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TREINO DESPORTIVO Canoagem

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Apresentação em tema: "TREINO DESPORTIVO Canoagem"— Transcrição da apresentação:

1 TREINO DESPORTIVO Canoagem
Docente: Paulo Paixão Discente: Tiago sobral Nº 13696

2 introdução No âmbito da disciplina de treino desportivo, do 3º ano do curso de Desporto, 2015/2016, da Escola Superior de Educação de Beja, foi-nos proposto pelo professor Paulo Paixão a elaboração de um trabalho cujo objetivo é, a caracterização do esforço numa modalidade e a sua importância e caracterizá-lo e analisá-lo a nível controlo de treino. No meu caso, escolhi a modalidade de canoagem visto ser de uma execução técnica muito rigorosa. Para este trabalho, vamos utilizar vários equipamentos de análise de condição física, e testes de aptidão física, também vamos analisar as várias zonas de intensidade.

3 Introdução (corpo humano)
O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras, cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida. Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser, o nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa, as partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras, é fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida. (webciencia)

4 Caracterização da modalidade
A Canoagem é uma modalidade desportiva mais popular no continente Europeu, países como Alemanha, Hungria, República Tcheca e Inglaterra, Polonia possuem federações de canoagem com mais de anos, bem como estruturas organizacionais que proporcionam o sucesso, tanto na prática recreativa como competitiva. O sucesso competitivo é demonstrado no quadro de medalhas da última edição dos Jogos Olímpicos, em que estes países conquistaram das 48 medalhas disputadas (FIC, 2014). Portugal tem desenvolvido grande apetência para a pratica de canoagem, com grandes condições rios, barragens, considerados como adequados para a prática desta modalidade, bem como características climáticas privilegiadas para a pratica durante as quatro estações do ano. NAKAMURA et al. 2004

5 Caracterização da modalidade
A Canoagem é uma modalidade desportiva que pode atender diversos objetivos, que incluem desde a recreação e lazer até competições Olímpicas. A prática da Canoagem consiste em deslocar pequenas embarcações propulsionadas a e envolvem quatro elementos principais: água, caiaque ,canoísta e remo. Em adição, as condições meteorológicas e a possibilidade dos praticantes remarem em embarcações individuais ou coletivas são também fatores adicionais que fazem parte deste desporto. FLEMING; DONNE; FLETCHER, 2012)

6 Caracterização da modalidade
Já existe um numero considerável de praticantes em Portugal Portanto, analisando as, é possível constatar que a Canoagem pode ser praticada em todo território, principalmente pela disponibilidade de condições climáticas e locais que favorecem sua prática, porém, para que este potencial seja de fato utilizado necessita lastro organizacional técnico. Embora a Canoagem faça parte do programa dos Jogos Olímpicos desde 1936, é surpreendente que poucos são os estudos disponíveis relacionados à modalidade. FLEMING; DONNE; FLETCHER, 2012)

7 Caracterização da modalidade
Na Canoagem Velocidade existem embarcações individuais (K1 e C1) e coletivas (K2, K4, C2 e C4). As embarcações descritas com a letra "K" se referem aos caiaques, cuja principal característica é que o praticante rema sentado, utilizando um remo com duas pás,(pagaia) ao passo que a letra "C" é que nomeia a canoa na qual a remada é realizada com um remo de pá única e o atleta se apoia sobre um dos joelhos . Fotos: boasnoticias.pt

8 Força aplicada durante a remada na canoagem velocidade
A remada em Canoagem (Velocidade) se caracteriza por ser um movimento bilateral, ou cíclico e simétrico, sendo que a propulsão é gerada, principalmente, pelos membros superiores,+/- 70%. no qual os lados direito e esquerdo alternam-se para deslocar o caiaque longitudinalmente para a mesma direção da proa (ONG et al., 2006). O desempenho da remada na Canoagem Velocidade requer o desenvolvimento de habilidades e capacidades ligadas à coordenação, força e resistência (BEGON; COLLOUD; LACOUTURE, ).

9 Força aplicada durante a remada na canoagem velocidade
Embora a remada se configure como um movimento cíclico, cada ciclo pode ser subdividido em fases distintas, de forma que seu entendimento fique mais didático. As fases são: entrada, tração, saída e recuperação (MICHAEL; SMITH; ROONEY, 2009). Não estão claros os aspetos relacionados com assimetria entre os hemicorpos da remada e, quanto a esta influência, o desempenho no deslocamento de caiaques de Canoagem Velocidade.

