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GRAMÁTICA – LITERATURA - REDAÇÃO Josi Motta, Luciane Fontana, Mara Gazzola.

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1 GRAMÁTICA – LITERATURA - REDAÇÃO Josi Motta, Luciane Fontana, Mara Gazzola

2 VÁRIAS HISTÓRIAS Machado de Assis

3 Autor: Ariano Suassuna Ano de Publicação: Escrita em 1957 Encenada 1958 Gênero: Dramático – atenção: rubricas Tema: A avareza Divisão da obra: 3 atos Local: Nordeste brasileiro Linguagem: coloquial Aproximação com o cordel

4 ( )Trata-se de um romance que relata o dia a dia de uma família simples do Nordeste brasileiro. ( )O referido texto é de caráter cômico e está centrado na questão da avareza apresentada pelo personagem Euricão. ( )Por meio dessa peça de teatro, Ariano Suassuna apresenta questões pertinentes à sociedade e à dramaturgia brasileira ao colocar em cena um personagem que, apesar de avaro, valoriza a sua família, colocando-a acima de qualquer valor material. ( )Todo sentido da vida de Euricão está centrado na porca de madeira e ele é ameaçado de perdê-la por causa de um acontecimento inesperado. ( )Apesar do tema humorístico, das cenas rápidas, da celeridade dos quiproquós, há, no fundo temático, um conflito entre os bens materiais e espirituais, encarnado na figura de Euricão.

5 ( F )Trata-se de um romance que relata o dia a dia de uma família simples do Nordeste brasileiro. ( )O referido texto é de caráter cômico e está centrado na questão da avareza apresentada pelo personagem Euricão. ( )Por meio dessa peça de teatro, Ariano Suassuna apresenta questões pertinentes à sociedade e à dramaturgia brasileira ao colocar em cena um personagem que, apesar de avaro, valoriza a sua família, colocando-a acima de qualquer valor material. ( )Todo sentido da vida de Euricão está centrado na porca de madeira e ele é ameaçado de perdê-la por causa de um acontecimento inesperado. ( )Apesar do tema humorístico, das cenas rápidas, da celeridade dos quiproquós, há, no fundo temático, um conflito entre os bens materiais e espirituais, encarnado na figura de Euricão.

6 ( F )Trata-se de um romance que relata o dia a dia de uma família simples do Nordeste brasileiro. ( V )O referido texto é de caráter cômico e está centrado na questão da avareza apresentada pelo personagem Euricão. ( )Por meio dessa peça de teatro, Ariano Suassuna apresenta questões pertinentes à sociedade e à dramaturgia brasileira ao colocar em cena um personagem que, apesar de avaro, valoriza a sua família, colocando-a acima de qualquer valor material. ( )Todo sentido da vida de Euricão está centrado na porca de madeira e ele é ameaçado de perdê-la por causa de um acontecimento inesperado. ( )Apesar do tema humorístico, das cenas rápidas, da celeridade dos quiproquós, há, no fundo temático, um conflito entre os bens materiais e espirituais, encarnado na figura de Euricão.

7 ( F )Trata-se de um romance que relata o dia a dia de uma família simples do Nordeste brasileiro. ( V )O referido texto é de caráter cômico e está centrado na questão da avareza apresentada pelo personagem Euricão. ( F )Por meio dessa peça de teatro, Ariano Suassuna apresenta questões pertinentes à sociedade e à dramaturgia brasileira ao colocar em cena um personagem que, apesar de avaro, valoriza a sua família, colocando-a acima de qualquer valor material. ( )Todo sentido da vida de Euricão está centrado na porca de madeira e ele é ameaçado de perdê-la por causa de um acontecimento inesperado. ( )Apesar do tema humorístico, das cenas rápidas, da celeridade dos quiproquós, há, no fundo temático, um conflito entre os bens materiais e espirituais, encarnado na figura de Euricão.

