

57 No Novo Testamento temos várias redes de comunidades ou igrejas
No Novo Testamento temos várias redes de comunidades ou igrejas. A rede de comunidades iniciadas por Paulo é a mais conhecida. Apesar das dificuldades da época, havia intensa comunicação entre elas.

58 Elas fazem uma campanha de ajuda aos “santos” pobres da Judeia, o método seguido em umas serve de modelo para outras (1Cor 16,1).

59 Paulo organizava essas comunidades com conselhos que os Atos dos Apóstolos chamam de presbíteros, anciãos ou lideranças familiares – e com divisão de tarefas ou ministérios, diáconos em Fl 1,1.

60 Ele não morava em nenhuma delas, mas, como apóstolo ou missionário itinerante, era quem gozava de maior autoridade. Ficava algum tempo em um lugar, depois em outro, e apenas por cartas se comunicava!

61 Em Éfeso, é provável que tenha havido comunidades cristãs de três redes diferentes: da rede liderada por Paulo, da rede de João autor do Apocalipse e da rede do IV Evangelho ou do Discípulo Amado.

62 Utopia e horizonte se assemelham
Utopia e horizonte se assemelham. Vimos e ouvimos o papa Francisco dizendo aos jovens que é necessário ter uma utopia, um sonho coletivo, para a humanidade toda

63 um horizonte para onde caminhar sem nunca chegar, onde o céu e a terra se encontram. Isso é utopia, isso é horizonte.

64 A missão é plantar, não necessariamente colher
A missão é plantar, não necessariamente colher. Tudo pronto e acabado só se faz com cimento. Jesus não nos manda ser cimento! Manda ser fermento que não para, mas continuamente faz crescer a massa.

65 Uma Igreja formada de “comunidades de base” animadas pela fé e unidas em rede, comunidades lúcidas, conscientes, que em grupos menores buscam todo dia ter maior intimidade com o evangelho – UTOPIA! DESAFIO! HORIZONTE!

66 A primeira medida é sair da acomodação
A primeira medida é sair da acomodação. Sair é, aliás, um dos verbos mais usados pelo papa Francisco, sair e ir ao encontro, ir à busca; sair é arriscado por causa dos possíveis acidentes, “mas prefiro uma Igreja acidentada a uma Igreja doente e em estado de depressão”, diz Francisco

67 Antes mesmo de pensar em uma estrutura pronta, um bom começo é pensar em pequenos grupos espontâneos (pessoas que se escolhem) para se reunir em torno da Palavra de Deus. Seriam os círculos bíblicos, grupos de reflexão por “interesses”...

68 a rede de comunidades: que tal reunir os grupos em plenário: uma vez por mês, reunir todos os grupos ou, pelo menos, bom número de representantes de cada grupo de determinada área para avaliação e troca de experiências.

69 Que tipo de rede gostaríamos que as Paróquias se transformassem: naquela que maximiza os interesses dos indivíduos que privilegiam suas “redes pessoais” (comunidades virtuais) ?

70 ou naquela que maximiza valores e objetivos compartilhados por meio do debate e das tensões provenientes do “mundo da vida” (comunidades reais)? - O que marca uma rede são os seus “laços”.

71 Questões práticas: Quem levará essa missão adiante?

72 Não basta a demarcação de territórios, é preciso identificar quem vai pastorear, animar e coordenar as pequenas comunidades. Sem essa preparação, a simples setorização não renova a vida paroquial!

73 Mais do que multiplicar o trabalho do pároco, trata-se de uma nova organização, com maior delegação de responsabilidade para leigos

74 Resistência... O início da formação dessas comunidades pode ser com as pessoas que já estão atuando em pastorais, serviços e movimentos na paróquia. Quem não precisa dessa experiência?

75 Segundo passo... Os que apenas participam da missa dominical...

76 Finalmente. Missionários
Finalmente... Missionários... Os que estão afastados da Igreja por vários motivos...

77 Sigam-se outros critérios além da setorização geográfica
Sigam-se outros critérios além da setorização geográfica... Grupos de interesse e afetividade...

78 Não nos esqueçamos. Comunidades que criam vínculos. Que geram relações
Não nos esqueçamos! Comunidades que criam vínculos! Que geram relações! Que cuidam uns dos outros! Que fazem a experiência da caridade!

79 O fundamento da comunidade está na Palavra de Deus, especialmente com a Leitura Orante da Bíblia - é ela que determina a caminhada do pequeno grupo.

80 Atenção ao que pode “rolar”
Atenção ao que pode “rolar”! serviços e ministérios: cuidado aos doentes, visita aos migrantes, catequese, celebração da Palavra, acompanhamento de enlutados, preocupação com os pobres, a preparação ao Sacramento do Batismo...

81 Experiência da Santana na preparação para o Batismo...

82 A comunidade deve ficar atenta aos que ali ainda não receberam os sacramentos da iniciação cristã e a relação que existe entre eles!

83 As comunidades devem perceber que se faz uma nova catequese – catecumenal – querigma, conversão, discipulado, comunhão, missão...

84 Podemos oferecer a possibilidade de formar pequenas comunidades que se reúnam em diversos pontos, em horários e dias diferentes...

85 A missão que se impõe às comunidades paroquiais é rever o relacionamento humano que nelas se estabelece. A alegria, o perdão, o amor mútuo, o diálogo e a correção fraterna etc...

