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Atualização Técnica em Usinas de Açúcar e Álcool

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Apresentação em tema: "Atualização Técnica em Usinas de Açúcar e Álcool"— Transcrição da apresentação:

1 Atualização Técnica em Usinas de Açúcar e Álcool
Processo: Industrialização TRATAMENTO DO CALDO

2 REFLEXÃO “Escolha um trabalho que ame e não terá que trabalhar um dia sequer na vida.‘ Confúcio

3 Treinamento Industrial
Realização Curso Básico Fábrica de açúcar Menu de Acesso aos Sub-módulo PRÉ-FABRICAÇÃO Pré-fabricação Aquecedores Sulfitação Sulfitação, equipamentos Dosagem Balão de Flash Decantação Filtro Prensa Sair

4 Pré-fabricação do açúcar
Treinamento Industrial Realização Curso Básico Fábrica de Açúcar Sub-módulo Pré-fabricação do açúcar

5 Conceitos Básicos Caldo Primário Caldo Misto Caldo Sulfitado
Caldo obtido no processo de extração no primeiro terno de moenda. Caldo Misto Caldo obtido no processo de extração, a partir do 2° terno de moendas. Caldo Sulfitado Caldo que contém certa quantidade de anidrido sulfuroso (SO2) integrado ao caldo misto, após passagem pela coluna de sulfitação. Caldo Clarificado Caldo Misto após o processo de clarificação.

6 Conceitos Básicos Conteúdo de cristais % Massa Cozida Lodo
A porcentagem em peso de açúcar cristalizada presente em uma massa cozida. Lodo Fração mais densa obtida da decantação do caldo, constituída de material insolúvel sedimentado. Massa Cozida Produto resultante da concentração do xarope ou do mel constituído de cristais de açúcar envoltos no mel Magma Mistura de cristais de açúcar proveniente da centrifugação da massa “B” com mel pobre, água, para ser usada como pé de cozimento.

7 Conceitos Básicos Mel Mel Final Torta Semente para granagem
Solução resultante da centrifugação da massa cozida.   Mel Final Mel obtido da massa cozida final destinado à produção de álcool.   Semente para granagem Suspensão em álcool de partículas de açúcar moído, utilizada para a granagem.   Torta Resíduo obtido da filtração do lodo dos decantadores.

8 Conceitos Básicos Xarope Açúcar Brix Pol
Líquido resultante da evaporação parcial do caldo de cana clarificado de consistência aproximadamente de 65° Brix. Açúcar Sólido cristalino, orgânico, constituído basicamente por cristais de sacarose envolvidos, ou não, por película de mel de alta ou baixa pureza. Brix Porcentagem em massa de sólidos solúveis contidas em uma solução de sacarose quimicamente pura.  Pol Porcentagem de sacarose contida numa solução açucarada de peso normal.

9 Conceitos Básicos Pureza Pureza (%) = POL x 100 BRIX Exemplo
É a relação entre POL e BRIX  Pureza (%) =  POL x 100 BRIX Exemplo 75,0 89,0 x 100 = 84,26 x 100  POL BRIX

10 Caixa de Caldo Primario
Receber todo o caldo da moagem, servindo como um pulmão que mantém constante a vazão do caldo para processos. Observação A capacidade da caixa é de 41 m3, fechada e com 2 bombas com capacidade de 300 m3/h

11 Caixa de Caldo Misto Receber o caldo da moagem proveniente do 2° terno, servindo como um pulmão que mantém constante a vazão do caldo para processos. Observação A capacidade da caixa é de 26 m3, fechada e com 2 bombas com capacidade de 120 m3/h

12 Caixa de Caldo Clarificado
Receber todo o caldo misto, aquecido, decantado, servindo como um pulmão que mantém constante a vazão do caldo para processos. Observação A capacidade da caixa é de 44 m3, fechada e com 2 bombas com capacidade de 100 m3/h

