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Visão espírita da BÍBLIA Escola de Estudos Espíritas

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Apresentação em tema: "Visão espírita da BÍBLIA Escola de Estudos Espíritas"— Transcrição da apresentação:

1 Visão espírita da BÍBLIA Escola de Estudos Espíritas

2 SUTRA VINAYA ABIDHARMA
Os enviados do infinito falaram na China milenar, no Egito, na Pérsia, na Índia A idéia de um messias, geralmente atribuída ao Judaísmo, esteve também presente entre vários outros povos (celtas, mesopotâmicos, sírios) Entre os povos antigos a idéia de um “SALVADOR” surge numa mesma onda de tempo, entre os séculos XII e III aC pela literatura profética. RELIGIÃO HINDU OS LIVROS SAGRADOS RELIGIÃO CHINESA RELIGIÃO BUDISTA TRI-PITAKAS SUTRA VINAYA ABIDHARMA RELIGIÃO JUDAICA RELIGIÕES CRISTÃS RELIGIÃO MUÇULMANA

3 IMPORTÂNCIA E SIGNIFICADO
Foi o 1o. Livro impresso do mundo, a Bíblia de Gutemberg, em 1465 Leilão em 1978: um exemplar foi arrematado por € manuscritos antigos, desde o 4o. Século aC até o século VI da nossa era Está traduzida em 1800 línguas e dialetos

4 A Bíblia é a luz no caminho que conduz à vida plena em Deus.

5 A Bíblia contém a palavra de Deus aos homens
A Bíblia contém a palavra de Deus aos homens. É ela o caminho para nosso Pai e Criador, onde todas as religiões encontrarão refúgio e certeza da verdade. (Estudos bíblicos – O que é a Bíblia – bvespírita.com)

6 prova do carinho de Deus para conosco; a carta que Ele nos escreveu;
Pe. Clovis de Jesus Bovo, em seu blog: A Bíblia é: prova do carinho de Deus para conosco; a carta que Ele nos escreveu; nosso apoio nas dificuldades; nossa Luz nas encruzilhadas escuras.

7 Jesus encarnou em si a Bíblia. É a Palavra que seu Pai nos mandou
Jesus encarnou em si a Bíblia. É a Palavra que seu Pai nos mandou. Escutemo-la. Sigamo-la. (site católico na internet)

8 A Bíblia não é somente um livro no qual se fala de Deus; ela se apresenta como um livro no qual Deus fala ao homem, como atestam os autores bíblicos (Deuteronômio - 32,47) – Roberto Bocalete, Escola Diocesana de Catequese.

9 A Bíblia é um conjunto de escritos que são o produto e o testemunho da vida de um povo (Israel – Velho Testamento) e de uma comunidade (Cristianismo – Novo Testamento) em diálogo com Deus. Cada livro contém uma mensagem e procura iluminar a vida do povo de Deus, de acordo com a realidade de quando foram escritos – Roberto Bocalete, Escola Diocesana de Catequese.

10 A Bíblia é o livro que mais influência exerceu e tem exercido em toda a história da humanidade. É o mais importante compêndio de que o homem dispõe para compreender sua história e o plano divino do Criador para com suas criaturas. (Estudos Bíblicos, bvespirita.com)

11 BIBLIA Reflete as peripécias de nossa caminhada para
JESUS, supervisor e mestre Evolução do espírito Carta de parte da humanidade “rebelde” para Deus Mediunidade, a “caneta” e o “papel” de nossa escrita

12 VISÃO espírita da BÍBLIA
Elaborações proféticas “Recebe todas elas como acervo cultural, do qual retira as energias criadoras, as forças vitais condensadas em suas formas, para reelaborá-las em novas expressões de espiritualidade”. “É assim que o Cristianismo se liberta e se renova, na expansão de suas mais profundas e poderosas energias, para também libertar e renovar o mundo”. “O Espiritismo respeita as escrituras e nelas se apóia para confirmar a sua legitimidade, mas a elas não se escraviza”. VISÃO espírita da BÍBLIA As duas primeiras grandes "Revelações” Germe das “GRANDES VERDADES” Herculano Pires, O Espírito e o Tempo

13 As cópias consideradas autênticas receberam a denominaçao
OS MANUSCRITOS BÍBLICOS e sua autenticidade Não existe nenhum documento original As cópias consideradas autênticas receberam a denominaçao de CÓDEX ou CÓDICE

14 Codex Sinaiticus Manuscrito do 4o. Século dC Descoberto em 1859
Também chamado Manuscrito ‘Aleph’ (primeiro algarismo do alfabeto hebraico), é dos mais antigos manuscritos bíblicos – séc. IV dC Manuscrito do 4o. Século dC Único manuscrito que contém o Novo Testamento inteiro. Encontra-se no Museu britânico Juntamente com o Códex Vaticanus, é um dos mais importantes manuscritos gregos para a referência textual da Bíblia, ao lado da Septuaginta. Descoberto em 1859 Mosteiro ortodoxo de Santa Catarina Constantin de Tishendorf Mosteiro ortodoxo de Santa Catarina

15 Codex Vaticanus – IV Século dC
Cópia em grego quase completa da Septuaginta e do Novo Testamento Pode ter sido uma das 50 Biblias requisitadas por Constantino Manuscrito importantíssimo para o criticismo textual.