10 Fases da remada As 4 fases de remada na canoagem A B C D
(Fotos do próprio autor)

11 Fases da remada O equilíbrio cinético do sistema deve ser verificado, assim a aceleração sofrida pelo conjunto caiaque+canoista+pagaia, depende da resultante de forças aplicadas a este. As forças exteriores aplicadas ao sistema são: a força de arrasto da pagaia na água 19 e as forças de resistência (aerodinâmicas e hidrodinâmicas). As forças aplicadas ao finca-pés e ao banco são consideradas por Begon et al., 2008, forças internas do sistema, não considerando óbvio, a sua relação com o desempenho.

12 Fases da remada Frequência e ritmo da pagaiada Segundo Plagenhoef, 1979, a análise da frequência de pagaiada é um importante indicador biomecânico, no entanto, ao analisar vários canoístas de elite, observou que os que apresentam frequências de pagaiada mais elevados não eram necessariamente aqueles que movimentavam o caiaque com maior velocidade. Já Sanders e Kendal, 1992, ao estudarem canoístas de nível regional e internacional, encontraram uma correlação altamente significativa entre a frequência de pagaiada e a velocidade da embarcação. Após a análise em competição da duração de cada ciclo de pagaiada verificaram que em média os atletas demoravam entre 0,8 a 1,2 segundos para cumprir um ciclo de pagaiada (Plagenhoef, 1979). Num estudo realizado com o objetivo de analisar a 3D a técnica de pagaiada de canoístas de pista, verificaram que a frequência de pagaiada média durante a prova de 500m era de 1,05 segundos por ciclo (Baker et al. 1999). Segundo Sanders e Kendal, 1992, a frequência de pagaiada está dependente da duração da fase aquática e da fase aérea, definindo-se o ritmo de pagaiada como a alteração da duração destas duas fases, mantendo-se o tempo total.

13 Força realizada no finca-pés
Os primeiros sistemas biomecânicos a medir as forças aplicadas na canoagem,foram originários e desenvolvidos na Alemanha, neste caso sistemas aplicados à pagaia instrumentada. Os transdutores de força aplicados nas pagaias ligados a um sistema de armazenamento de dados ou por uma unidade de telemetria incorporada no caiaque, permitiam o armazenamento de dados num sistema instalado no caiaque, ou no computador do barco de apoio (Sperlich and Baker, 2002). Petrone et al., 1998, desenhou um sistema para o finca-pés de quatro componentes dinanométricos e outro sistema de seis componentes dinanométricos para o banco, testando os dois na água e no ergómetro, medindo as forças aplicadas nos três pontos de contacto com o caiaque (os dois pés e o banco) com os valores médios da força máxima (min, max) de -152 N a 444 N no finca-pés e -128 N a 6 N no banco a 90 remadas por minuto (rpm).

14 Sistemas Energéticos

15 Sistemas Energéticos Todo o músculo necessita de energia para trabalhar, o que implica que qualquer exercício requer um fornecimento de energia. O plano de um programa ótimo de treino apenas é possível quando os princípios do fornecimento de energia são bem entendidos (Janssen, 2001). Esta energia encontra-se armazenada no músculo e em outros tecidos orgânicos associada com algumas substâncias químicas (ATP, CP, hidratos de carbono, gordura e proteínas) (Costill, 1992; Maglische, 1993, citado em Ferreira, 1995).

16 Sistemas Energéticos Sistema de ATP-CP / Via anaeróbia aláctica;
De acordo com Wilmore & Costill, 1994; Mc Ardle et al., 1998, podemos considerar que as células produzem ATP através de três sistemas metabólicos: Sistema de ATP-CP / Via anaeróbia aláctica; Sistema Glicolítico / Via anaeróbia láctica; Sistema Oxidativo / Via aeróbia.

17 Sistemas Energéticos Sistema ATP-CP É o sistema energético mais simples e imediato de ressíntese de ATP, realizada através da energia fornecida pela fosfocreatina (CP) existente nos músculos estriados e que pode durar até cerca de 13 segundos, sem se verificar qualquer produção de ácido láctico (Powers & Howley, 1997).

18 Sistemas Energéticos Em situações de esforço máximo, a CP é a fonte de energia mais rápida para a ressíntese do ATP muscular. Contudo, a capacidade de CP que pode ser armazenada no músculo é muito pequena, assegurando a continuidade do processo de contração muscular apenas durante os primeiros momentos desde o início da atividade (Costill, 1992; Madlischo, 1993, citado em Ferreira, 1995).

19 Sistemas Energéticos Sistema Glicolítico
A segunda via metabólica capaz de produzir rapidamente ATP, na ausência do oxigénio, é designada de via glicolítica. Neste processo o glicogénio armazenado no músculo é desdobrado em glicose, que será então utilizada sob a forma de energia (Faustino, 2004). Neste sistema energético é produzido ácido láctico.