13 Caixa de Caldo Dosado Receber todo o caldo destinado para fabrica de açúcar, aquecido, sulfitado e caleado, servindo como um pulmão que mantém constante a vazão do caldo para processos. Observação A capacidade da caixa é de 33m3, fechada e com 2 bombas com capacidade de 250 m3/h

14 AQUECEDORES Funções Trocadores Vertical tipo casco e tubos
Trocadores Regenerativos tipo tubulares Trocadores tipo à placas

15 AQUECEDORES Tem como funções:
MENU SUB-MODULO AQUECEDORES O aquecimento é feito em trocadores de calor, do tipo Thermol, do tipo casco e tubos vertical e trocadores de placas (reaquecedor).  Tem como funções: Acelerar as reações químicas. Facilitar as reações do caldo. Promover a coagulação das proteínas. Diminuir a densidade e viscosidade. Provocar a floculação. Eliminar e impedir o desenvolvimento de bactérias.

16 Degasagem 2 vias Manômetro Entrada de água fria Purgadores Aquecedores
MENU SUB-MODULO Degasagem 2 vias Manômetro Entrada de água fria Purgadores

17 Aquecedores MENU SUB-MODULO Tipos de Aquecedores  Trocadores Verticais tipo casco e tubos, que podem ser utilizados tanto para o 1º, 2º e 3º aquecimento (vapor/caldo). Trocadores Regenerativos tipo tubulares ou a placas, que são utilizados para troca térmica do caldo/ vinhaça ou caldo / caldo.

18 Aquecedores Verticais Tipo Casco e Tubos
Equipamentos EQUIPAMENTOS  Aquecedores Verticais Tipo Casco e Tubos

19 Aquecedores MENU SUB-MODULO Corpo  É formado por um cilindro de chapa em aço carbono que forma a parte externa do aquecedor.

20 Espelho Tubos de cobre / inox
Aquecedores MENU SUB-MODULO Espelho Tubos de cobre / inox É uma circunferência de chapa com furos onde são fixados os tubos de cobre.

21 Tubos Tubos de cobre ou inox Podem ser de aço inox ou cobre. .
Aquecedores MENU SUB-MODULO  Tubos  Podem ser de aço inox ou cobre. . As duas extremidades dos tubos são fixadas através de mandril nos espelhos. O tubo de cobre possibilita maior troca térmica que os demais tubos. Já o inox é mais resistente com vida útil maior, porém tem custo elevado. Tubos de cobre ou inox

22 Aquecedores MENU SUB-MODULO Tampas  Cada aquecedor possui duas tampas as quais possuem divisões que servem para distribuir o fluxo de caldo.  Entre a tampa e o corpo existe uma borracha com a finalidade de vedar o fluxo de caldo.

23 Calandra É a parte compreendida entre os dois espelhos.
Aquecedores MENU SUB-MODULO Calandra É a parte compreendida entre os dois espelhos. É na calandra que o vapor atuará para o aquecimento do caldo.

24 Trocadores Regenerativos Tipo tubulares
Equipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES EQUIPAMENTOS   Trocadores Regenerativos Tipo tubulares

25 Aquecedores Tubulares
Equipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES MENU SUB-MODULO Aquecedores Tubulares São formados por tubos de aço inox ou aço carbono que compõe a parte externa do trocador. A parte interna é formada por um feixe tubular formado por vários tubos de aço inox, sendo que o seu funcionamento consiste na troca térmica de dois fluidos líquidos um circulando por dentro e outro por fora do mesmo tubo. Objetivo É reaproveitar a energia dos fluídos, economizando vapor.

26 Aquecedores Tubulares
Equipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES MENU SUB-MODULO Aquecedores Tubulares Este tipo de trocador pode ser utilizado tanto para troca térmica entre caldo misto e caldo clarificado quanto para caldo misto e vinhaça.

27 Corpo do Aquecedor (Parte externa)
Equipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES MENU SUB-MODULO Corpo do Aquecedor (Parte externa) Trata-se de um tubo comum, sendo que dentro dele circulará o caldo clarificado ou a vinhaça, atuando por fora do feixe tubular montado em seu interior.

