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NUFESP – NÚCLEO DE FORMAÇÃO E ESPIRITUALIDADE – REGIONAL SUL-1

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Apresentação em tema: "NUFESP – NÚCLEO DE FORMAÇÃO E ESPIRITUALIDADE – REGIONAL SUL-1"— Transcrição da apresentação:

1 NUFESP – NÚCLEO DE FORMAÇÃO E ESPIRITUALIDADE – REGIONAL SUL-1
MOTIVAÇÃO PASTORAL NUFESP – NÚCLEO DE FORMAÇÃO E ESPIRITUALIDADE – REGIONAL SUL-1

2 5 PONTOS NOSSA VIDA O DESÂNIMO MOTIVAÇÃO x EMPOLGAÇÃO
MOTIVAÇÃO PASTORAL OPÇÃO POR QUEM? (O ENCONTRO) OPÇÃO PARA QUÊ? (A CARIDADE) OPÇÃO EM QUEM? (JÁ NÃO SOU EU QUE VIVO) EU, DISCÍPULO MISSIONÁRIO Esta formação tem por objetivo ajudar os agentes de pastoral a re-encontrar a motivação para seu trabalho na Igreja, lembrando do Chamado feito por Deus, o compromisso da opção feita por Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida e a ação sempre presente do Espírito Santo na vida desta Igreja em cuja pastoral eles trabalham Repartimos essa reflexão em 5 partes que vão se completando e ligando-se para dar condições aos agentes de re-pensarem sua atuação e poderem acender “luzes” no decorrer da exposição. Ao final, acreditamos que os agentes poderão, inclusive, automotivar seus próprios grupos pastorais, através da exposição dos mesmos pontos.

3 MOTIVAÇÃO PASTORAL 1. NOSSA VIDA

4 NOSSO DIA Como é gasto o tempo do dia de uma pessoa “normal”? Ela trabalha cerca de 11 horas, considerando-se aqui que o horário do almoço faz parte do tempo de trabalho e que, em geral, as pessoas chegam um pouco antes e saem um pouco depois do horário estabelecido pela empresa. Considere-se um descanso noturno de cerca de 6 horas, considere-se um tempo partilhado com a família de 3 horas (que esperamos seja realmente com a família), cerca de 3,8 horas para outras atividades como deslocamento, compras, etc. e 12 minutos (0,2 horas) para uma espiritualidade. Essa seria a realidade de vida de cada pessoa. Um agente de pastoral pode até ter mais tempo para uma espiritualidade. Mas como isso acontece onde ele conseguiria economizar tempo para realizar essa espiritualidade.

5 NOSSA SEMANA Considerando o quadro diário, e fazendo algumas inclusões de tempo para a família e para a espiritualidade no final de semana, teríamos um quadro semanal como esse: 55 horas de trabalho (para quem não trabalha aos sábados), 46 horas de descanso (considerando noites de 8 horas de sono no final de semana), 37,6 horas com outras atividades, 27 horas com a família e 2,4 horas com a espiritualidade, considerando que se tenha 1 hora de missa no final de semana e a soma das orações diárias dos 7 dias. Isso é suficiente? É possível reverter esse quadro? Que importância damos a cada um dos aspectos aqui apresentados?

6 2. O DESÂNIMO MOTIVAÇÃO PASTORAL
Analisado o tempo das pessoas, vamos verificar que certas tensões, ansiedades e cansaços serão influentes na questão do desânimo. Neste ponto, queremos fazer essa ligação e analisar um pouco as desculpas que são dadas pelas pessoas para justificar seu desânimo... Sem perceberem que a fonte desse sentimento é o cansaço (físico e mental) gerado pelas atividades do dia a dia.b 2. O DESÂNIMO

7 QUAL A ORIGEM? Decepção diante das adversidades diretas e indiretas.
Sentimento de que trabalhamos por nada. Reconhecimento da fraqueza diante da realidade. Insuficiência de recursos humanos (pessoas) Falta de recursos ($). Falta de informação e conhecimento. Solidão e abandono. Falta de sinais sensíveis na própria vida. Falta de tempo. Falta de apoio (até da família). Etc. Aqui sugerimos algumas “desculpas” para nosso desânimo. São coisas que acontecem no trabalho, na escola, em casa e também na vida pastoral. Quantas vezes nos queixamos de cada uma dessas coisas?

