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A equipe interdisciplinar nos Transtornos Alimentares

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Apresentação em tema: "A equipe interdisciplinar nos Transtornos Alimentares"— Transcrição da apresentação:

1 A equipe interdisciplinar nos Transtornos Alimentares
Maria Isabel Perez Mattos Psicanalista - SBP de PA – Filiada a IPA Mestre em Psicologia - UFRGS

2 A equipe multidisciplinar e interdisciplinar
“ A multidiscipliaridade não exige que os profissionais arrolados num tratamento tenham a mesma concepção teórica, filosófica a respeito do paciente e da doença....é suficiente que cada um consiga desempenhar bem a sua função. Eles requisitam a participação do outro, todavia cada um faz a sua parte individualmente....” Diferente de interdisciplinaridade que exige que os profissionais estejam interconectados pela mesma visão para alcançar maior eficácia diagnóstica e terapêutica” (Vasconcelos, 1997)

3 A equipe em TA Base do tratamento para TA, já que podem ser compreendidos como patologia híbrida, atravessada pelo somático e pelo psíquico. Melhores resultados em pesquisas Desafio terapêutico Holding

4 Configuração da equipe
Psiquiatras, psicólogos, nutricionistas, clínico geral, terapeuta familiar, gastro-pediatra, endocrinologista, acompanhante terapêutico, educador físico, terapeuta ocupacional, enfermeiro (hospitalização). As equipes podem ter configurações diversas, em alguns acasos não é necessário que todos os tipos de atendimento sejam oferecidos.

5 Vantagens Rede de sustentação para o paciente
Múltiplos aspectos transferências e contratransferências distribuídos entre os membros da equipe Discriminação doas diferentes funções

6 Dificuldades Dissociação projetada na equipe
Manipulação de membros da equipe Sentimentos de impotência, frustração Reprodução de papéis familiares Demandas e recusas de tratamento Momento adequado para inserir profissional ou nova atividade no tratamento

7 Papéis Psiquiatra: diagnosticar TA e comorbidades, avaliar riscos, estabelecer aliança terapêutica, monitorar o estado mental e medicar sintomas Psicólogo : oferecer escuta para identificação de conflitos inconscientes, desejos, sensações corporais, explicitar a dinâmica subjacente ao sintomas, proporcionar elaboração simbólica, desenvolver o pensar no lugar do atuar, relacionar o padrão alimentar ao Padrão vincular, holding

8 Psicoterapeuta familiar
Diálogo familiar Identificar: O lugar de cada membro, o lugar do TA na família, expectativas, estrutura familiar inconsciente, transgeracionalidade

9 Nutricionista Orientação nutricional Traçar metas
Desmistificar crenças erradas, apontar desencadeantes do ciclo bulímico Apontar soluções alternativas, fazer “negociações” Manejo do sofrimento psíquico, das recaídas e da rigidez superegóica

10 Clínico Solicitar exames Responsável pela evolução clínica
Tratar osteopenia e osteoporose (anorexia)

11 Mentorship Nova modalidade. Assistente social, arte-terapeuta ou estudante de psicologia passa de 10 a 40 h p semana em contatos informal com paciente. Objetiva legitimar atitudes positivas em relação a hábitos e alimentares e outros aspectos da vida. Também favorece a retomada da vida social.

12 Modalidades Ambulatorial Hospitalar Enfermaria clínica H Geral
Enfermaria psiquiátrica H Geral Hospital-dia

13 Escolha da modalidade Ambulatorial: setting de escolha, condição do paciente de se co-responsabilizar, existência de suporte familiar, ausência de comorbidades que justifiquem internação, possibilidade de atendimento interdisciplinar.

14 Enfermaria clínica: Complicações clínicas que exijam monitoração, perda de peso mto rápida ou continuada, IMC menor que 13,5, necessidade de introduzir sonda nasogástrica ou parenteral

15 Enfermaria psiquiátrica: Pacientes que não aderem ao tratamento por alteração de senso-percepção, comp. De risco, comorbidades psiquiátricas (risco de suicídio e/ou abuso de drogas), ausência de suporte familiar.

16 Hospital-dia Desorganização familiar que dificulte rotina familiar
Transição entre hospitalar e amulatorial Evitação de internação completa Tentativa de resocialização de pacientes com isolamento importante Necessidade de controle maior do comp.

17 Avaliação diagnóstica dos transtornos alimentares
Aplicação de escalas para TA Resp. Psiquiatra (2 a 3 sessões)

18 Conclusões A maioria dos pacientes podem ser atendidos em ambulatório, melhor custo-efetividade Maior eficácia da interdisciplinaridade


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