8 ( F )Trata-se de um romance que relata o dia a dia de uma família simples do Nordeste brasileiro. ( V )O referido texto é de caráter cômico e está centrado na questão da avareza apresentada pelo personagem Euricão. ( F )Por meio dessa peça de teatro, Ariano Suassuna apresenta questões pertinentes à sociedade e à dramaturgia brasileira ao colocar em cena um personagem que, apesar de avaro, valoriza a sua família, colocando-a acima de qualquer valor material. ( V )Todo sentido da vida de Euricão está centrado na porca de madeira e ele é ameaçado de perdê-la por causa de um acontecimento inesperado. ( )Apesar do tema humorístico, das cenas rápidas, da celeridade dos quiproquós, há, no fundo temático, um conflito entre os bens materiais e espirituais, encarnado na figura de Euricão.

9 ( F )Trata-se de um romance que relata o dia a dia de uma família simples do Nordeste brasileiro. ( V )O referido texto é de caráter cômico e está centrado na questão da avareza apresentada pelo personagem Euricão. ( F )Por meio dessa peça de teatro, Ariano Suassuna apresenta questões pertinentes à sociedade e à dramaturgia brasileira ao colocar em cena um personagem que, apesar de avaro, valoriza a sua família, colocando-a acima de qualquer valor material. ( V )Todo sentido da vida de Euricão está centrado na porca de madeira e ele é ameaçado de perdê-la por causa de um acontecimento inesperado. ( V )Apesar do tema humorístico, das cenas rápidas, da celeridade dos quiproquós, há, no fundo temático, um conflito entre os bens materiais e espirituais, encarnado na figura de Euricão.

10 JUIZ DE PAZ NA ROÇA Martins Pena

11 Autor: Aluísio Azevedo Escola Literária: Naturalismo Ano de Publicação: 1890 Gênero: Romance Divisão da obra: 23 capítulos Local: Rio de Janeiro

12 ( )No romance naturalista de Aluísio de Azevedo, as condições do meio social e as determinações biológicas condicionam completamente a conduta das personagens. ( )Constantemente, as personagens sofrem zoomorfização, isto é, a animalização do comportamento humano, respeitando os preceitos da literatura naturalista. ( )A visão patológica do comportamento sexual é trabalhada por meio do rebaixamento das relações, do adultério, da prostituição etc. ( )O meio adquire enorme importância no enredo, uma vez que determina o comportamento de todas as personagens anulando o livre-arbítrio. ( )O estilo de Aluísio de Azevedo, dentro de O Cortiço, confirma o que se percebe também no conjunto da sua obra: o talento para retratar agrupamentos humanos.

13 ( V )No romance naturalista de Aluísio de Azevedo, as condições do meio social e as determinações biológicas condicionam completamente a conduta das personagens. ( )Constantemente, as personagens sofrem zoomorfização, isto é, a animalização do comportamento humano, respeitando os preceitos da literatura naturalista. ( )A visão patológica do comportamento sexual é trabalhada por meio do rebaixamento das relações, do adultério, da prostituição etc. ( )O meio adquire enorme importância no enredo, uma vez que determina o comportamento de todas as personagens anulando o livre-arbítrio. ( )O estilo de Aluísio de Azevedo, dentro de O Cortiço, confirma o que se percebe também no conjunto da sua obra: o talento para retratar agrupamentos humanos.

14 ( V )No romance naturalista de Aluísio de Azevedo, as condições do meio social e as determinações biológicas condicionam completamente a conduta das personagens. ( V )Constantemente, as personagens sofrem zoomorfização, isto é, a animalização do comportamento humano, respeitando os preceitos da literatura naturalista. ( )A visão patológica do comportamento sexual é trabalhada por meio do rebaixamento das relações, do adultério, da prostituição etc. ( )O meio adquire enorme importância no enredo, uma vez que determina o comportamento de todas as personagens anulando o livre-arbítrio. ( )O estilo de Aluísio de Azevedo, dentro de O Cortiço, confirma o que se percebe também no conjunto da sua obra: o talento para retratar agrupamentos humanos.