28 Equipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES
MENU SUB-MODULO Feixe Tubular  É um conjunto de 05 ou 07 tubos de aço inox, sustentado por uma chicana que dentro deste circulará o caldo misto para efetuar a troca térmica.

29 Chicana ou segmento helicoidal
Equipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES MENU SUB-MODULO Chicana ou segmento helicoidal É um dispositivo em aço inox, tem a finalidade de modelar e sustentar o feixe tubular e principalmente dirigir o fluxo de caldo de modo a tornar mais eficiente a troca térmica.

30 Trocadores tipo à placas
EQUIPAMENTOS Trocadores tipo à placas

31 Equipamentos – TROCADORES TIPO PLACA
MENU SUB-MODULO Aquecedores a Placas É constituído de placas transmissoras de calor, estruturas e meios de conexão e aperto. - Placas - Guarnição de Borracha - Placa de pressão ou de aperto - Placa de estrutura - Coluna de sustentação - Barra transportadora superior - Parafuso e acessórios para aperto.

32 Aquecedores Clarificação Inadequada Temperaturas mais baixas
Equipamentos – TROCADORES TIPO PLACA MENU SUB-MODULO Aquecedores Causas e motivos de temperaturas inadequadas Cuidados Operacionais Temperaturas mais baixas Clarificação Inadequada Menor eficiência na evaporação Temperaturas mais Altas Formação de Cor

33 Equipamentos – TROCADORES TIPO PLACA
MENU SUB-MODULO Aquecedores Nunca introduzir vapor no aquecedor, sem antes se certificar que a saída de água condensada esteja em ordem, e que a válvula de gases incondensáveis, esteja um pouco aberta. Nunca introduzir caldo no aquecedor, sem certificar-se que as tampas estão bem fechadas assim como as válvulas de liquidação. Nunca abrir a água fria no aquecedor com vapor aberto. Seguir orientação do esquema de trabalho e limpeza para não prejudicar o bom andamento do processo. Antes de parar um aquecedor para limpeza não se esquecer de colocar outro em operação, caso tenha reserva. Cuidados Operacionais

34 Equipamentos MENU SUB-MODULO Vapor  Pelo balanço térmico, é recomendado o uso de vapor com baixa pressão para aquecimento do caldo, por este motivo utiliza-se o vapor vegetal que é gerado nos pré-evaporadores e também os vapores das caixas dos evaporadores (V2, V3,...).

35 Equipamentos MENU SUB-MODULO Condensados Eles são gerados pela condensação dos vapores, esses devem ser retirados continuamente a fim de garantir uma exposição plena a superfície de aquecimento. Sua remoção é feita através de purgadores, instalados estrategicamente nas linhas para garantir a eficiência destes equipamentos, os purgadores necessitam de uma rotina de manutenção principalmente limpeza de filtros. Também está sendo utilizado o sistema de purga automatizado que dispensa o purgador.

36 Equipamentos MENU SUB-MODULO Incrustações São impurezas nas superfícies internas dos tubos, agem como isolantes, dificultando a transferência de calor comprometendo o desempenho dos equipamentos

37 Incrustações Formas de limpeza Limpeza Química Limpeza Mecânica
Equipamentos MENU SUB-MODULO Incrustações Formas de limpeza   Limpeza Mecânica Limpeza Química Pode ser realizado com raspadores rotativos ou hidrojateamento. Circular caldo misto com pH de 5,5 a quente (70°), promovendo uma limpeza ácida na tubulação. CIP: normalmente feitas nos trocadores a placas com soluções de soda ou ácido fosfórico em circulação.