8 MAS... ... E se dissermos que tudo isso está apenas no papel ou na teoria ou, ainda, na nossa imaginação? ... E se dissermos que isso, muitas vezes é uma desculpa para o nosso cansaço? Chegaremos à conclusão de que o problema é o nosso cansaço, que nos faz ficarmos mais abertos para sermos convencidos muito facilmente com o que nos dizem e nos apresentam. (sociedade, MDS, etc.) Porém, após uma análise de todas essas coisas, percebemos que cada uma delas teria uma solução prática ou mesmo que elas, com criatividade poderiam ser superadas. Mas porque não conseguimos superá-las? Então entra a questão apresentada neste slide: nosso cansaço nos faz desistir facilmente das coisas. Mas como fazer para vencer esse cansaço? Podemos ver uma sequência no Evangelho de Marcos, no capítulo ..., onde Ele sobe a montanha para escolher seus discípulos... Ali e em outros pontos do Evangelho podemos perceber como Cristo era assediado e como o “cansavam” com sua busca incessante por curas e milagres. Mas Jesus sabia como fazer para “reabastecer-se” e aliviar seu cansaço.

9 E SE... Invertêssemos as coisas em nossa própria vida?
Se adotássemos uma nova opção de vida que nos permitisse aliviar o cansaço sempre que necessário? Revisássemos nossos valores a partir de uma nova visão cristã de fé? Há algumas pistas nestas três indagações sugeridas... E SE? Cada um deve ser levado a analisar sua vida e propor, primeiramente a si mesmo, como gerenciar seu tempo e suas atividades. Cada um deve analisar quanta importância dá a cada atividade da vida e a quais valores morais e espirituais essas atividades estão ligadas. Entra já aqui a palavra CONVERSÃO, que embora não apareça explicitamente no slide, está subentendida na condição “E SE?” que pode gerar uma mudança no curso da vida. E toda vez que o curso de algo é mudado, dizemos que houve um conversão no caminho.

10 Mais adiante vamos aprofundar essa reflexão.
JESUS CRISTO APONTAVA... Para a conversão. (Jo 13,34) Para a opção firme e decidida. (Lc 9, 57-62) Para uma caminhada despojada de si. (Mt 19, / Mc 8, 34-36) Para uma entrega caridosa. (Lc 6, 27-35) Para a perseverança. (Mt 24) A quem eu sigo? A quem eu sirvo? Como sirvo? Mais adiante vamos aprofundar essa reflexão. Como estamos querendo motivar pastoralmente os agentes, aqui apontamos algumas indicações vindas da Palavra. Depois, ficam as indagações para que os agentes pensem em casa, como uma “lição de casa”. No sentido da nossa busca pela saída do cansaço e do desânimo na atividade pastoral, indicamos o Cristo. Nós fizemos uma opção por esse Cristo,. Essa opção tem algumas características muito bem definidas, como mostramos aqui. Cristo é a nossa motivação.

11 3. MOTIVAÇÃO X EMPOLGAÇÃO
MOTIVAÇÃO PASTORAL Mas precisamos ter cuidado quando queremos motivar as pessoas para que saiam do cansaço e do desânimo. Há duas formas de “agitá-los”: uma é motivar e a outra é deixá-los empolgados. Como isso funciona? Qual a diferença entre essas duas ações? 3. MOTIVAÇÃO X EMPOLGAÇÃO

12 3. MOTIVAÇÃO x EMPOLGAÇÃO
MOTIVAR EMPOLGAR DAR MOTIVO PARA A REALIZAÇÃO DE ALGUMA COISA ANIMAR, ACENDER, AGITAR O que é motivar e o que é empolgar?

13 EMPOLGAÇÃO APARECE E CRESCE MUITO RÁPIDO E GERALMENTE É DESPERTADA POR MOMENTOS, ATOS TOCANTES, EMOTIVOS E QUE CAUSAM ENLEVO. MEXE COM O SENTIMENTO. PASSA DEPRESSA OU NÃO, MAS EM GERAL NÃO DURA PARA ALÉM DA PRIMEIRA DIFICULDADE. A EMPOLGAÇÃO PARA DURAR PRECISA DAQUELE AMBIENTE IDEAL QUE NÃO EXISTE.