15 ( V )No romance naturalista de Aluísio de Azevedo, as condições do meio social e as determinações biológicas condicionam completamente a conduta das personagens. ( V )Constantemente, as personagens sofrem zoomorfização, isto é, a animalização do comportamento humano, respeitando os preceitos da literatura naturalista. ( V )A visão patológica do comportamento sexual é trabalhada por meio do rebaixamento das relações, do adultério, da prostituição etc. ( )O meio adquire enorme importância no enredo, uma vez que determina o comportamento de todas as personagens anulando o livre-arbítrio. ( )O estilo de Aluísio de Azevedo, dentro de O Cortiço, confirma o que se percebe também no conjunto da sua obra: o talento para retratar agrupamentos humanos.

16 ( V )No romance naturalista de Aluísio de Azevedo, as condições do meio social e as determinações biológicas condicionam completamente a conduta das personagens. ( V )Constantemente, as personagens sofrem zoomorfização, isto é, a animalização do comportamento humano, respeitando os preceitos da literatura naturalista. ( V )A visão patológica do comportamento sexual é trabalhada por meio do rebaixamento das relações, do adultério, da prostituição etc. ( V )O meio adquire enorme importância no enredo, uma vez que determina o comportamento de todas as personagens anulando o livre-arbítrio. ( )O estilo de Aluísio de Azevedo, dentro de O Cortiço, confirma o que se percebe também no conjunto da sua obra: o talento para retratar agrupamentos humanos.

17 ( V )No romance naturalista de Aluísio de Azevedo, as condições do meio social e as determinações biológicas condicionam completamente a conduta das personagens. ( V )Constantemente, as personagens sofrem zoomorfização, isto é, a animalização do comportamento humano, respeitando os preceitos da literatura naturalista. ( V )A visão patológica do comportamento sexual é trabalhada por meio do rebaixamento das relações, do adultério, da prostituição etc. ( V )O meio adquire enorme importância no enredo, uma vez que determina o comportamento de todas as personagens anulando o livre-arbítrio. ( V )O estilo de Aluísio de Azevedo, dentro de O Cortiço, confirma o que se percebe também no conjunto da sua obra: o talento para retratar agrupamentos humanos.

18 MELHORES POEMAS João Cabral de Melo Neto

19 Autor: Clarice Lispector Escola Literária: Modernismo – 3ª geração Ano de Publicação: 1977 Gênero: Romance psicológico Local: Rio de Janeiro Temática central: Introspecção, conflito interior, solidão Narração: 1ª pessoa, personagem + 3ª pessoa, onisciente Outros destaques: metalinguagem, ironia, crítica social/ questionamento

20 ( )A metalinguagem usada expressa uma preocupação da autora em refletir sobre as formas literárias e as angústias momento da escrita. ( )Macabéa pode ser resumida como a personagem feia, pobre e marginalizada, que vive no caos e na insensibilidade da cidade grande. ( )A confusão entre autora, narrador e personagem utilizada no livro evidencia a densidade da escrita clariceana numa busca contínua. ( )Rodrigo S.M é um narrador atento e observador que oferece riqueza de detalhes, inclusive utiliza as palavras da personagem para dar a dimensão mais exata da ação. ( )Ao ser atropelada e morta, a protagonista tem, enfim, um grande momento, à maneira de uma estrela de cinema, no centro da cena cinematográfica.

21 ( V ) A metalinguagem usada expressa uma preocupação da autora em refletir sobre as formas literárias e as angústias momento da escrita. ( )Macabéa pode ser resumida como a personagem feia, pobre e marginalizada, que vive no caos e na insensibilidade da cidade grande. ( )A confusão entre autora, narrador e personagem utilizada no livro evidencia a densidade da escrita clariceana numa busca contínua. ( )Rodrigo S.M é um narrador atento e observador que oferece riqueza de detalhes, inclusive utiliza as palavras da personagem para dar a dimensão mais exata da ação. ( )Ao ser atropelada e morta, a protagonista tem, enfim, um grande momento, à maneira de uma estrela de cinema, no centro da cena cinematográfica.

