A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Enf. ANA CRISTINA DOS SANTOS

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Enf. ANA CRISTINA DOS SANTOS"— Transcrição da apresentação:

1 Enf. ANA CRISTINA DOS SANTOS
IMUNIZAÇÃO Enf. ANA CRISTINA DOS SANTOS

2 Imunização É a capacidade do organismo reconhecer o agente causador da doença e produzir anticorpos a partir da doença adquirida ou por meio da vacinação, ficando protegido temporária e permanentemente.

3 Imunização Um pouco de História
– OMS - campanha mundial para erradicação da Varíola, já extinta na Europa e AN – deficiências na produção, qualidade, conservação e distribuição da vacina – reorganização do programa – produção de imunizantes em países endêmicos – Campanha Mundial para Erradicação da Varíola – intensificada – focos no Brasil e Argentina

4 Imunização Um pouco de História
-1970 – Brasil – único país do continente a registrar casos – após intensa vigilância, a OMS declara a Varíola erradicada do continente americano - Índia – criatividade das equipes de saúde – vaca sagrada – vírus apenas em laboratórios da OMS – OMS declara a a Varíola erradicada no mundo

5 Imunização Um pouco de História
- Início do século XX – necessidade de políticas de saúde pública no Brasil - Transformar a imagem de um país inculto, atrasado e pestilento - Epidemias (Varíola, Peste Bubônica e Febre Amarela) – dificultava investimentos estrangeiros – crise do país

6 Imunização Um pouco de História
- Plano do governo com três frentes – Reforma do Porto do RJ, Reforma Urbana e Reforma Sanitária – Presidente Rodrigues Alves entrega aos cuidados de Osvaldo Cruz a Diretoria Geral de Saúde Pública - Logo em seguida – bacteriologista do Instituto Soroterápico de Manguinhos – futura Fundação Oswaldo Cruz

7 Imunização Um pouco de História
- Oswaldo Cruz – 1896 – Instituto Pasteur de Paris – bacteriologista - Ao regressar – combate a Febre Amarela – discussões por causa do mosquito – brigadas mata-mosquitos - Estruturação da Saúde Pública no Brasil

8 Imunização Um pouco de História
- Plano de saneamento – Prefeito Pereira Passos – medidas impopulares – metodos revolucionários - Desinfetar casas, caçar ratos, matar mosquitos, vacina obrigatória - Início do século XX – Revolta das Vacinas – epidemia de Varíola – vacina obrigatória

9 Imunização Um pouco de História -Campanha em moldes militares
- Repulsa do povo – líquidos desconhecidos no corpo - Revolta – 23 mortos, 67 feridos, 945 pessoas presas

10 Imunização 1973 – PNI ª Conferência Nacional de Saúde recomenda a criação do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica Lei 6.259, de 30 de outubro de 1975, dispõe sobre as ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças. Decreto , de 12 de agosto de 1976, regulamenta a Lei Lei 8080, de 19 de Setembro de 1990 que instituiu o SUS e desdobramentos importantes na VE

11 1973: 6 vacinas existentes Poliomielite Sarampo Varíola BCG (oral e intradérmico) DTP (Difteria, tétano e coqueluche) TT (toxóide tetânico)

12 Imunização - Campo crescente do conhecimento científico
- Repensar constante do calendário “ideal” de vacinação - condições epidemiológicas e sócio-econômicas - Estar imune significa estar protegido contra uma determinada doença

13 Imunização Imunidade Ativa
- Sistema imune do indivíduo produz proteção através de anticorpos e células imunes (linfócitos T), - Há memória imunológica - proteção após uma re-exposição.

14 Imunização -Pode resultar de infecção natural ou secundária a vacinação, - Se adquire contraindo uma doença infecciosa ou através de vacinação, - Geralmente, dura anos.

15 Imunização Imunidade Passiva
- Produzida em animal ou no homem, oferece anticorpos já formados, proteção efetiva e imediata, tem duração limitada a semanas ou meses (vida média das imunoglobulinas). - A imunidade passiva natural é o tipo mais comum – passagem de anticorpos da mãe para o feto.

16 Imunização Imunobiológicos
Substâncias utilizadas para imunizar - Funcionam como antígenos que interagem com o sistema imune que é responsável pela defesa do organismo (resposta imune), - Produção de anticorpos (imunoglobulinas) e células específicas com memória.

