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LIÇÃO 10 - A ORIGEM DA DIVERSIDADE CULTURAL DA HUMANIDADE

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Apresentação em tema: "LIÇÃO 10 - A ORIGEM DA DIVERSIDADE CULTURAL DA HUMANIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 LIÇÃO 10 - A ORIGEM DA DIVERSIDADE CULTURAL DA HUMANIDADE
INTRODUÇÃO – Na sequência do estudo do livro de Gênesis, estudaremos hoje os capítulos 10 e 11. – A dispensação do governo humano terminou com a rebelião das nações contra Deus

2 I – A DESCENDÊNCIA DE NOÉ
– Ao firmar o pacto com Noé, o Senhor mandou que Noé e seus filhos frutificassem, multiplicassem e enchessem a terra (Gn.9:1), reproduzindo, assim, o mesmo propósito que havia feito com o primeiro casal (Gn.1:28), – Deus, ainda, aumentou o domínio do homem sobre a criação terrena (Gn.9:2-4).

3 Este gesto divino traz-nos duas importantes lições:
a) Deus não muda (Ml.2:6); b) Deus é benigno, sempre quer bem ao homem e demonstra amá-lo intensamente.

4 – Cedo, já na família de Noé, esses compromissos assumidos pelo homem já começaram a ser quebrados, com o desprezo das coisas espirituais em detrimento das materiais, como ficou evidenciado no episódio da embriaguez de Noé e da desonra de Cão. – Temos aqui já uma falha nos compromissos humanos nesta terceira dispensação no tocante à frutificação.

5 – Com relação à ordem de multiplicação, esta foi devidamente cumprida pelos filhos de Noé, consoante se verifica do teor do capítulo 10 do livro de Gênesis, quando se tem a chamada “tabela das nações”. – Os filhos de Noé, ao contrário do determinado por Deus, que os havia mandado encher a Terra (Gn.9:1), mantiveram-se na Mesopotâmia, região onde hoje é o Iraque, entre os rios Tigre e Eufrates, tendo sido construída uma cidade, Babel, onde todos habitavam conjuntamente.

6 – Como resultado deste aumento do domínio do homem sobre a criação terrena e a própria criação da administração da justiça, tivemos propriamente o surgimento do poder político. – As autoridades são constituídas por Deus e têm em vista, em primeiro lugar, precisamente a administração da justiça, o castigo dos maus (Rm.13:1-7). Foi este o propósito da criação de tais autoridades na dispensação do governo humano.

7 – A autoridade é um poder delegado, ou seja, é um “poder autorizado”
– A autoridade é um poder delegado, ou seja, é um “poder autorizado”. No entanto, esta autoridade logo se desvirtuou.

8 – Ao se dizer que Ninrode “começou a ser poderoso na Terra”, temos a nítida afirmação de que o homem passou a usar esta autoridade para o seu benefício próprio,

9 para que se estabelecesse um relacionamento entre os homens em que o que se buscasse não seria mais a realização da vontade de Deus nos relacionamentos e na convivência, mas, sim, a vontade daquele que governasse, que se tivesse a supremacia da vontade dos governantes sobre os governados, o estabelecimento de um domínio de uns sobre outros.

10 – Ninrode apresentou-se como exímio caçador, demonstrou grande habilidade nesta atividade, o que, por certo, foi enaltecido pelos seus semelhantes, que viram nesta sua habilidade uma capacidade de força e de domínio. - Não demorou muito para que Ninrode se aproveitasse desta circunstância para ter uma ascendência sobre os seus semelhantes e se tornasse o governante de todos.

11 – O significado da palavra “Ninrode” é “rebelde”
– O significado da palavra “Ninrode” é “rebelde”. A palavra “caçador”, em Gn.10:8,9, também pode ser traduzida por “guerreiro”, dando a entender, portanto, que Ninrode, além de demonstrar força com relação aos animais, também se mostrou hábil na luta e no exercício da guerra, o que explica, também, a sua assunção ao poder.

12 II – A REBELDIA DA COMUNIDADE ÚNICA PÓS-DILUVIANA
– Com Ninrode, temos o estabelecimento do poder político independente de Deus, ou seja, o exercício do domínio sobre os demais homens sem atendimento da necessidade de cumprimento dos valores éticos estabelecidos por Deus ao homem.

13 – Ao começar a “ser poderoso na Terra”, Ninrode pôs-se no lugar de Deus, passando a ser adorado pelos seus súditos, passando a se apresentar como “fonte do poder”, motivo pelo qual se diz, com razão, que Ninrode foi o “primeiro anticristo”, ou seja, o primeiro homem a querer utilizar-se do poder político para se colocar no lugar de Deus, para usurpar o poder divino.