22 ( V ) A metalinguagem usada expressa uma preocupação da autora em refletir sobre as formas literárias e as angústias momento da escrita. ( V )Macabéa pode ser resumida como a personagem feia, pobre e marginalizada, que vive no caos e na insensibilidade da cidade grande. ( )A confusão entre autora, narrador e personagem utilizada no livro evidencia a densidade da escrita clariceana numa busca contínua. ( )Rodrigo S.M é um narrador atento e observador que oferece riqueza de detalhes, inclusive utiliza as palavras da personagem para dar a dimensão mais exata da ação. ( )Ao ser atropelada e morta, a protagonista tem, enfim, um grande momento, à maneira de uma estrela de cinema, no centro da cena cinematográfica.

23 ( V ) A metalinguagem usada expressa uma preocupação da autora em refletir sobre as formas literárias e as angústias momento da escrita. ( V )Macabéa pode ser resumida como a personagem feia, pobre e marginalizada, que vive no caos e na insensibilidade da cidade grande. ( F )A confusão entre autora, narrador e personagem utilizada no livro evidencia a densidade da escrita clariceana numa busca contínua. ( )Rodrigo S.M é um narrador atento e observador que oferece riqueza de detalhes, inclusive utiliza as palavras da personagem para dar a dimensão mais exata da ação. ( )Ao ser atropelada e morta, a protagonista tem, enfim, um grande momento, à maneira de uma estrela de cinema, no centro da cena cinematográfica.

24 ( V ) A metalinguagem usada expressa uma preocupação da autora em refletir sobre as formas literárias e as angústias momento da escrita. ( V )Macabéa pode ser resumida como a personagem feia, pobre e marginalizada, que vive no caos e na insensibilidade da cidade grande. ( F )A confusão entre autora, narrador e personagem utilizada no livro evidencia a densidade da escrita clariceana numa busca contínua. ( V )Rodrigo S.M é um narrador atento e observador que oferece riqueza de detalhes, inclusive utiliza as palavras da personagem para dar a dimensão mais exata da ação. ( )Ao ser atropelada e morta, a protagonista tem, enfim, um grande momento, à maneira de uma estrela de cinema, no centro da cena cinematográfica.

25 ( V ) A metalinguagem usada expressa uma preocupação da autora em refletir sobre as formas literárias e as angústias momento da escrita. ( V )Macabéa pode ser resumida como a personagem feia, pobre e marginalizada, que vive no caos e na insensibilidade da cidade grande. ( F )A confusão entre autora, narrador e personagem utilizada no livro evidencia a densidade da escrita clariceana numa busca contínua. ( V )Rodrigo S.M é um narrador atento e observador que oferece riqueza de detalhes, inclusive utiliza as palavras da personagem para dar a dimensão mais exata da ação. ( V )Ao ser atropelada e morta, a protagonista tem, enfim, um grande momento, à maneira de uma estrela de cinema, no centro da cena cinematográfica.

26 O QUE É ISSO, COMPANHEIRO? Fernando Gabeira

27 Autor: Moacyr Scliar Escola Literária: Lit. contemporânea Ano de Publicação: 1997 Gênero: Romance Narração: 1ª pessoa Local: São Paulo, Xingu, partes da Rússia

28 ( )Noel morou no Rio de Janeiro, estudou Medicina, participou do grupo “Diretrizes”. Tornou-se comunista e trabalhou com os índios no Xingu. ( )O narrador e a família ficaram em São Paulo, o pai da família morreu. O narrador tornou-se um pacato comerciante de uma loja diminuta e empoeirada, “A Majestade”. ( )O narrador casou-se com Iracema e viveu um casamento sem grandes paixões, uma vida simples. Somente o contato com dele com Noel por meio de cartas o motivava para a vida. ( )Nutels torna-se militante político, médico dos índios e personagem importante no cenário nacional, no entanto, teve uma relação familiar desastrosa. ( )O narrador permaneceu escondido atrás do balcão de uma loja de poucos clientes. Ele continuou vivendo como se ainda estivesse no passado.