16 Codex Ephraimita – IV Século dC
Originário de Alexandria, 345 dC, levado para a Itália em 1500 Faltam vários livros, em face de sucessivas reutilizações Comprado por Catarina de Medici, 1533, está na Biblioteca nac. de Paris

17 Manuscritos do mar Morto (Cavernas de Qumran)
Cavernas de Qunran: mais de 900 documentos antigos, a maioria bíblicos.

18 HÁ MUITOS OUTROS CÓDICES E FRAGMENTOS:
CÓDEX ALEXANDRINO, ou Manuscrito “A”, 1ª metade do sec. 5º. Contém a Septuaginta e boa parte do NT CÓDEX BEZA, manuscrito bilingue (grego e latim), datado de 450/550 dC CODEX WASHINGTON, séc. V, adquirido por Charles Freer, 1906, no Cairo

19 OS CÂNONES e as TRADUÇÕES: divergências na composição dos livros

20 Em relação ao ANTIGO TESTAMENTO:
Possui 39 livros: o pentateuco de Moisés (Torah), os proféticos e os livros de sabedoria (exclui todos os posteriores a Neemias (séc III aC) Foi organizada por rabinos judeus no séc. VI dC, com base na tradição (“massorá”): considerou só textos em hebraico e até o sec. III aC CÂNONE HEBRAICO ou TEXTO MASSORÉTICO, conhecido também como BÍBLIA HEBRAICA ou TANAKH Em relação ao ANTIGO TESTAMENTO: CÂNONE: regra ou norma para aceitaçao de um livro bíblico

21 CÂNONE GREGO: Além dos 39 livros, inclui todos os deutero-canônicos, escritos após o séc. III aC, num total de 46 livros Trata-se de uma tradução dos livros judeus para o grego popular (koiné), entre os séc. III e I, em Alexandria Reza a tradição que 72 rabinos realizaram o trabalho em 72 dias, recebendo o nome de “Versão dos LXX”) A Septuaginta tornou-se a base das traduções mais importantes do AT para as diversas línguas no mundo inteiro

22 CÂNONES CATÓLICOS E PROTESTANTES
CÂNONE CATÓLICO ou “VULGATA LATINA”: tradução para o latim popular do AT e NT, feito por S. Jerônimo, no séc. IV, a pedido do papa Dâmaso. A tradução foi feita do Hebraico para o latim popular Aceita os 46 livros da Septuaginta e acrescenta os 27 escritos do Novo Testamento (73 livros). Os Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João foram tidos como canônicos e os demais como apócrifos CÂNONES CATÓLICOS E PROTESTANTES

23 CÂNONE PROTESTANTE: Aceita os 39 livros do Cânone Hebraico e os 27 do Novo Testamento (66 livros)

24 A Reforma luterana Lutero, no início do século XV, rejeitou as leis e interpretações eclesiásticas e apelou para uma volta às fontes bíblicas Rechassou as interpretações e comentários bíblicos da Igreja, tendo como verdade que “a Escritura Sagrada é a única fonte da fé”. Recusou a Bíblia Vulgata e adotou a Bíblia Hebraica; traduziu AT e NT para a língua alemã e a disponibilizou para o povo. Abandonou os ritos e símbolos religiosos e concentrou os cultos ao redor das Escrituras.

25 AS MÚLTIPLAS INTERPRETAÇÕES

26 (A caminho da Luz, Emmanuel, pg. 67)
O ANTIGO TESTAMENTO é um repositório de conhecimentos secretos, dos iniciados do povo judeu, e que somente os grandes mestres da raça poderiam interpretá-lo fielmente, nas épocas mais remotas. (A caminho da Luz, Emmanuel, pg. 67) .

27 Qaballah - transmissão Tradição oculta ou esotérica dos Hebreus
CABALA Qaballah - transmissão Os livros do AT atribuídos a Moisés foram escritos em estilo e linguagem simbólicos Antes de sua morte, Moisés transmitiu todo o conhecimento simbólico ao sobrinho ESSEN Tradição oculta ou esotérica dos Hebreus A simbologia era transmitida oralmente entre os iniciados escolhidos por Moisés. Os descendentes de ESSEN (os essênios) guardaram os segredos da Kabalah

28 Entre os povos antigos, as tradições, a memória dos
antepassados, as regras de conduta, eram transmitidos oralmente, de geração a geração. Tomavam um texto escrito anteriormente e o reliam em função do presente. Exemplo: Isaías fala da invasão da Assíria em 701 aC. Um século depois, liam o mesmo texto contra os babilônios, com adaptações. Os leitores do AT, mais do que ler, atualizavam memórias históricas, a fim de descobrir nelas a Palavra de Deus.