20 Sistemas Energéticos Quando a pessoa começa a respirar novamente oxigénio, os átomo de H+ ligados e que se acumulam são captados pelo NAD+ e acabam por ser oxidados resultando numa diminuição das suas concentrações (McArdle et al., 1998). Em consequência, a reação química para a formação do ácido láctico sofre reversão imediata e o ácido láctico é transformado em ácido pirúvico. Este por sua vez, é oxidado para fornecer mais energia às células (Guyton et al., 1998).

21 Sistemas Energéticos

22 Sistemas Energéticos Sistema Oxidativo A via oxidativa é descrita como sendo um processo complexo, mais lento e de maior capacidade de formação do ATP das três vias energéticas, envolvendo oxigénio nas suas reações metabólicas (Almeida, 2004). Porque o oxigénio é usado, este é o processo aeróbio.

23 Sistemas Energéticos As reações aeróbias proporcionam um importante estágio final para a transferência de energia, particularmente se a duração do exercício for superior a alguns minutos (Mc Ardle et al., 1998). Em atividades com uma duração superior a dois minutos, a via aeróbia é o sistema predominante no fornecimento de energia (Carnes, 2000).

24 Sistemas Energéticos A produção oxidativa de ATP recorre à oxidação de nutrientes nas mitocôndrias para fornecer energia, pelo que, substâncias derivadas dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas, terminam por se combinar com o oxigénio para libertar grandes quantidades de energia, utilizada na produção de ATP (Guyton et al., 1998).

25 Fadiga Segundo Lattier et al. (2003), a fadiga muscular pode ser caracterizada pela redução da força muscular voluntária máxima. A fadiga surge como sendo a incapacidade do músculo esquelético em gerar elevados níveis de força muscular ou manter esses níveis ao longo do tempo. A fadiga é um mecanismo de proteção contra possíveis efeitos deletérios da integridade da fibra muscular, devido à diminuição da disponibilidade de substratos energéticos ao músculo ativo durante o exercício físico.

26 Fadiga De acordo com Raposo (2000) compreender a fadiga do atleta é o primeiro passo para o treinador e até para o próprio atleta encontrar a melhor estratégia de recuperação. Existem muitos fatores que contribuem para o aparecimento da fadiga muscular. Brooks & Fahey (1984) enumeram os fatores que poderão condicionar o aparecimento da fadiga muscular. Neles incluíram a temperatura, o grau de humidade e a pressão parcial de oxigénio atmosférico, o nível de treino, o tipo de alimentação, a ingestão de medicamentos e a condição psíquica.

27 Tipos de fadiga Existem vários tipos de fadiga logo são múltiplos os fatores que podem estar na origem desta, neste caso, basear-nos-emos, nas condicionantes de ordem fisiológica e bioquímica. Numa das sistematizações, Bugard e Col.(1974), apontam três níveis diferentes de localização da fadiga: 1-Fadiga Tissular: com sede nas fibras contrácteis e resultante de alterações fisiológicas e bioquímicas, no próprio músculo. 2-Fadiga no sistema de comando: tem lugar no sistema nervoso central 3-Fadiga no sistema de transporte: provocada por um insuficiente transporte de elementos nutritivos aos órgãos funcionantes. No atleta fatigado, é normal a coexistência dos três pontos referidos anteriormente, aquilo que varia consoante as características do exercício é a preponderância de um ou de outro (Lamb,1978). Podemos considerar dois tipos de fadiga: a Aguda e a Crónica. A primeira surge após esforço e desaparece com o repouso; a segunda instala-se no atleta quando existe um desajuste do volume de trabalho e repouso, por excesso de treino ou de competição e o seu inicio é na maioria das vezes insidioso.

28 Fadiga indicações Indicações por parte do atleta:
- Anorexia (sem fome) - Polidipsia (muita sede) - Insónias - Perda de peso – -Aumento do pulso basal - Alterações na performance - Alterações gastro-intestinais - Aumento do tempo de recuperação (frequência cardíaca) - Estados de humor (hiperagressividade e hiperemotividade) - Fraca capacidade de adaptação ao meio envolvente - Suscetibilidade a infeções menor (constipações, gripes, etc...)

29 Recuperação Na problemática desportiva atual, com um aumento cada vez maior das cargas de treino, a recuperação ocupa um papel fundamental, tendo que ser cuidadosamente planeada e facilitada pelos mais diversos meios (Horta, 1995). Segundo Manso (1999), citado em Luís (2003), a recuperação consiste num processo básico de regeneração celular que tem lugar após as modificações sofridas pela prática da atividade física intensa.