29 ( V ) Noel morou no Rio de Janeiro, estudou Medicina, participou do grupo “Diretrizes”. Tornou-se comunista e trabalhou com os índios no Xingu. ( )O narrador e a família ficaram em São Paulo, o pai da família morreu. O narrador tornou-se um pacato comerciante de uma loja diminuta e empoeirada, “A Majestade”. ( )O narrador casou-se com Iracema e viveu um casamento sem grandes paixões, uma vida simples. Somente o contato com dele com Noel por meio de cartas o motivava para a vida. ( )Nutels torna-se militante político, médico dos índios e personagem importante no cenário nacional, no entanto, teve uma relação familiar desastrosa. ( )O narrador permaneceu escondido atrás do balcão de uma loja de poucos clientes. Ele continuou vivendo como se ainda estivesse no passado.

30 ( V ) Noel morou no Rio de Janeiro, estudou Medicina, participou do grupo “Diretrizes”. Tornou-se comunista e trabalhou com os índios no Xingu. ( V )O narrador e a família ficaram em São Paulo, o pai da família morreu. O narrador tornou-se um pacato comerciante de uma loja diminuta e empoeirada, “A Majestade”. ( )O narrador casou-se com Iracema e viveu um casamento sem grandes paixões, uma vida simples. Somente o contato com dele com Noel por meio de cartas o motivava para a vida. ( )Nutels torna-se militante político, médico dos índios e personagem importante no cenário nacional, no entanto, teve uma relação familiar desastrosa. ( )O narrador permaneceu escondido atrás do balcão de uma loja de poucos clientes. Ele continuou vivendo como se ainda estivesse no passado.

31 ( V ) Noel morou no Rio de Janeiro, estudou Medicina, participou do grupo “Diretrizes”. Tornou-se comunista e trabalhou com os índios no Xingu. ( V )O narrador e a família ficaram em São Paulo, o pai da família morreu. O narrador tornou-se um pacato comerciante de uma loja diminuta e empoeirada, “A Majestade”. ( F )O narrador casou-se com Iracema e viveu um casamento sem grandes paixões, uma vida simples. Somente o contato com dele com Noel por meio de cartas o motivava para a vida. ( )Nutels torna-se militante político, médico dos índios e personagem importante no cenário nacional, no entanto, teve uma relação familiar desastrosa. ( )O narrador permaneceu escondido atrás do balcão de uma loja de poucos clientes. Ele continuou vivendo como se ainda estivesse no passado.

32 ( V ) Noel morou no Rio de Janeiro, estudou Medicina, participou do grupo “Diretrizes”. Tornou-se comunista e trabalhou com os índios no Xingu. ( V )O narrador e a família ficaram em São Paulo, o pai da família morreu. O narrador tornou-se um pacato comerciante de uma loja diminuta e empoeirada, “A Majestade”. ( F )O narrador casou-se com Iracema e viveu um casamento sem grandes paixões, uma vida simples. Somente o contato com dele com Noel por meio de cartas o motivava para a vida. ( F )Nutels torna-se militante político, médico dos índios e personagem importante no cenário nacional, no entanto, teve uma relação familiar desastrosa. ( )O narrador permaneceu escondido atrás do balcão de uma loja de poucos clientes. Ele continuou vivendo como se ainda estivesse no passado.

33 ( V ) Noel morou no Rio de Janeiro, estudou Medicina, participou do grupo “Diretrizes”. Tornou-se comunista e trabalhou com os índios no Xingu. ( V )O narrador e a família ficaram em São Paulo, o pai da família morreu. O narrador tornou-se um pacato comerciante de uma loja diminuta e empoeirada, “A Majestade”. ( F )O narrador casou-se com Iracema e viveu um casamento sem grandes paixões, uma vida simples. Somente o contato com dele com Noel por meio de cartas o motivava para a vida. ( F )Nutels torna-se militante político, médico dos índios e personagem importante no cenário nacional, no entanto, teve uma relação familiar desastrosa. ( V )O narrador permaneceu escondido atrás do balcão de uma loja de poucos clientes. Ele continuou vivendo como se ainda estivesse no passado. LITERATURA Josi Motta