38 Teste em aquecedores casco e tubos
Equipamentos MENU SUB-MODULO Teste em aquecedores casco e tubos Através de analises laboratoriais, descobre-se quando há vazamentos nos aquecedores. Entende-se por vazamento quando há presença de caldo junto à água condensada. ISSO NÃO DEVE OCORRER

39 Para efetuar o teste temos:
Equipamentos MENU SUB-MODULO Teste em aquecedores casco e tubos Para efetuar o teste temos: Isolar o aquecedor dos demais;   Encher a calandra com água fria; Dar pressão de até 1 ½ vez a pressão de trabalho; Localizar o vazamento, observando as extremidades dos tubos junto ao espelho superior e inferior.

40 SULFITAÇÃO

41 SULFITAÇÃO Sulfitação  Consiste em promover o contato do caldo com o gás sulforoso (SO2) para sua absorção, tem por finalidade a: Redução do pH Auxilia a precipitação e remoção de proteínas do caldo. Diminuição da viscosidade do caldo Conseqüentemente do xarope, massas cozidas e méis. Formação de complexos com açúcares redutores Impede a sua decomposição e controlando a formação de compostos coloridos em alcalinidade alta; Preservação do caldo Contra alguns microorganismos; Prevenção do amarelamento do açúcar (cristal Branco) Por algum tempo, durante o armazenamento.

42 Manter o pH estipulado dos caldos da saída das 3 colunas
SULFITAÇÃO Manter o pH estipulado dos caldos da saída das 3 colunas SAÍDA DE GASES Distribua o caldo nas colunas. Controle a alimentação do enxofre. Regule a entrada de ar após o forno. Verifique a entrada de gases nas colunas. Controle a temperatura da água de resfriamento da câmara de gases. VÁLVULA DE ALIMENTAÇÃO DO CALDO BOCAL VERIFICAÇÃO ENTRADA DE GASES ENTRADA DE AR CÂMARA DE GASES ALIMENTAÇÃO DO ENXOFRE

43 Controle Operacional Registro pH do Caldo.
SULFITAÇÃO Controle Operacional Registro pH do Caldo. Faixa de Operação 3,8 a 4,6.

44 } Obtenção do SO2 (sulfito) SO2 Para saber mais
SULFITAÇÃO Obtenção do SO2 (sulfito)   Através da queima do Enxofre  S O2  SO2 Temperatura de Queima  400 – 500°C. Resfriamento abaixo de 200°C  minimiza a formação de SO3. Para saber mais } SO2 Sulfito enxofre A letra O significa oxigênio e o nº 2 quer dizer que esta molécula possui 2 moléculas de oxigênios.

45 Impactos da Formação de SO3 (sulfato)
SULFITAÇÃO Impactos da Formação de SO3 (sulfato) Corrosão das partes metálicas dos equipamentos  Forma ácido Sulfúrico Reage com a Cal aumentando o consumo  Formando Sulfato de Cálcio que causa incrustações nos evaporadores. Aumento do consumo de Enxofre. Aumento dos teores de sais  Cinzas no açúcar.

46 SULFITAÇÃO EQUIPAMENTOS Fornos Rotativos Câmara de Combustão
Camisa de Resfriamento

47 Completa a combustão do Enxofre
SULFITAÇÃO - EQUIPAMENTOS MENU SUB-MODULO Fornos Rotativos  São utilizados para queima do enxofre, deve-se manter a alimentação o mais continua o possível. Câmara de Combustão Completa a combustão do Enxofre

48 Camisa de Resfriamento
SULFITAÇÃO - EQUIPAMENTOS MENU SUB-MODULO Camisa de Resfriamento Resfriamento do gás para temperatura abaixo de 200°C Abaixo de 230°C para reduzir a formação de SO3 Acima de 120°C para evitar o empedramento.

49 Ejetores Colunas de Sulfitação Tiragem de gás;
SULFITAÇÃO - EQUIPAMENTOS MENU SUB-MODULO Ejetores Tiragem de gás; Necessitam de pressão constante (vazão constante) Colunas de Sulfitação Grande capacidade para absorver variações na vazão do caldo Tiragem via exaustor; Instalação simples e de fácil manutenção.