30 Recuperação O primeiro passo para uma boa recuperação é saber quais as causas e quais os mecanismos que originaram a fadiga e só depois poderemos verificar quais os meios reabilitadores que poderemos utilizar para o tipo de fadiga em causa (Horta, 2005). Geralmente em exercícios que impliquem grandes concentrações de ácido láctico é aceite que a remoção de ácido láctico dos músculos e do sangue é fundamental para a recuperação e para a continuação bem sucedida de exercício subsequente.

31 Recuperação O processo de recuperação é visto como sendo de particular importância em eventos de Atletismo, Natação, Ciclismo e outros eventos em que os atletas têm de competir em mais do que uma ocasião no mesmo dia (Lattier et al., 2003). As diversas medidas para recuperação podem ser classificadas em ativas e passivas (Weineck, 1999).

32 Recuperação Segundo Luís (2003), o processo da recuperação possui uma série de funções entre as quais se destacam: Normalização das funções; Restauração dos níveis energéticos com um período de super-compensação dos mesmos; Normalização do equilíbrio homeostático; Funções de reconstrução, particularmente das estruturas do sistema enzimático.

33 Tipos de Fibras Musculares
As fibras musculares não são todas iguais, dividem-se em fibras de contração lenta e fibras de contração rápida. As fibras de contração rápida divide-se em dois tipos, fibras do tipo IIa fibras mistas que conjugam potência e resistência e fibras do tipo IIb que se enquadram em esforços explosivos. (Powers; Howley, 2000)

34 Fibras Musculares Tipo I
As fibras musculares de contração lenta, intensamente oxidativas ou fibras musculares tipo I, contraem-se mais lentamente, são de menor diâmetro, têm uma irrigação sanguínea mais bem desenvolvida, têm mais mitocôndrias e são mais resistentes à fadiga d que as fibras musculares de contração rápida. As fibras de contração lenta respondem de forma relativamente lenta à estimulação nervosa e desdobram ATP a uma velocidade limitada nas cabeças das moléculas de miosina. O metabolismo aeróbio é a fonte primária para a síntese de ATP nos músculos de contração lenta e a capacidade destes para efetuar o metabolismo aeróbio é reforçada por um abastecimento sanguíneo abundante e pela presença de numerosas mitocôndrias. (Powers; Howley, 2000)

35 Fibras Musculares Tipo I
São, por vezes, chamadas fibras musculares altamente oxidativas, pela sua capacidade reforçada no desempenho da respiração aeróbia. As fibras de contração lenta contêm também grandes quantidades de mioglobina, pigmento escuro semelhante à hemoglobina, que fixa o oxigénio e atua como seu reservatório, quando o sangue não fornece quantidades adequadas. A mioglobina reforça assim a capacidade da célula para efetuar a respiração aeróbia. (Powers; Howley, 2000)

36 Fibras Musculares II Além disso, os músculos de contração rápida têm muito pouca mioglobina e menos e menores mitocôndrias. Os músculos de contração rápida têm grandes depósitos de glicogénio e estão bem adaptados ao desempenho da respiração anaeróbia. No entanto, os processos anaeróbios dos músculos de contração rápida não se adaptam ao fornecimento de grandes quantidades de energia por um período prolongado. Os músculos tendem a contrair-se rapidamente durante um período mais curto e cansam-se relativamente depressa. (Powers; Howley, 2000)

37 Fibras Musculares II Existem duas formas de fibras musculares de contração rápida, as de tipo IIa e tipo Iib. As fibras musculares IIa contêm uma forma diferente de miosina que desdobra mais lentamente o ATP, contraindo-se mais lentamente. São, além disso, mais resistentes à fadiga do que as de tipo IIb. As fibras musculares tipo IIb são fibras musculares de contração rápida clássicas. (Powers; Howley, 2000)

38 Fibras (Wilmore, Costill 2001)

39 Como estão estruturadas as fibras do musculo esquelético
Tensão/Força Fibra do Tipo IIb Fibra do Tipo IIa Fibras do Tipo I Tempo

40 FIBRAS Fibras do Tipo I -Desportos de resistência, esforços aeróbios de longa duração. Fibras do Tipo IIa -Desporto que combinam explosão com resistência, por exemplo 400m. Fibras do Tipo IIb -Desportos de potência esforços intensos de curta duração.

41 Apresentação dos resultados

42 Caracterização do atleta
NOME: MATEUS LUÍS IDADE: 14 PESO: 58.9 ESTATURA: 1.67CM SEXO: MASCULINO CONSUMO DE ÁLCOOL: NÃO FUMADOR: NÃO PRATICA DESPORTIVA: TODOS OS DIAS (COMPETIÇÃO) DOENÇAS: NÃO

43 APRESENTAÇÃO DOS PROTOCOLOS

44 Teste de Impulsão Horizontal
Avaliar a potência muscular Material Necessário Um local plano, uma fita métrica e folhas de registo. Avaliar indirectamente a capacidade dos membros inferiores, através da impulsão vertical, tendo como objectivo saltar o mais longe possível. Objectivo Providências Prévias O atleta deve estar ambientado com o gesto desportivo que irá ser realizado.