34 CRONISTAS DO DESCOBRIMENTO Antônio Carlos Oliviei e Marco Antônio Villa

35 Autor: Machado de Assis Ano: 1896 Escola: Realismo Gênero: Narrativo – contos Estrutura: 16 contos Narrador: 3ª pessoa na maioria das histórias, exceto em: Entre santos, Conto de escola e O enfermeiro, narrados em 1ª pessoa. Características: humor, ironia, crítica Temas: Triângulo amoroso, força do destino, vícios e virtudes, puberdade, vaidade, comportamento humano, consciência, futilidade, etc.

36 ( )O realismo constituiu em um estilo de época profundamente empenhado em retratar e analisar os problemas políticos e sociais a ele contemporâneos, ou seja, aqueles que emergiram na segunda metade do século XIX. ( )A escola é um lugar onde, em princípio, as crianças deveriam aprender a ter um bom comportamento. Ironicamente, porém, Machado de Assis, no Conto de Escola, faz seu personagem aprender na escola duas lições que contrariam essa expectativa: a delação e a ganância. ( )Machado de Assis penetra analiticamente nos meandros da mente humana, procurando ressaltar o inusitado da personalidade, casos como a avareza, o sadismo, a busca pela perfeição, o aprendizado do vício, a revisão de valores. Com a fluidez daqueles que conseguem conhecer os mais profundos labirintos da alma humana, Machado conduz em linguagem clara e precisa alguns de seus melhores contos de captação de atmosfera. Nesse grupos estão: Uns braços, A Causa Secreta, O Enfermeiro e Conto de Escola. ( )Hábil observador da psicologia feminina, Machado aponta-lhes as graças, as incertezas, os desencantos, as aspirações, os amores... Tendo como cenários os salões em que conviviam os elementos das camadas mais privilegiadas, o escritor consegue reconstruir os arranjos casamenteiros, os casos de adultério e a ganância no cotidiano do século XIX. Entre os contos que compõem esse grupo têm-se: A Cartomante, Mariana e Uns Braços.

37 ( V )O realismo constituiu em um estilo de época profundamente empenhado em retratar e analisar os problemas políticos e sociais a ele contemporâneos, ou seja, aqueles que emergiram na segunda metade do século XIX. ( )A escola é um lugar onde, em princípio, as crianças deveriam aprender a ter um bom comportamento. Ironicamente, porém, Machado de Assis, no Conto de Escola, faz seu personagem aprender na escola duas lições que contrariam essa expectativa: a delação e a ganância. ( )Machado de Assis penetra analiticamente nos meandros da mente humana, procurando ressaltar o inusitado da personalidade, casos como a avareza, o sadismo, a busca pela perfeição, o aprendizado do vício, a revisão de valores. Com a fluidez daqueles que conseguem conhecer os mais profundos labirintos da alma humana, Machado conduz em linguagem clara e precisa alguns de seus melhores contos de captação de atmosfera. Nesse grupos estão: Uns braços, A Causa Secreta, O Enfermeiro e Conto de Escola. ( )Hábil observador da psicologia feminina, Machado aponta-lhes as graças, as incertezas, os desencantos, as aspirações, os amores... Tendo como cenários os salões em que conviviam os elementos das camadas mais privilegiadas, o escritor consegue reconstruir os arranjos casamenteiros, os casos de adultério e a ganância no cotidiano do século XIX. Entre os contos que compõem esse grupo têm-se: A Cartomante, Mariana e Uns Braços.