17 - Presença de anticorpos maternos,
Imunização Fatores que influenciam a resposta imune do indivíduo aos imunobiológicos: - Presença de anticorpos maternos, - Composição e dose do imunobiológico, - Via de Administração, - Presença de adjuvantes,

18 Imunização Fatores que influenciam a resposta imune do indivíduo aos imunobiológicos: - Idade, - Imunossupressão, - Conservação adequada dos imunobiológicos, * ponto críticos dos serviços - importância para a qualidade e manutenção da “rede de frios”.

19 Imunização Vacinas As vacinas podem ser classificadas em:
- Vacinas vivas atenuadas - Vacinas Inativadas

20 Imunização Vacinas vivas atenuadas:
- modificação de vírus selvagem ou bactéria em laboratório, - resposta imune similar a da infecção natural – multiplicam-se no organismo e estimulam resposta imune. - menor número de doses para imunizar, - imunidade duradoura,

21 Imunização Vacinas vivas atenuadas:
- interferência do calor e da luz, da presença de anticorpos circulantes e do estado imunológico do indivíduo, - Exemplos: sarampo, caxumba, rubéola, pólio - sabin, febre amarela, varicela, BCG, febre tifóide oral.

22 Imunização Vacinas inativadas:
- Inativadas em laboratório através do calor ou de processos químicos (formalina) - microorganismos incapazes de multiplicarem-se, - Necessitam de múltiplas doses para imunizar, - Não causam doença mesmo na situação de imunossupressão, pois não podem se replicar,

23 Imunização Vacinas inativadas:
- Menos efetivas que as vacinas vivas, interferência mínima dos anticorpos circulantes, - Exemplos: pólio - salk, raiva, hepatite A, hepatite B, influenza haemophilus do tipo-b.

24 Imunização Utilização de Vacinas
- Orientação (calendário vacinal): pode variar não apenas em função de diferenças epidemiológicas resultantes do controle das doenças, como tbém em função de questões sócio-político-culturais. - Brasil - Programa Nacional de Imunizações (PNI), ligado ao MS, tem disponibilizado um número crescente de imunobiológicos no calendário básico de vacinação.

25 Imunização Intervalo entre as doses de uma mesma vacina
- Não existe intervalo máximo, apesar de exitir intervalo de tempo recomendável, se for ultrapassado, não há indicação de reiniciar o esquema, - A não obediência do intervalo mínimo permitido entre as doses pode implicar na redução da eficácia.

26 Imunização Aplicação simultânea e não simultânea
Administração simultânea - não existe contra-indicação , exceto Febre Amarela e pneumo 10. O intervalo deve ser de 30 dias exceto nas campanhas. - Administração não simultânea - duas vacinas vivas atenuadas = 4 semanas, febre amarela e cólera = 3 semanas, todas as outras = sem restrições.

27 Imunização Reações adversas das vacinas
- Reações locais – mais frequentes – dor e eritema, - Sistêmicas – febre, mal estar, cefaléia, anorexia – 1 a 2 semanas após a vacinação.

28 Imunização Recomendações gerais na área de imunização:
- Avaliar o calendário vacinal do paciente rotineiramente; - Triagem adequada através da anamnese (história de alergia,doenças anteriores, uso atual de medicações); - Seguir o calendário vacinal básico recomendado pelo MS considerando a disponibilidade de outras vacinas nos CRIE e o estado imunitário de base do indivíduo;

29 Imunização Recomendações gerais na área de imunização:
- Sempre que possível obedecer os intervalos recomendados no calendário oficial; - Nunca se deve perder dose de vacina, o esquema vacinal deve ser completado e não refeito, exceto se o indivíduo não tiver comprovação e/ou não se lembrar das vacinas que já foi administrada.

30 Imunização Recomendações gerais na área de imunização:
- Portador de HIV/AIDS pode e deve se beneficiar com várias vacinas; - Regra geral - na maioria das vezes não se administra vacinas atenuadas durante a gravidez; - Notificar os eventos adversos pós vacinais (local, sistêmico, alérgico);

31 “Uma profissão que não conhece suas próprias correntes de pensamento se empobrece e dá a impressão que somente sabe fazer o seu trabalho pelo treinamento de fórmulas, rotinas e procedimentos padronizados…” (LEOPARDI, 1999)

32 Referências BECHARA, M. L., SOUZA, L. E., MOREIRA, N. P. Núcleo de vigilância epidemiológica. Brasília – DF, 2007.


Carregar ppt "Enf. ANA CRISTINA DOS SANTOS"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google