01. A Origem do Universo (8 slides) 02. Filhos da nossa cultura, continuamos a pensar (8 slides) 03. As expressões “eu creio que” e “sou da opinião que”

Apresentação em tema: "01. A Origem do Universo (8 slides) 02. Filhos da nossa cultura, continuamos a pensar (8 slides) 03. As expressões “eu creio que” e “sou da opinião que”"— Transcrição da apresentação:

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2 01. A Origem do Universo (8 slides) 02. Filhos da nossa cultura, continuamos a pensar (8 slides) 03. As expressões “eu creio que” e “sou da opinião que” têm o mesmo significado? (9 slides) 04.“Deus existe”: é uma questão de fé ou de razão? (10 slides) 05.A existência de um Interlocutor Absoluto (8 slides) 06. Matéria e casualidade? No mundo há mais…( 8 slides) 07. Porquê meter-se na “complicação” de criar? ( 11 slides ) 08. Ser (pessoa): amar e ser amado (10 slides) Índice: 09. A entrega total só pode ser mútua (8 slides) 10. É lógico que Deus se revele (10slides) 11. Deus não está “fora” do mundo (8 slides) 12. Deus não apareceu “antes” do mundo (8 slides) 13. Criatividade e Criação (9 slides) 14. Deus está no íntimo, e em cada detalhe (10 slides) 15. Se Deus está em cada detalhe, por que há mal? (9 slides) 16.E os males e dores naturais? (10 slides) Índice: Questões para ateus 08 Ser (pessoa): amar e ser amado

3 1/8 Se existimos, é porque Deus nos quer  Existimos, e isso significa que Deus nos amou, e esse amor criador estabelece-nos na existência, dá-nos consis- tência própria. Mas não como pedras ou animais, mas como pessoas, livres, que podem amar e serem amadas

4 2/8 Necessitamos de amar sem limites  Nas entranhas do nosso ser está a necessidade de sermos conhecidos, compreendidos, aceites, amados e perdoados sem limites. Mas também temos necessidade de amar, de nos entregarmos sem limites.

5 3/8 Necessitamos de amar sem limites  Necessitamos de um Interlocutor absoluto não só para sermos amados, mas também para poder- mos amar e entregarmo-nos sem limites. Alguém a quem me possa abandonar totalmente sem temer que ele me falte. A felicidade está na entrega mútua e total.

6 4/8 O que é ser boa ou má pessoa?  Um bom condutor, um bom futebolista, um bom soldado, um bom bailarino, é alguém em quem se pode confiar que não vai defraudar na sua profissão ou área de intervenção.

7 5/8 O que é ser boa ou má pessoa?  Sabemos o que é ser “boa pessoa”. É alguém em quem podemos confiar. Alguém que, quando se encontra com o bem, reconhece com sinceridade o seu chamamento, sente-se comprometido, e responde com generosidade: entrega-se.

8 6/8 O que é ser boa ou má pessoa?  Todos sabemos do que é que estamos a falar. Ser pessoa, boa ou má, é algo que identifica com a resposta ao chama- mento do bem. Ser generoso ou ser egoísta. Todos sabemos o que é o bem e o mal. A resposta ao bem espera-me. Contudo, podemo-nos enga- nar no que é bom ou mau em concreto.

9 7/8 ■ Mesmo que uma pessoa se engane no que é bom ou mau em concreto, reconhecemos a generosidade e o egoísmo dessa pessoa na resposta ao cha- mamento do bem. Reconhecemos duas coisas: a generosidade, e o erro de juízo ou de educação. Tal- vez nos dê pena que essa generosidade esteja mal dirigi- da, mas reconhecemos a pessoa generosa inclusivamente quando está a fazer algo objectivamente errado. Ser bom é ser generoso, corresponder ao bem, mesmo quando erramos

10 8/8  Ser pessoa é ser livre. E ser livre é ser dono de si mesmo; ter o poder real de dizer que sim; de reconhecer o chama- mento do bem; de entregar-me; de fazer o bem que está diante de mim, à espera que eu o faça, que eu o queira, que res- ponda e me entregue. Ser pessoa é ser capaz de se entregar

11 9/8  Este chamamento é o chama- mento do Interlocutor absoluto que nos criou para uma vida de amor, de entrega mútua. Só se é pessoa diante do Interlocutor Absoluto que é Deus. Ser pessoa é ser capaz de se entregar

12 10/8 Ficha técnica  Slides  Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com