14 IGREJA HOJE Hoje, encontramos muitos exemplos de empolgação na Igreja.
Nas missas festivas, Nos encontros dos grupos, movimentos, associações, etc., Nas celebrações especiais e temáticas, Nas confraternizações... Etc.

15 Mas... EMPOLGAÇÃO PASSA! FICA SOMENTE O GOSTO DE “QUERO MAIS”
EMPOLGAÇÃO NÃO PERMITE VER ALÉM. A EMPOLGAÇÃO MANTÉM OS EMPOLGADOS NA SUPERFÍCIE.

16 JÁ A MOTIVAÇÃO... É UMA BUSCA CONSTANTE DAQUILO QUE MOVIMENTA A AÇÃO.
É DESCOBRIR NO MEIO DA AGITAÇÃO O QUE É IMPORTANTE. É ENCONTRAR UMA ATITUDE QUE SEJA COERENTE É UM PROCESSO QUE NEM SEMPRE É RÁPIDO, MAS QUE É DURADOURO. NEM SEMPRE TEM A VER COM O SENTIMENTO, MAS ESTÁ MUITO MAIS LIGADA ÀS ESCOLHAS CONSCIENTES. Quando falamos de escolhas conscientes, lembramos da primeira parte dessa nossa formação e ligamos essa sentença “escolhas conscientes” ao que é preciso fazer em nossa própria vida para equilibrarmos nossas atividades no cotidiano com nossa disposição de agentes que trabalham pelo Reino.

17 IGREJA HOJE Há uma busca por respostas rápidas para tudo, consequencia do mundo e de suas exigências. Há uma fuga dos compromissos em geral. Falta tempo para uma busca de quem somos e o que queremos. Não encontramos muitos exemplos de motivação atualmente dentro da Igreja, porque:

18 IGREJA HOJE Não encontramos muitos exemplos de motivação atualmente dentro da Igreja, porque: Faltam elementos para uma reflexão sobre as coisas e os valores que nos são importantes e que nos interessam realmente. Por isso, temos um esvaziamento de muitos momentos de encontro onde não está inclusa a animação. Há uma contaminação da Igreja pelas tendências do “mundo”.

19 Mas é bom observar que... A MOTIVAÇÃO não acaba facilmente.
A nossa MOTIVAÇÃO ajuda aos que estão próximos de nós. E ajuda-nos a permanecer na direção traçada.

20 MOTIVAÇÃO PASTORAL 4. MOTIVAÇÃO PASTORAL

21 4.1 OPÇÃO POR QUEM? “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por mim.” (Jo 14,6) Que palavras andam nos oferecendo ou andamos oferecendo por aí? Há uma Palavra que conduz e há palavras que dispersam. Para falarmos da Motivação Pastoral, é preciso destacar 3 pontos: quando viemos para a messe da Igreja, viemos fazendo opção por quem? Opção para quê? E opção em quem ou em quê? Por quem: Cristo, Caminho, Verdade e Vida.

22 4.2. OPÇÃO PARA QUÊ? O que fazemos com a missão que nos é confiada?
Compreendemos a extensão de nossa missão? Somos Profetas pelo batismo recebido e participantes do Projeto de Salvação de Deus. Mas onde nós cumprimos essas exigências? A opção é para a missão. Mas sabemos qual é essa missão e como realizá-la?

23 4.2. OPÇÃO PARA QUÊ? Somos o abraço e o apoio? Somos o testemunho?
Oferecemos mais que recebemos? Agradecemos mais que pedimos? Fizemos a opção por Jesus Cristo para quê? Estamos sendo irmãos para os irmãos em Cristo?

24 4.2. OPÇÃO PARA QUÊ? “Em primeiro lugar, não hesito em dizer que o horizonte para que deve tender todo o caminho pastoral é a santidade.” (NMI 30) “Esse dom de santidade (...) objetiva é oferecido a cada batizado” “...o dom gera, por sua vez, um dever, que há de moldar toda a existência cristã: Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação (1 Ts 4,3) Sabemos o que é a santidade a qual a missão nos conduz?