50 Considerações Práticas
SULFITAÇÃO - EQUIPAMENTOS MENU SUB-MODULO Preparo do Leite de Cal É necessário transformarmos a Cal virgem em Leite de Cal. -  Queima feita em piscinas  Produz uma pasta com cerca de 15º Bé que posteriormente será diluída para aproximadamente 6º Bé e misturado com xarope para formação do sacarato 10º Bé. Considerações Práticas Produzir leite de Cal o mais uniforme possível. Utilizar água limpa  Água quente melhora a eficiência da queima. Após a queima repouso de 4h00. Recircular sempre para evitar sedimentação.

51 DOSAGEM Sacarato de Cálcio P2O5 (ácido Fosfórico) Polímeros

52 Sacarato de Cálcio Tem como função:
DOSAGEM MENU SUB-MODULO Sacarato de Cálcio Tem como função: Neutralizar a acidez do caldo, corrigindo o pH até o valor desejado; Reagir com acides orgânicos presentes no caldo; Precipitação dos colóides presentes no caldo; Floculação e arraste de partículas em suspensão. É obtido pela mistura de sacarose (xarope) e leite de Cal  Monossacarato de Cálcio.

53 VANTAGENS Sacarato de Cálcio DESVANTAGEM Totalmente solúvel;
DOSAGEM MENU SUB-MODULO VANTAGENS Sacarato de cálcio Sacarato de Cálcio Totalmente solúvel; Aumento da Velocidade da reação de neutralização do Caldo; Tem reação instantânea com os ácidos do caldo Está na forma iônica. Caldos mais claros e limpos. DESVANTAGEM Sacarato de cálcio Gera lodo mais fino e volumoso; Necessita de preparo automatizado; Não suporta variações na concentração do leite de Cal e/ou do xarope.

54 P2O5 (ácido Fosfórico) VANTAGENS APLICAÇÃO Caldo mais Claro;
DOSAGEM MENU SUB-MODULO P2O5 (ácido Fosfórico) VANTAGENS APLICAÇÃO P205 (ácido fosfórico) P205 (ácido fosfórico) Caldo mais Claro; Alta taxa de sedimentação; Iodo mais Concentrado; Melhor Filtrabilidade do lodo; Menor cor no açúcar; Açúcar de melhor qualidade. Varia de acordo com a quantidade de P205 presente no caldo. Dosagem ideal normalmente entre e 300 ppm. Nunca superior a 600 ppm  Formação de flocos leves que decantam lentamente, além de causar incrustações.

55 DOSAGEM MENU SUB-MODULO Polímeros Definição São compostos de alto peso molecular, apresenta-se como cadeias longas sendo que sua atividade máxima coincide com a máxima linealirização das cadeias, são empregados na decantação do caldo.

56 Polímeros Função Promove a aglomeração dos flocos
DOSAGEM MENU SUB-MODULO Polímeros Função Promove a aglomeração dos flocos O aumento da velocidade de sedimentação A compactação e redução do volume do lodo A diminuição da turbidez do caldo clarificado. Menor perda de sacarose na torta.

57 Polímeros Característica – para seu bom desempenho
DOSAGEM MENU SUB-MODULO Polímeros Característica – para seu bom desempenho Peso molecular quanto maior PM maior será a velocidade de sedimentação. Dosagem geralmente de 1 a 5 ppm em relação ao caldo a ser tratado. Dosagens elevadas podem levar a efeitos opostos, ao invés de ocorrer a aglomeração das partículas a repulsão estabilizando colóides e dificultado a floculação. Pode-se utilizar água condensada com temperatura < 50°C, para evitar rompimento da cadeia

58 DOSAGEM MENU SUB-MODULO Polímeros Dosagem A bomba dosadora deve ser do tipo mono, com velocidade variável. As linhas de condução devem ser preferencialmente de PVC. O ponto de aplicação não deve ser de local de muita turbulência.