45 Teste de Impulsão Horizontal
O atleta coloca-se no ponto de origem da escala métrica gravada no solo, com os pés paralelos. Sem tirar os pés do chão pode realizar qualquer movimento preparatório ao salto com braços e pernas. Em seguida deverá saltar no sentido horizontal, com impulso simultâneo de ambas as pernas. São realizadas três tentativas, sendo seleccionada aquela na qual atinge a maior distância, que será medida desde o ponto de partida, até ao ponto em que os pés tocam no solo após o salto.

46 Teste de Impulsão Horizontal
Potência muscular 1º salto 2ºsalto 3ºsalto 2,54cm 2,65cm 2,53 O atleta realizou três saltos sendo o segundo salto o maior com 2,65cm, a finalidade do teste e saber qual a sua condição física mais propriamente a potencia muscular quadríceps, o atleta encontrasse excelente.

47 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ABDOMINAL
Descrição: Objetivo medir a resistência do musculo abdominal por meio da flexão do tronco. Pode ser realizado para ambos os sexos. O avaliado deverá assumir a posição em decúbito dorsal, joelhos fletidos formando um ângulo de 90 graus. Os pés devem estar completamente apoiados no solo e afastados a uma distância inferior a 30 cm. O avaliado deverá cruzar os braços à frente do tronco e a cabeça deverá manter contacto com o solo. Ao comando de “vai”, realiza a flexão do tronco até tocar nos joelhos e retorna a posição inicial. Cada toque no joelho é computado como uma flexão. Ao comando de “pare”, deverá cessar o movimento. O resultado será o número de toques no joelho em 60s segundos. O avaliador deverá observar se as mãos mantém constato com os ombros, o cotovelo com o tronco e a cabeça com o solo. Caso uma dessas características não seja observadas, a devida repetição não será computada.

48 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ABDOMINAL
vídeo Com este teste de aptidão consegui medir a resistência do musculo abdominal por meio da flexão do tronco pode-se verificar que o atleta tem resultados excelente segundo a tabela acima das 48 abdominais tendo realizado 52, na canoagem a zona abdominal contribui para uma maior capacidade de resistência e força muscular ,tendo o atleta uns excelente resultado neste tipo de teste, grande resistência muscular.

49 O atleta realizou 48 flexões de braços se encontrando em estado excelente.

50 Testes de condição física inicial
Foi realizado vários testes de condição física do atleta: -Tanita ((tipo de balança: SC-330), verificação de prevenção; -Vo2max; -Teste de lactato; -Frequência cardíaca; -Eletromiografia; -Escala de Borg.

51 verificação de prevenção
Após verificar os dados fornecidos, podemos dizer que o atleta tem um deficit de água corporal de 59,8% e diminuto progressivamente, e um dado que deve ser visto como um indicador que o atleta deve beber mais água diariamente para chegar aos indicadores corretos. Nos restantes indicadores os parâmetros estão normalizados, analise de gordura corporal, 18,3%, IMC 21,1kg/m2, massa muscular 77,4%, todos estes dados, comparados por tabelas de referência, se encontram corretos.

52 Eletromiografia A eletromiografia (EMG) analisa a atividade elétrica dos músculos. Alguns tipos de atividade elétrica são normais, enquanto que certos padrões sugerem uma doença dos nervos ou dos músculos. Os estudos da condução nervosa são frequentemente utilizados em combinação com a avaliação eletromiografia. Nestes estudos, os nervos são estimulados através de pequenos choques elétricos para verificar se respondem de forma normal.  Williams & Wilkins. 1985

53 Eletromiografia Como a autora diz (D’Elia) diz, o organismo humano procura, consciente ou inconscientemente mover-se, como tal temos desempenhos e funções musculares: Agonista: Músculo que produz movimento. Sinergista: Músculo que contribui na Acão do agonista. Antagonista: Músculo que atua para tornar o movimento mais lento ou para interrompê-lo. Estabilizador: Músculo que estabiliza o segmento corporal contra outra força. Neutralizador: Músculo que atua eliminando as ações indesejadas produzidas pelos músculos agonistas. (D'Elia, 2013)

54 Eletromiografia FIG: 1 Análise geral
Foi possível verificar, através da observação dos picos dos estímulos elétricos da Eletromiografia (EMG) de superfície, no atleta ao executar o exercício de remada no aparelho Remo Concept 2, que os músculos mais solicitados, pela sua ordem de maior ativação, foram o latíssimo do dorso, o reto femoral, Peitoral Maior e Biceps femoris. Pode-se também observar que o seu trabalho é sinergistas.