38 ( V )O realismo constituiu em um estilo de época profundamente empenhado em retratar e analisar os problemas políticos e sociais a ele contemporâneos, ou seja, aqueles que emergiram na segunda metade do século XIX. ( V )A escola é um lugar onde, em princípio, as crianças deveriam aprender a ter um bom comportamento. Ironicamente, porém, Machado de Assis, no Conto de Escola, faz seu personagem aprender na escola duas lições que contrariam essa expectativa: a delação e a ganância. ( )Machado de Assis penetra analiticamente nos meandros da mente humana, procurando ressaltar o inusitado da personalidade, casos como a avareza, o sadismo, a busca pela perfeição, o aprendizado do vício, a revisão de valores. Com a fluidez daqueles que conseguem conhecer os mais profundos labirintos da alma humana, Machado conduz em linguagem clara e precisa alguns de seus melhores contos de captação de atmosfera. Nesse grupos estão: Uns braços, A Causa Secreta, O Enfermeiro e Conto de Escola. ( )Hábil observador da psicologia feminina, Machado aponta-lhes as graças, as incertezas, os desencantos, as aspirações, os amores... Tendo como cenários os salões em que conviviam os elementos das camadas mais privilegiadas, o escritor consegue reconstruir os arranjos casamenteiros, os casos de adultério e a ganância no cotidiano do século XIX. Entre os contos que compõem esse grupo têm-se: A Cartomante, Mariana e Uns Braços.

39 ( V )O realismo constituiu em um estilo de época profundamente empenhado em retratar e analisar os problemas políticos e sociais a ele contemporâneos, ou seja, aqueles que emergiram na segunda metade do século XIX. ( V )A escola é um lugar onde, em princípio, as crianças deveriam aprender a ter um bom comportamento. Ironicamente, porém, Machado de Assis, no Conto de Escola, faz seu personagem aprender na escola duas lições que contrariam essa expectativa: a delação e a ganância. ( V )Machado de Assis penetra analiticamente nos meandros da mente humana, procurando ressaltar o inusitado da personalidade, casos como a avareza, o sadismo, a busca pela perfeição, o aprendizado do vício, a revisão de valores. Com a fluidez daqueles que conseguem conhecer os mais profundos labirintos da alma humana, Machado conduz em linguagem clara e precisa alguns de seus melhores contos de captação de atmosfera. Nesse grupos estão: Uns braços, A Causa Secreta, O Enfermeiro e Conto de Escola. ( )Hábil observador da psicologia feminina, Machado aponta-lhes as graças, as incertezas, os desencantos, as aspirações, os amores... Tendo como cenários os salões em que conviviam os elementos das camadas mais privilegiadas, o escritor consegue reconstruir os arranjos casamenteiros, os casos de adultério e a ganância no cotidiano do século XIX. Entre os contos que compõem esse grupo têm-se: A Cartomante, Mariana e Uns Braços.

40 ( V )O realismo constituiu em um estilo de época profundamente empenhado em retratar e analisar os problemas políticos e sociais a ele contemporâneos, ou seja, aqueles que emergiram na segunda metade do século XIX. ( V )A escola é um lugar onde, em princípio, as crianças deveriam aprender a ter um bom comportamento. Ironicamente, porém, Machado de Assis, no Conto de Escola, faz seu personagem aprender na escola duas lições que contrariam essa expectativa: a delação e a ganância. ( V )Machado de Assis penetra analiticamente nos meandros da mente humana, procurando ressaltar o inusitado da personalidade, casos como a avareza, o sadismo, a busca pela perfeição, o aprendizado do vício, a revisão de valores. Com a fluidez daqueles que conseguem conhecer os mais profundos labirintos da alma humana, Machado conduz em linguagem clara e precisa alguns de seus melhores contos de captação de atmosfera. Nesse grupos estão: Uns braços, A Causa Secreta, O Enfermeiro e Conto de Escola. ( F )Hábil observador da psicologia feminina, Machado aponta-lhes as graças, as incertezas, os desencantos, as aspirações, os amores... Tendo como cenários os salões em que conviviam os elementos das camadas mais privilegiadas, o escritor consegue reconstruir os arranjos casamenteiros, os casos de adultério e a ganância no cotidiano do século XIX. Entre os contos que compõem esse grupo têm-se: A Cartomante, Mariana e Uns Braços.