59 Quantidade CORRETA de polímero
DOSAGEM MENU SUB-MODULO Polímeros Quantidade CORRETA de polímero + Polímero Sólidos em Suspensão Floculação

60 Quantidade em EXCESSO de polímero
DOSAGEM MENU SUB-MODULO Polímeros Polímero Quantidade em EXCESSO de polímero + Excesso de polímero provoca o fenômeno da repulsão Sólidos em Suspensão

61 Polímeros Armazenamento
DOSAGEM MENU SUB-MODULO Polímeros Armazenamento Devem ser guardados em lugar seco isento de temperaturas elevadas, e as embalagens devem ser mantidas fechadas para absorção de umidade e conseqüentemente a formação de caroços.

62 BALÃO DE FLASH

63 Equipamento BALÃO DE FLASH Função  Eliminar bolhas de ar existentes no caldo e diminuir a velocidade do fluxo de entrada de caldo nos decantadores, fatores estes que prejudicam uma boa decantação.

64 BALÃO DE FLASH Equipamento
Consiste num cilindro vertical construído em aço carbono e revestido em aço inox e que deve oferecer superfícies para completa liberação do vapor de flash e dos gases de chapa.

65 DECANTAÇÃO

66 DECANTAÇÃO DECANTAÇÃO Função Consiste na remoção de impurezas, das quais deverão ser separadas do caldo pelo processo de decantação.

67 Decantador Modelo S.R.I. Origem Australiano
DECANTAÇÃO DECANTAÇÃO Decantador Modelo S.R.I. Origem Australiano

68 Decantador Modelo Convencional
DECANTAÇÃO Decantador Modelo Convencional

69 DECANTAÇÃO Equipamento
Costado – é um cilindro em chapa de aço carbono que forma a parte externa do equipamento. Fundo – trata-se de uma peça cônica construída em chapa de aço carbono, localizada na parte inferior do equipamento sobre a base metálica. Teto – localiza-se na parte superior do equipamento, também construídas de chapa de aço carbono.

70 DECANTAÇÃO - Equipamento
Bandeja são cônicas em chapas de aço carbono fixadas no costado do decantador.

71 DECANTAÇÃO - Equipamento
Serpentina  São tubulações existentes na parte superior de cada bandeja, exceto o compartimento superior.

72 DECANTAÇÃO - Equipamento
Floculador É onde ocorre a floculação das impurezas do caldo, ou seja, as impurezas se transformam em flocos pesados e com maior facilidade para decantar.

73 Tubulação de degasagem
DECANTAÇÃO - Equipamento Tubulação de degasagem É um sistema que permite a saída de gases de cada bandeja para atmosfera, tendo sua finalidade que forme bolsas de ar no interior do decantador podendo causar sérios danos ao equipamento.

74 DECANTAÇÃO - Equipamento
Acionamento Tem por finalidade acionar mecanicamente o eixo central e conseqüentemente o conjunto de raspador de impurezas.

75 DECANTAÇÃO - Equipamento
Onde são fixadas as raspas, tendo cada compartimento formado por dois ou quatro braços. Braço

76 DECANTAÇÃO - Equipamento
Raspa São chapas de aço carbono providos com borracha em um dos lados formando um tipo de rodo. Tem por finalidade raspar as impurezas depositadas no fundo de cada bandeja, conduzindo para o tubo central e posteriormente para o fundo do decantador.

77 Raspa Vista Lateral da raspa dentro do decantador
DECANTAÇÃO - Equipamento Raspa Vista Lateral da raspa dentro do decantador Vista Frontal da raspa dentro do decantador

78 DECANTAÇÃO - Equipamento
Tubo Central Eixo central trata-se de um tubo de aço carbono, acoplado ao acionamento onde são fixados os braços. Tem como função fluir as impurezas de cada bandeja para o fundo do decantador.

79 DECANTAÇÃO - Equipamento
Caixa de caldo É a caixa que recebe o caldo limpo de cada bandeja sendo interligada por tubulações e serpentinas. É provida de válvulas telescópicas (pescadores) que determinam o nível de retirada de caldo desejado.