55 Eletromiografia FIG: 2 Análise mais integrada
Nesta análise mais Integrada dos Músculos analisados através da EMG de superfície, pode-se dizer, que sinergicamente estes músculos compensam a falha um do outro, ou seja, quando um perde potência e se torna mais fraco, o outro vem em seu auxílio, aumentando o seu potencial de ação. É relevante reparar que os músculos são de zonas opostas do corpo, ou seja o Latíssimo do Dorso pertence aos membros superiores e o reto femoral pertence aos membros inferiores. Ou seja isto está a dizer que na execução da remada todo o corpo, membros superiores e inferiores participam muito ativamente na execução da remada e sinergicamente.

56 Eletromiografia FIG:3 Análise integrada dos membros superiores
Nesta análise Integrada dos Músculos dos membros superiores através da EMG de superfície, pode-se observar que, embora os músculos Latíssimo do Dorso e Peitoral Maior sejam antagonistas um do outro, é observável que na análise deste exercício, os músculos dos membros superiores trabalham sinergicamente. Embora o Latíssimo do dorso revele ser o músculo com maior potencial de ação e com mais estimulo na EMG de superfície. FIG:3

57 Eletromiografia Análise integrada dos membros inferiores
Nesta análise Integrada dos Músculos dos membros inferiores através da EMG de superfície, pode-se observar que, embora os músculos Reto Femoral e Biceps Femoris sejam antagonistas um do outro, é observável que na análise deste exercício, os músculos dos membros superiores trabalham sinergicamente. Mas claramente o Recto Femoral revela ser o músculo com maior potencial de ação e com mais estimulo na EMG de superfície. E o Biceps Femoris tem apenas uma pequena participação durante a execução do exercício.

58 Eletromiografia

59 Análise do VO2 Máximo(PROTOCOLO)
O atleta começa com 2 minutos de aquecimento; -O atleta começa o exercício no remo com 60w de força; -O atleta realiza um aumento de potencia de 20w/ a cada minuto; -O atleta não pode baixar de nível de potência, tem de manter o ritmo imposto nesse tempo (w); -Se o atleta baixar de ritmo fora da potência o exercício termina; -O atleta deve mandar parar o exercício quando já não aguentar mais o ritmo; -Em cada mudança de minuto deve-se perguntar ao atleta como se sente,(escala de BORG).

60 Análise do VO2 Máximo VO2 máximo:
É a quantidade máxima de oxigénio que o organismo consegue captar e utilizar do ar que está inspirando para gerar trabalho. VO2 é a medida deste consumo de oxigénio pelo organismo em determinada intensidade do exercício. Estes índices podem ser expressos em: l/min (litros por minuto), que pode ser chamado de valor absoluto ou ml/kg/min (litros por quilograma de peso por minuto), que pode ser chamado de valor relativo. (Adams, 1994).

61 Fase de Retorno à Calma/Recuperação
Análise do VO2 Máximo Sistemas Energéticos: Fase de Aquecimento Oxidativo Glicolítico Fase de Retorno à Calma/Recuperação

62 Análise do VO2 Máximo Sistema Energético1
Esta é a fase aeróbia do teste, onde existe uma maior presença de oxigénio para realizar o exercício sem grandes esforços físicos. Como podemos observar o atleta entra em prova já com uns níveis de VO2 e VCO2 muito próximos, entrando na atividade quase na sua “zona cinzenta”, ou seja, apresenta valores a nível do RER muito próximos a 1,1. Apesar disso, podemos dizer que o atleta apresenta valores bons, mostrando que tem uma boa capacidade de fazer exercício na sua zona limite do confortável. Oxidativo

63 Análise do VO2 Máximo Sistema Energético 2 Glicolítico
A partir da observação do gráfico podemos dizer que o atleta entra na fase glicolítica, ou seja, numa fase onde existe ausência de oxigénio, e onde a principal fonte de energia é a glicose. Nesta fase do exercício é produzido ácido láctico. O atleta mostra uma boa capacidade de tolerância ao lactato, uma vez que se encontra nesta fase metabólica um tempo considerável. Esta fase de metabolismo anaeróbio permite verificar que o atleta atinge o pique de VO2, embora continue a prova mas com uma quebra no rendimento. Glicolítico

64 Análise do VO2 Máximo Zona Cinzenta
Esta é a zona que delimita a passagem da zona aeróbia para a zona anaeróbia. Esta zona tem como pontos extremos o momento em que o RER chega ao valor 1, e o momento em que o RER atinge os 1.1 na sua respetiva escala. Poderíamos tentar delinear esta zona, e como podemos observar na imagem está estimada a esperada zona cinzenta, ou seja, como este teste não nos indica o valor do RER, tentamos (sem ter valores exatos) delinear esta zona, partindo do pressuposto que é nesta altura que se dá a passagem do estado energético 1 para o 2. Zona Cinzenta Oxidativo