25 4.2. OPÇÃO PARA QUÊ? O que é santidade? Como buscá-la?
Rm 8, 14-30 Oque nos resta dizer? Rm 8, 31-39

26 4.3. OPÇÃO EM QUE? Mt 25, 31-46 “...cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes.” Logo, a opção em quem ou em que nos aponta os mais pobres e desfavorecidos. Aqueles que sofrem dos mais diversos males físicos, espirituais, morais e psicológicos. Aqui temos a reflexão sobre o Evangelho de Mateus, capítulo 25, que apresenta a Caridade como exigência para a Salvação.

27 O CAMINHO “Faz-se, pois, necessário propor aos fiéis a Palavra de Deus como dom do Pai para o encontro com Jesus Cristo vivo, caminho de autêntica conversão e de renovada comunhão e solidariedade”. (DA 248) Há um caminho a ser trilhado com Jesus Cristo. O Documento de Aparecida nos aponta algumas direções e nos anima e ajuda. O primeiro ponto do caminho é o da busca da Palavra.

28 O CAMINHO “Encontramos Jesus Cristo, de modo admirável, na Sagrada Liturgia. Ao vivê-la, celebrando o mistério pascal, os discípulos de Cristo penetram mais nos mistérios do Reino...” (DA 250) O segundo ponto desse caminho é o encontro de Cristo na Santa Missa.

29 O CAMINHO “A Eucaristia é o lugar privilegiado do encontro do discípulo com Jesus Cristo. Com este Sacramento, Jesus nos atrai para si e nos faz entrar em seu dinamismo em relação a Deus e ao próximo.” (DA 251) O terceiro ponto é o encontro com o Cristo na Eucaristia.

30 CRER CELEBRAR VIVER O MISTÉRIO DE JESUS CRISTO
O CAMINHO Dinamismo em relação a Deus e ao próximo no: CRER CELEBRAR VIVER O MISTÉRIO DE JESUS CRISTO

31 O CAMINHO DE MODO QUE A VIDA CRISTÃ ADQUIRA VERDADEIRAMENTE FORMA DE VIDA EUCARÍSTICA Mostrando o mistério da encarnação, morte, ressurreição e vinda diária de Cristo, podemos compreender como a vida cristã pode adquirir verdadeiramente uma forma de vida eucarística.

32 5. EU, DISCÍPULO MISSIONÁRIO!
MOTIVAÇÃO PASTORAL Quando encontramos esse caminho, é inevitável percebermos que nos tornamos Discípulos Missionários de Jesus Cristo. Como isso se dá e como vivenciamos isso dentro do contexto de motivação pastoral? Como vivermos nosso discipulado missionário com motivação? 5. EU, DISCÍPULO MISSIONÁRIO!

33 COMO EU POSSO DIZER ISSO
EU!? DISCÍPULO MISSIONÁRIO!? Eu... DISCÍPULO MISSIONÁRIO? Eu... Discípulo... Missionário... “Eu”! discípulo missionário. Eu, Discípulo Missionário! Antes, vamos tentar analisar alguns tipos de agentes de pastoral. Como é que eles afirmam-se Discípulos Missionários. Aqui, um bom entendimento da pontuação gráfica da Língua Portuguesa ajuda na exemplificação e na entonação das frases.

34 CONFORMAR-SE A JESUS “A admiração pela pessoa de Jesus, seu chamado e seu olhar de amor despertam uma resposta consciente e livre desde o mais íntimo do coração do discípulo, uma adesão a toda a sua pessoa ao saber que Cristo o chama pelo nome. É um “sim” que compromete radicalmente a liberdade do discípulo a se entregar a Jesus, Caminho, Verdade e Vida.” (DA 136 – parecidos com o Mestre) Segundo nos aponta o Documento de Aparecida, a caminhada pastoral tem como exigência a conformação do discípulo ao Mestre Jesus Cristo. O primeiro ponto é o chamado que o próprio Cristo faz a cada pessoa pelo nome.

35 CONFORMAR-SE A JESUS “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim.” (Gl 2,20) Paulo descobriu o sentido de conformar-se a Cristo e o afirmou como exemplo. O segundo ponto é a conformação objetiva que temos que formular para nossa vida, assim como Paulo fez. Que todos possam chegar ao que ele chegou: “Já não sou eu que vivo...”