80 DECANTAÇÃO - Equipamento
Caixa de Lodo É a caixa onde recebe o lodo proveniente de fundo do decantador, sendo interligada pelo tubo de saída de lodo do decantador, provida de válvulas telescópicas. Também pode-se utilizar bombas helicoidais com inversor de freqüência para retirar o lodo e enviar diretamente para o misturador lodo / bagacilho.

81 DECANTAÇÃO - Equipamento
Caixa de Liquidação Utiliza-se quando desejamos esvaziar o decantador através de manobras com válvulas, fazemos que o caldo limpo, ao invés de subir para a caixa de caldo, desça para a caixa de liquidação. 

82 DECANTAÇÃO - Equipamento
Bomba de liquidação Cada decantador possui uma bomba de liquidação para os fluxos de caldo ou de lodo.

83 Balão de flash individual
DECANTAÇÃO - Equipamento Balão de flash individual Cada equipamento possui um, que tem por finalidade semelhante ao balão de flash central, servindo como balão auxiliar.

84 DECANTAÇÃO - Equipamento
CUIDADO Deve-se acompanhar atentamente todos os decantadores, afim de que não apresentem bandeja com caldo sujo. Monitorar a concentração do lodo. O acionamento das canecas não deve ser de forma brusca, pois isso compromete todo o equilíbrio do decantador.

85 Peneira do Caldo Função
DECANTAÇÃO - Equipamento Função Garantir a remoção da maior parte dos insolúveis presentes no caldo. Peneira do Caldo Cuidados  É necessário que se faça limpeza com água ou rodo adequado.

86 FILTRO ROTATIVO

87 FILTRO ROTATIVO Função
Defini-se filtração como a separação de sólidos suspensos em um líquido pela passagem através de um meio permeável (meio de filtragem).

88 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Tambor rotativo É um cilindro construído em aço carbono ou inox, onde é fixado na parte externa o meio filtrante e, na interna a tubulação de sucção.

89 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Contra Tela Tela Finalidade, é permitir a passagem do fluxo de filtrado retendo sobre a mesma uma camada denominada torta.  Tem por finalidade a circulação do fluxo de caldo filtrado pela superfície externa do tambor

90 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Canaletas de fixação Tem em formato de “u” soldado á parte externa do tambor rotativo onde são encaixadas as laterais da tela e com pressão dos fixadores.

91 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Tubulação de sucção Tem por conduzir o fluxo de caldo filtrado até o cabeçote, posteriormente ao separador de arraste e caixa de caldo filtrado.

92 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Cabeçote É proporcionar ao equipamento duas ou três seções de vácuo na superfície filtrante, ou seja, baixo vácuo e alto vácuo.

93 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Coxo Sua finalidade é de armazenar de forma continua o lodo a ser processado pelo filtro rotativo.

94 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Agitador de Lodo Agitar o lodo dentro do cocho para que não haja decantação de sólidos (bagacilho, areia etc...).

95 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Mangote Sua função a fazer a correção entre o cabeçote e a tubulação de caldo.

96 É retirar a camada de torta do filtro, permitindo o trabalho continuo.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Raspa É retirar a camada de torta do filtro, permitindo o trabalho continuo.

97 Sistema de Lavagem da Torta
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Sistema de Lavagem da Torta São tubulações de água quente instaladas sobre o tambor do filtro providas de furos, ou bicos que tem como objetivo efetuar lavagem uniforme sobre toda a camada de torta do meio filtrante.

98 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Bomba de vácuo Como o trabalho dos filtros é possível através de pressão negativa é necessário que cada equipamento tenha sua própria bomba vácuo.

99 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Sistema de vácuo Trata-se de um condensador barométrico, provido em seu interior de um espelho perfurado na parte superior do condensador, temos uma entrada de água fornecida pela torre de resfriamento de água.