65 ZONAS DE INTENSIDADE EPOC RAP CAPACIDADE AERÓBIA EPOC LENTO
Tolerância láctica EPOC RAP FC MAX Limiar anaeróbio CAPACIDADE AERÓBIA EPOC LENTO AQUECIMENTO

66 Análise do VO2 Máximo VO2 Pique Máximo VCO2 Pique Máximo
O Pique MáximoVO2 foi atingido aos 12 minutos e 40 segundos, quando o atleta alcançou a sua frequência cardíaca máxima real – 1.79bpm. O valor do VO2 máximo é 55 mL/kg/min.

67 Análise do VO2 Máximo Idade: 14 anos VO2 máximo: 55 ml/kg/min
Através deste gráfico podemos fazer a relação entre a idade e o valor do VO2 máximo e observar como é o consumo de oxigénio. Depois de observarmos o gráfico e termos feito a relação, concluímos que o atleta se encontra num estado bom de consumo de O2.

68 Frequência cardíaca (REMO)
Tempo de exercício aquec O exercício começou com 2 minutos de aquecimento, e teve a duração de 14 minutos, os restantes foi fase de, recuperação ativa.

69 Frequência cardíaca (REMO)
Fim F.exercício 280W 1.97bpm/FC inicio Como se observa no gráfico a FC também aumenta um pouco no momento em que se aumentava a carga e onde se notou um maior acréscimo da FC foi quando o atleta atingiu o limiar anaeróbio, com1.79bpm. C.exercício 60w

70 Frequência cardíaca (REMO)
Epoc Rápido Epoc Lento Espaço de tempo em que acontece o EPOC rápido e o EPOC lento, este decorre entre 15 minutos e 25 minutos, dependendo do tipo de esforço que o atleta realizou. Nesta fase o atleta irá recuperar e terá um efeito chamado “Super-Compensação”, ou seja, quanto mais trabalhar e quanto mais intensidade implementar no treino, maior será a “Super-Compensação” do atleta.

71 Frequência cardíaca (REMO)
No gráfico podemos observar que o atleta andou 82.6% acima da zona alvo ou seja o que era pedido ao atleta, e manteve-se 17,4% acima do máximo, ou seja o atleta e tolerante a grandes esforços máximos.

72 Teste lactato 1º teste 2º teste
Após a finalização do exercício procedemos de imediato a realização do teste de lactato ao atleta, a primeira recolha deu 13.2mmol/l, a segunda deu,10.5mmol/l, feita a 2 recolha num intervalo de um minuto. O atleta apresentou os níveis elevados, como consta na tabela de referência, acima de 7,que significa hiperlactémia severa, este valor apresentado estando alto pode derivar de alguns fatores, como por exemplo o atleta ter treinado a tarde no dia anterior, mas também observamos uma diminuição muito rápida do lactato no atleta. 2º teste Quadro 1 – Interpretação dos níveis sanguíneos de lactato (Lagutchik, Ogilvie, Wingfield & Hackett, 1996;

73 ANÁLISE DA TOLERÂNCIA DE LACTATO
A Tolerância ao Lactato é o tempo que está entre o Limiar Anaeróbio e o VO2 Máximo.O atleta em estudo atingiu o Limiar Anaeróbio aos 11 minutos , atingiu o VO2 máximo aos 15 minutos, logo o atleta tolerou lactato durante 4 minuto.

74 Zonas de intensidade do treino
Segundo vários estudos é necessário compreender as zonas de intensidade para se conseguir tirar o maior rendimento possível dos atletas. (Paixão, 2007)

75 Zonas de intensidade do treino
Regime: Potência anaeróbia aláctica -Dominante: Arranque -Forma: Técnica competição -Espaço: 20m -Número: 1 -Tempo: 5s -Intensidade: Alta -Duração: 5s -Pausa:0s -Frequência: 1 Exercício a realizar; -Fazer um arranque durante 5s descansando,0s.

76 Zonas de intensidade do treino
Regime: Potência Anaeróbia Láctica -Dominante: Arranque/série -Forma: Técnica competição -Espaço: 100m -Número: 2x1 -Tempo: 50s -Intensidade: Alta -Duração: 20s -Pausa: 10s -Frequência: 2 Exercício a realizar; -Fazer um série durante 20s descansando,20s, fazer novamente outro arranque.