36 CONFORMAR-SE A JESUS “A Virgem Maria é a imagem esplêndida da conformação ao projeto trinitário que se cumpre em Cristo.” (DA 141) A Virgem Maria foi a primeira a conformar-se à vontade e ao projeto do Deus Trino.

37 MISSIONÁRIOS “E escolheram Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timon, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia. (...) E a Palavra de Deus crescia. O número dos discípulos multiplicava-se enormemente em Jerusalém.” (At 6, 5.7) Falaremos nos próximos slides da missionariedade.

38 MISSIONÁRIOS Paulo é a grande referência missionária porque foi aquele que cumpriu verdadeiramente o mandamento de Jesus: ide por todo o mundo... A atitude do missionário tem uma boa referência em Paulo, que alargou os limites da Palavra até os gentios: 1 Cor 9, 19-23

39 DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS
Para ser discípulo: Conhecer a Cristo, Caminho, Verdade e Vida – pela Palavra Abrir-se ao Cristo. Converter-se e fazer a opção por Cristo. Anunciar o Evangelho e ajudar a construir o Reino de Justiça, Solidariedade e Amor. Para ser missionário: Aprofundar-se ainda mais na Palavra. Aderir à Igreja e conhecê-la para pertencer a ela – pelos documentos (Magistério) Ouvir o chamado e aceitar o envio. Reconhecer-se como servidor de Deus no Cristo que está em cada irmão. As características para ser discípulo e para ser missionário.

40 UM PENTECOSTES DIÁRIO “O Espírito Santo, que o Pai nos presenteia, identifica-nos com Jesus-Caminho, abrindo-nos a seu mistério de salvação para que sejamos filhos seus e irmãos uns dos outros;” E terminamos a formação falando da necessidade diária de se pedir pelo Espírito que nos converte a cada dia.

41 UM PENTECOSTES DIÁRIO “identifica-nos com o Jesus-Verdade, ensinando-nos a renunciar a nossas mentiras e ambições pessoais;”

42 UM PENTECOSTES DIÁRIO “e nos identifica com Jesus-Vida, permitindo-nos abraçar seu plano de amor e nos entregar para que todos ‘tenham vida nEle.”

43 Esperamos... Ser uma Igreja viva, fiel e crível, que se alimenta na Palavra de Deus e na Eucaristia. Viver o nosso ser cristão com alegria e convicção como discípulos missionários de Jesus Cristo. Formar comunidades vivas que alimentem a fé e impulsionem a ação missionária. Valorizar as diversas organizações eclesiais em espírito de comunhão. Oração final.

44 Promover um laicato amadurecido, co-responsável com a missão de anunciar e fazer visível o Reino de Deus. Impulsionar a participação ativa da mulher na sociedade e na Igreja. Manter com renovado esforço a nossa opção preferencial e evangélica pelos pobres. Acompanhar os jovens na sua formação e busca de identidade, vocação e missão, renovando a nossa opção por eles.’

45 Trabalhar com todas as pessoas de boa vontade na construção do Reino
Trabalhar com todas as pessoas de boa vontade na construção do Reino. Fortalecer com audácia a pastoral da família e da vida. Valorizar e respeitar nossos povos indígenas e afro-descendentes. Avançar no diálogo ecumênico para que todos sejam um, como também no diálogo inter-religioso. Fazer deste continente um modelo de reconciliação, de justiça e de paz.

46 Cuidar da criação, casa de todos, em fidelidade ao projeto de Deus
Cuidar da criação, casa de todos, em fidelidade ao projeto de Deus. Colaborar na integração dos povos da América Latina e do Caribe. Que este Continente da esperança seja também o Continente do amor, da vida e da paz! Pai Nosso... Ave, Maria! Cheia de graça... Glória ao Pai...

47 JESUS CRISTO SEJA NOSSA FORÇA E SALVAÇÃO
OBRIGADO A DEUS E A TODOS OS IRMÃOS E IRMÃS! JESUS CRISTO SEJA NOSSA FORÇA E SALVAÇÃO


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