100 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Sistema de vácuo

101 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Balões de Caldo Cada equipamento possui dois balões construídos em chapas de aço carbono revestidos com chapa de inox com objetivo de receber o caldo filtrado extraído do baixo e alto vácuo.

102 Caixa de Caldo Filtrado
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Caixa de Caldo Filtrado Tem como finalidade receber todo caldo filtrado processado pelos filtros rotativos. Observação todas as tubulações de caldo afogado, não permitindo assim a entrada de ar, que prejudicaria o vácuo dos filtros.

103 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Caixa de Lodo Finalidade receber o lodo de todos os decantadores alem do retorno de lodo dos filtros, misturado com o bagacilho e resíduo das peneiras de caldo clarificado.

104 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Misturador de Lodo Bacilho nada mais é do que um tanque onde tem entradas de lodo e bagacilho, providas de agitador, sua finalidade principal é fazer a mistura destes dois produtos.

105 Sistema de Classificador de Bagacilho
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Sistema de Classificador de Bagacilho É o equipamento que irá determinar o volume e granulometria de bagacilho que irá ser utilizado nos filtros rotativos.

106 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Moega de Torta Trata-se de uma caixa cônica construídas de chapas de aço carbono que recebe a torta a ser produzida pelo filtro.

107 Objetivo do filtro rotativo
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Objetivo do filtro rotativo É processar todo o lodo, obtendo uma torta com pol menor que 1% sendo esse parâmetro para avaliação do desempenho da extração de filtração.

108 Para se atingir este objetivo são necessários
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Para se atingir este objetivo são necessários A temperatura do lodo não menor que 80°C, que diminui a viscosidade e impedir a solidificação de gomas e ceras. O pH devera ser corrigido para valores entre 7,5 e 8,5, para facilitar a manutenção dos flocos e melhorar a filtrabilidade. A água para lavagem da torta; deve ser filtrada, para evitar o entupimento dos bicos, e quente, com temperatura superior a 80°C, efetuar periodicamente inspeção e limpeza / substituição de bicos entupidos.

109 Para se atingir este objetivo são necessários
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Para se atingir este objetivo são necessários Acompanhamento das pressões de operação Baixo vácuo 7 a 10 Hg Alto vácuo 20 a 22 Hg Os vacuômetros instalados nos filtros devem realmente funcionar, sendo calibrados e aferidos, permitindo a verificação das pressões aplicadas. Rotação do tambor de 10 a 15 rpm, velocidade mais baixas melhoram a eficiência de redução de Pol da torta.

110 Para se atingir este objetivo são necessários
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Para se atingir este objetivo são necessários Espessura da torta; de 7 a 10 mm permitem resultados favoráveis. Esta relacionada à velocidade de rotação do filtro. Quantidade de bagacilho adicionada 2,5 a 3,0% de bagacilho seco em relação ao lodo de alimentação, ou 3,0 a 5,0 Kg por tonelada de cana moída. Minimizar o retorno de lodo das bacias dos filtros para evitar recirculação.

111 Para se atingir este objetivo são necessários
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Para se atingir este objetivo são necessários Efetuar raspagem das telas dos filtros nas áreas “obstruídas” por ceras. Transborda da caixa de lodo para a canaleta causando a perda de açúcar e diminuir a eficiência industrial.

112 FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES
Bagacilho Em excesso eleva demais a espessura da torta, aumentando a pol da torta. A falta de bagacilho reduz a filtrabilidade, permitindo a obstrução de telas e entupimento de tubulações devidas a maior quantidade de sólidos do lodo passando com caldo. É interessante se avaliar periodicamente a retenção dos filtros, que deve se manter acima de 85%. Se a retenção se situar numa faixa muito baixa certamente sobrecarregara a decantação.

113 Fatores que afetam a retenção
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES Fatores que afetam a retenção ·        Concentração do lodo ·        Qualidade e quantidade do bagacilho adicionado ·        Faixa de vácuo durante a pega ·        Tempo de formação da torta


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