77 Zonas de intensidade do treino
Regime: Capacidade anaeróbica aláctica -Dominante: Arranque/série -Forma: Técnica competição -Espaço: 100m -Número: 1 -Tempo: 30s -Intensidade: Alta -Duração: 30s -Pausa: 0s -Frequência: 1 Exercício a realizar; -Fazer um série durante 30s.

78 Zonas de intensidade do treino
Regime: Capacidade anaeróbica láctica Exercício a realizar; -Fazer um série durante 40s descansando,50s, realizar novamente outra série. -Dominante: Arranque/série -Forma: Técnica competição -Espaço: 100m -Número: 2 -Tempo: 3 minutos -Intensidade: Alta -Duração: 40s -Pausa: 50s -Frequência: 2

79 Zonas de intensidade do treino
Regime: Potência aeróbia -Dominante: Arranque/série -Forma: Técnica competição -Espaço: 500m -Número: 3 -Tempo: 15 minutos -Intensidade: Alta -Duração: 2.50s -Pausa:2.50s -Frequência: 3 Exercício a realizar; -Fazer um série durante 2.50s descansando,2.50s, realizar novamente mais 2 séries.

80 Zonas de intensidade do treino
Regime: Capacidade aeróbia Exercício a realizar; -Fazer um percurso durante 1h. Dominante: Arranque/série -Forma: Técnica competição -Espaço: 12 km -Número: 1 -Tempo: 1h minutos -Intensidade: Alta -Duração: 1h -Pausa: 0s -Frequência: 1

81 gps Neste trabalho também foi utilizado GPS, com este equipamento podemos controlar ritmos, velocidades, distancias, e uma boa ferramenta de controlo de treino.

82 ESCALA DE BORG Foi pedido ao atleta em cada fase de intensidade de treino fosse dando uma perceção de esforço se referenciando pela escala apresentada.

83 cárdio-frequencímetro durante o TREINO
A avaliação da aptidão física é hoje prática regular e essencial nos programas de exercício físico, nomeadamente a avaliação da composição corporal e da capacidade cardiorrespiratória (VO2max). No que respeita a esta segunda vertente da avaliação, encontramos uma variável, a Frequência Cardíaca (FC), que é um instrumento fundamental para o trabalho dos profissionais do exercício. A FC define-se como o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expressa em batimentos por minuto. É em torno desta variável, mais precisamente na sua monitorização, que se pretende fazer uma pequena abordagem. Hoje em dia, no sentido da simplificação do processo de medição da FC, os atletas, profissionais ou amadores, e especialistas da área recorrem cada vez mais a determinados aparelhos, vulgarmente designados por cardio-frequencímetros ou monitores de FC. Martins, R. in Revista Stadium, Lisboa, 2006

84 ANÁLISE DE DADOS C.AN.LA. P.AE. P.AN.AL. P.AN.LA. C.AN.AL

85 ANÁLISE DE DADOS C.AERÓBIA

86 ANÁLISE DE DADOS O atleta, apresenta, um ritmo médio de 14.23, e um rc médio de 139bpm e um rc máximo de 179bpm.

87 resumo Após a realização deste trabalho, posso concluir que o atleta se encontra a nível geral com uma capacidade física muito boa, nos testes de potência muscular os 3 testes realizados o atleta mostra uma grande à-vontade na realização dos protocolos, onde obteve resultados acima da média com níveis muito altos, com a realização dos testes pode saber qual o nível de potência muscular do atleta e onde se encontra. Também foi realizado em laboratório o teste de condição física inicial do atleta, foram realizados vários testes, onde alguns tiveram de ser adaptados derivado a não existir um ergómetro no laboratório, a realização destes testes posso concluir que o atleta se encontra em perfeito estado de condição física excelente. Na sequência de testes, passamos a pratica, onde foi realizado, vários treinos nas diferentes zonas de intensidade, onde o atleta, se sente bastante confortável, nas varias zonas de intensidade. O atleta também não demostrou qualquer tipo de fadiga muscular ou psicológica ao longo dos exercícios pedidos.

88 bibliografia www.webciencia.com http://hdl.handle.net/10183/104853
A importância da recuperação em esforços de características lácticas, Universidade de Coimbra, Mónica Cortesão, 2005 Resposta Fisiológica do Corpo às Temperaturas Elevadas: Exercício e Extremos de Temperatura, Maristela Camargo & Maria Furlan SENIAM. (2005). Retrieved from Surface ElectroMyoGraphy for the Non-Invasive Assessment of Muscles: Alon, A. G., & Solberg, G. (2015). Multi fit On Line. Retrieved from Muscle & Motion Strength Training: Delavier, F. (2006). Guia dos Movimentos de Musculação. Tamboré: Manole. Pina, J. A. (1999). Anatomia Humana da Locomoção. Lousã: LIDEL.


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