14 – Ninrode era neto de Cão, precisamente aquele que havia intensificado o desvirtuamento na família de Noé, prova de que o comportamento dos pais influencia a conduta de seus filhos.

15 – A servidão camita não veio de imediato, mas, bem ao contrário, se mostraria, num primeiro instante, como seu extremo oposto, como o domínio sobre os seus irmãos Sem e Jafé, através do reinado de Ninrode, um reinado “rebelde”, precisamente porque oriundo de uma educação feita por quem passou a desonrar e a desrespeitar os próprios pais.

16 – Ninrode era um hábil político e estendeu os seus domínios de Babel até Nínive, situada na região norte da Mesopotâmia, cidade que também fundou, assim como Reobote-Ir e Calá, que foi chamada de grande cidade (Gn.10:11).

17 – O objetivo de Ninrode era tão somente povoar a planície mesopotâmica, a região entre os rios Tigre e Eufrates, região fértil e excelente para a sobrevivência daquela comunidade única pós- diluviana.

18 – Esta desconsideração da figura divina, entretanto, não se limitou a não obedecer a Deus, mas, numa atitude de rebeldia intensa, resolveu-se também desafiar a Deus, de modo que Ninrode decidiu construir uma cidade e uma torre cujo cume tocasse nos céus e se fizesse um nome para que não fossem espalhados sobre a face de toda a Terra (Gn.11:4).

19 Lições de Gn.11:4 (I): a) antropocentrismo – “edificar para eles”; b) unanimidade na rebeldia; c) o caminho da falsa religião – da terra para o céu;

20 Lições de Gn.11:4 (II): d) desconsideração de Deus – “façamo-nos um nome”; e) crença no impedimento das ações divinas f) incredulidade.

21 – Esta manifestação de rebeldia, que tinha chegado à unanimidade, não ficou desconhecida do Senhor.
- A Bíblia diz que o Senhor desceu para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam e disse que o povo era um e todos tinham uma mesma língua e era o que começavam a fazer e, deste modo, não haveria qualquer restrição ao que eles intentassem fazer dali para frente (Gn.11:5,6).

22 – Era, pois, chegado o momento de agir, não só para punir e castigar os rebeldes, mas também para impedir que sua insensatez tornasse inviável o arrependimento, a conversão da humanidade.

23 – O Senhor, decide destruir aquela comunidade única pós-diluviana, para que ela não levasse à necessidade do extermínio de toda a humanidade. – Embora houvesse chegado o momento do juízo divino, da manifestação da Sua ira, tal ação de Deus não deixou de ter a Sua graça e misericórdia.

24 Deus agiu naquele instante para evitar que a maldade e rebeldia prosseguissem e se tivesse uma situação irreversível para o gênero humano. No pleno controle da situação, o Senhor faz com que aquela comunidade fosse destruída, mas que se mantivesse viva a promessa da redenção da humanidade por meio da “semente da mulher”.

25 O Senhor, então, decide confundir as línguas daquele povo e, com esta confusão (e este é outro sentido da palavra “Babel”), tornou impossível a convivência daqueles homens em uma só comunidade e, por isso, tiveram as pessoas que falavam a mesma língua, se espalharem sobre a face da Terra, dando origem, então, a todas as nações que hoje existem e que, como dissemos, foram elencadas pelo escritor sagrado em Gn.10.

26 – O escritor sagrado faz-nos inferir a “realidade plural” de Deus, pois a decisão tomada pelo Senhor é dada no plural: “Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua para que não entenda um a língua do outro” (Gn.11:7). Evidencia-se aqui a pluralidade das Pessoas Divinas neste único Senhor e Deus.

27 – Desta comunidade única pós-diluviana surgiram todas as nações que existem na face da Terra – os “gentios” ou as “gentes”. – Os “gentios” são rebeldes contra o Senhor, portadores de uma mentalidade contrária à vontade de Deus, que querem viver como se Deus não existisse.

28 – Deus havia sido rejeitado pela humanidade, mas não tinha rejeitado os homens. Continuava a amar o ser humano, a ponto de, mesmo no castigo, ter impedido uma situação irreversível de rebeldia.

29 – A rebeldia persistiu, mas não mais de forma unida
– A rebeldia persistiu, mas não mais de forma unida. Terminava mais uma dispensação e Deus, para falar com o homem, deveria formar uma nação, uma nação que se distinguisse das demais, a partir da qual poderia surgir a “semente da mulher” que tiraria o pecado do mundo. Site:


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