86 algumas paróquias não conseguem ser missionárias
algumas paróquias não conseguem ser missionárias! vivem de forma tão apática ou conflituosa suas relações que mais afastam do que atraem novos membros.

87 “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros” (Jo 13, 35) – que as outras pessoas e grupos afirmavam admirados: “Vede como eles se amam!” Cf. Tertuliano, Apolog. n. 39.

88 Comunidade missionária é comunidade acolhedora
Comunidade missionária é comunidade acolhedora. Diante do grande número de batizados afastados da vida comunitária urge exercer melhor a acolhida, dialogando e propondo caminhos àqueles que se sentem distanciados

89 ACOLHER: Descobrir em conjunto soluções para “problemas domésticos eclesiais e sacramentais” para os quais sempre se deu um NÃO! * A Igreja não mudou suas convicções! Mas deve acolher e dialogar!

90 Acolher melhor é uma tarefa urgente especialmente das secretarias paroquiais, superando a burocracia, a frieza e estabelecendo relações mais personalizadas.

91 É importante escutar atentamente a demanda de cada pessoa, discernindo o que deve ser encaminhado, procurando deixar claro as razões do sim e do não

92 A evangelização só será realmente possível quando essa acolhida priorizar a escuta do outro para conhecer suas angústias e esperanças

93 Massificação mata. Engana. Ilusão ótica de sucesso
Massificação mata! Engana! Ilusão ótica de sucesso! Privilegia o anonimato!

94 O Papa Francisco sugere que a comunidade seja uma “Igreja capaz de fazer companhia, de ir para além da simples escuta; que acompanha o caminho, pondo-se em viagem com as pessoas.”

95 Simbologia... O padre deve acompanhar o irmão que o procura, até à porta e ele deve encontrar acompanhamento efetivo e afetivo na pequena comunidade.

96 a conversão pastoral da paróquia faz com que ela seja uma instância de acolhida e missão; uma casa de portas sempre abertas para promover a cultura do encontro.

97 as paróquias precisam acolher fraternalmente todos, especialmente os que estão caídos na beira do caminho. Dependentes químicos, migrantes, desempregados, dementes, moradores de rua, sem-terras, soropositivos, doentes e idosos abandonados...

98 há situações nas famílias e na sociedade que merecem acolhida e caridade da Igreja como a situação dos divorciados, dos casais em segunda união, dos homossexuais, dos solitários e dos deprimidos.

99 Na comunidade de comunidades não podem ocorrer encontros e reuniões que não visem, em última instância, à salvação e à reconciliação de todos.

100 Para cumprir sua missão, leigos e leigas precisam estar bem-preparados com sólida formação doutrinal, pastoral e espiritual. Os melhores esforços das paróquias precisam estar voltados à convocação e à formação deles

101 A comunicação é fundamental na rede. Direta. Não prolixa
A comunicação é fundamental na rede! * Direta * Não prolixa * Usando todos os recursos * privilegiando a pessoalidade

102 Há muitos católicos não evangelizados que não fizeram a experiência pessoal com Jesus Cristo, têm fraca identidade cristã e pouca pertença eclesial

103 É urgente ir ao encontro daqueles que se afastaram da comunidade ou dos que a concebem apenas como uma referência para serviços religiosos!

104 Carinhosamente. Liderança. Servidor
Carinhosamente... Liderança! * Servidor. Age com espírito de doação de si, sem esperar recompensas * Responsável. Assume compromissos, tarefas e os cumpre porque quer o bem do outro e da instituição a qual pertence

105 Promotor da vida. O maior bem e o tesouro mais precioso é a vida
* Promotor da vida. O maior bem e o tesouro mais precioso é a vida *Tem atitudes do bom pastor. Tem coração de mãe que procura saciar a fome e curar as feridas.

106 Caraterísticas da liderança: paciência – bondade – humildade – respeito – abnegação – perdão – honestidade – compromisso!

107 CPP e Conselho Econômico a serviço da rede de comunidades
CPP e Conselho Econômico a serviço da rede de comunidades! Participação total e dinheiro a serviço desse novo jeito de ser paróquia!

108 É preciso recuperar o primado de Deus e o lugar do Espírito Santo em nossa ação evangelizadora, pois “nunca será possível haver evangelização sem a ação do Espírito Santo”

109 Os Grupos Bíblicos de Reflexão quando ultrapassam a miopia da setorização geográfica, respondem a esta Rede de Comunidades!

110 A novidade sempre exige sacrifícios e comporta riscos!

111 A comunidade nasce da capacidade de acolher e ouvir...

112 A comunhão expurga qualquer visão intimista de fé...

113 Ninguém fica de fora! A comunidade se constrói!

114 Comunidade... Exige Formação!

115 Resumindo:. formar pequenas comunidades unidas pela fé cristã;
Resumindo: * formar pequenas comunidades unidas pela fé cristã; * meditar a Palavra de Deus * celebrar a Eucaristia, unindo as comunidades * valorizar o laicato e incentivar a formação para os ministérios leigos

116 acolher todos, especialmente os afastados
* acolher todos, especialmente os afastados * viver a caridade e fazer a opção preferencial pelos pobres * garantir a comunhão com a diocese

117 Questões:. Queremos isso mesmo. Estamos dispostos a arriscar
Questões: * Queremos isso mesmo? * Estamos dispostos a arriscar? * O que já dispomos? * O que nos falta ainda?

118 Decanato Centro: * O fato de sermos “centro urbano” nos atrapalha ou ajuda?! * Que entraves temos que remover aqui?


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