29 Nos tempos de Jesus... Geralmente a leitura da Torah e dos Profetas era realizada na sinagoga, de preferência em língua hebraica, considerada a língua sagrada. Durante a leitura faziam a tradução para o aramaico,com isso alguns materiais começaram a ser produzidos, como: TARGÚM – Significa tradução, uma espécie de comentário escrito MIDRASH – Os Doutores da lei “explicavam” o texto, a partir de anotações escritas. Ao ser aceito, o midrash passava a ser parte integrante das Escrituras. Quem direcionava a leitura e a explicação das Escrituras eram os escribas e doutores da lei. O legalismo tornou-se uma forte característica do judaísmo daquela época.

30 Nas primeiras comunidades cristãs...
Liam e interpretavam as Escrituras a partir do “fato novo”, que era Jesus, segundo a visão que cada um guardou dele. Atualizavam os ensinamentos que haviam guardado de Jesus, a partir das situações concretas que viviam. Muitos falsificavam a palavra ou interpretavam diferentemente dos que conviveram com Jesus e recebiam severas repreensões de Paulo. 2 Cor. 2.17; 2.4. Os discípulos passaram a ler as Escrituras (Antigo Testamento) à luz da vida, morte e ressurreição de Jesus (Mat , 2.15, 23, At ; ; At ; ).

31 Sistemas de Interpretação
Método gramático-histórico. Vale-se do pragmatismo dado pela língua e características do povo. Vale o que está escrito. ESCOLA DE ANTIOQUIA Patronos: Jerônimo e Inácio Método da Alegoria, dos símbolos, dos significados ESCOLA DE ALEXANDRIA Patronos: Agostinho e Tertuliano “A Bíblia, evidentemente, encerra fatos que a razão, desenvolvida pela ciência, não poderia hoje aceitar, e outros que parecem estranhos e derivam de costumes que já não são os nossos. Mas, a par disso, haveria parcialidade em se não reconhecer que ela encerra grandes e belas coisas. A alegoria ocupa, ali, considerável espaço, ocultando sob o seu véu sublimes verdades, que se patenteiam, desde que se desça ao âmago do pensamento, pois logo desaparece o absurdo”. Kardec, A Gênese, cap IV, n° 6) SISTEMA LITERALISTA SISTEMA ALEGÓRICO Agostinho de Hipona Inácio de Antioquia

32 Livros

33 Gênesis Êxodus Deuteronômio Levítico Números TORAH A fundação e as origens do mundo A libertação e o estágio no deserto As leis e determinações do povo As liturgias dos levitas e sacerdotes A viagem para a Terra prometida

34 Narram desde os 300 anos iniciais na Terra
Josué, Juízes, Rute I e II de Samuel, I e II Reis, I e II de Crônicas, Esdras, Neemias e Ester 13 Livros históricos Narram desde os 300 anos iniciais na Terra Prometida até a reconstruçao de Jerusalém, após a tomada dos assírios e babilônios.

35 7 livros poéticos e sapienciais
Livro de Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria  7 livros poéticos e sapienciais Temas variados, como o sofrimento, hinos de louvor a Javeh, sabedoria (prov.) de Salomão, vaidade e amor conjugal e a espera pelo Messias.

36 Livro dos Profetas “Maiores”: Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel
As Profecias “maiores” Isaías: o profeta messiânico Jeremias: a lamentação pela queda de Jerusalém Ezequiel: o profeta do louvor a Javeh Daniel: o profeta ensinando no exílio

37 As Profecias “menores”
Profetas “Menores”: Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias As Profecias “menores” São profecias curtas, com variadas temáticas, a maioria em torno do perigo das heresias, queda de cidades, reconstrução do templo de Jerusalém. A mais importante é a de Miquéias: Belém será o berço do Messias.

38 Tamanho da saia e do cabelo
Provar e justificar a perseguição aos judeus Justificar a poligamia e homosse- xualismo Justificar a escravidão humana Guerras santas como vontade de Deus Proibir o uso do álcool e ingestão de carne Arianos como raça superior Uso da BÍBLIA Proibir transfusão de sangue Justificar aborto e eutanásia Suicídio religioso em massa Execução das bruxas Proibir serviço militar Defesa da masturbação Celibato dos padres Defender a poligamia


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