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Vanguardas E tendências contemporâneas

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Apresentação em tema: "Vanguardas E tendências contemporâneas"— Transcrição da apresentação:

1 Vanguardas E tendências contemporâneas

2 Contexto Guerra Fria; Anos dourados; Regime militar.

3 Concretismo (1956) Abolição do verso tradicional;
Poesia visual, geométrica (linguagem não verbal); Quebra do discurso lógico e do lirismo; Decomposição, montagem das palavras. Autores: Décio Pignatari, Augusto e Haroldo Campos.

4 Concretismo (1956)

5 Neoconcretismo (1959) Abordagem mais subjetiva (“menos lógica mais amor”); Participação do expectador; Fusão das artes.

6 Poema-processo (1967) A palavra é dispensável;
Ler o poema como imagem.

7 Poesia Marginal (1970) Marginal = às margens da literatura mercadológica (geração mimeógrafo); Mostrar a realidade, crítica ou não; Retorno ao verso com liberdade (estilo 1º Geração); Autores: Paulo Leminski, Ana Cristina Cesar, Ferreira Gullar, Chacal.

8 Poesia Marginal (1970) Incenso fosse música Rápido e rasteiro
isso de querer vai ter uma festa ser exatamente que eu vou dançar que a gente é até o sapato pedir pra parar. ainda vai Aí eu paro, tiro o sapato nos levar além e danço o resto da vida Paulo Leminski

9 Outras manifestações Jovem Guarda (60) “Rebeldia”
Importação de cultura angloamericana. Tropicalismo (68) Proposta antropofágica; Conjugação: velho/novo, estrangeiro/brasileiro, popular/erudito; Sincretismo cultural. Cinema Novo (67) Inspiração no Neorrealismo italiano; Preocupação social

10 Músicas Vinha voando no meu carro Quando vi pela frente Na beira da calçada um broto displicente Joguei pisca-pisca pra esquerda e entrei A velocidade que eu vinha, não sei Pisei no freio obedecendo ao coração e parei Parei na contramão Sobre a cabeça os aviões Sob os meus pés os caminhões Aponta contra os chapadões Meu nariz Eu organizo o movimento Eu oriento o carnaval Eu inauguro o monumento No planalto central do país Viva a Bossa, sa, sa Viva a Palhoça, ça, ça, ça, ça

11 Protesto A gente vai contra a corrente
Pelos campos há fome em grandes plantações Até não poder resistir Pelas ruas marchando indecisos cordões Na volta do barco é que sente Ainda fazem da flor seu mais forte refrão O quanto deixou de cumprir Faz tempo que a gente cultiva E acreditam nas flores vencendo o canhão A mais linda roseira que há Mas eis que chega a roda-viva Vem, vamos embora, que esperar não é saber, E carrega a roseira pra lá Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.


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