41 Acordei aos gritos do coronel, e levantei- me estremunhado. Ele, que parecia delirar, continuou nos mesmos gritos, e acabou por lançar mão da moringa e arremessá-la contra mim. ( ) A palavra destacada é acentuada pois é paroxítona "... e acabou por lançar mão da moringa e arremessá-la contra mim..."

42 Não tive tempo de desviar-me; a moringa bateu-me na face esquerda, e tal foi a dor que não vi mais nada; atirei-me ao doente, pus-lhe as mãos ao pescoço, lutamos, e esganei-o. ( ) Em "...a moringa bateu-me na face esquerda" e "pus-lhe as mãos ao pescoço, lutamos, e esganei-o". os pronomes destacado apresentam valor possessivo. ( ) e tal foi a dor que não vi mais nada. A palavra destacada é pronome relativo.

43 Quando percebi que o doente expirava, recuei aterrado, e dei um grito; mas ninguém me ouviu. ( ) A palavra quando é conjunção e indica ideia de tempo. ( ) A conjunção mas destacada no texto apresenta o mesmo valor semântico da frase “ Não só nos revelou a notícia, mas também a verdade.” ( ) o pronome me está proclítico e exerce função objeto indireto.

44 Voltei à cama, agitei-o para chamá-lo à vida, era tarde; arrebentara o aneurisma, e o coronel morreu. ( ) O uso do acento grave se justifica por ser objeto indireto. ( ) as formas verbais destacadas estão indicando tempo passado concluso, o primeiro é anterior ao segundo e poderia ser reescrito havia arrebentado.

45 AGOSTO Rubem Fonseca

46 Autores: Ana Cristina César, Cacaso, Chacal, Francisco Alvim, Paulo Leminski Escola Literária: Lit. contemporânea Ano de Publicação: 2006 Gênero: Poesia Marginal Tema: Amor, sensualidade, poesia, política, medo Divisão da obra: 4 partes

47 ( )Os poemas pertencem à geração-mimeógrafo, que produzia e distribuía seus próprios livros de poesia. ( )Os poetas da antologia, além de serem, em sua essência, independentes, divulgavam, em seus textos, valores da contracultura. ( )A poesia da década de 70 é chamada, pejorativamente, por causa de suas características antiliterárias e anti-intelectuais, de “lixeratura”, por isso pode ser considerada marginal. ( )É uma expressão poética que não teve nenhuma acolhida no meio acadêmico, o que a levou ao ostracismo no campo cultural. ( )A respeito da linguagem dos poetas marginais, pode-se a firmar que privilegia o coloquialismo e as construções proverbiais de caráter debochado. Além disso, é marcada pela informalidade e por estrangeirismos – recursos típicos da oralidade e dos meios de comunicação.

48 ( V )Os poemas pertencem à geração-mimeógrafo, que produzia e distribuía seus próprios livros de poesia. ( )Os poetas da antologia, além de serem, em sua essência, independentes, divulgavam, em seus textos, valores da contracultura. ( )A poesia da década de 70 é chamada, pejorativamente, por causa de suas características antiliterárias e anti-intelectuais, de “lixeratura”, por isso pode ser considerada marginal. ( )É uma expressão poética que não teve nenhuma acolhida no meio acadêmico, o que a levou ao ostracismo no campo cultural. ( )A respeito da linguagem dos poetas marginais, pode-se a firmar que privilegia o coloquialismo e as construções proverbiais de caráter debochado. Além disso, é marcada pela informalidade e por estrangeirismos – recursos típicos da oralidade e dos meios de comunicação.

49 ( V )Os poemas pertencem à geração-mimeógrafo, que produzia e distribuía seus próprios livros de poesia. ( V )Os poetas da antologia, além de serem, em sua essência, independentes, divulgavam, em seus textos, valores da contracultura. ( )A poesia da década de 70 é chamada, pejorativamente, por causa de suas características antiliterárias e anti-intelectuais, de “lixeratura”, por isso pode ser considerada marginal. ( )É uma expressão poética que não teve nenhuma acolhida no meio acadêmico, o que a levou ao ostracismo no campo cultural. ( )A respeito da linguagem dos poetas marginais, pode-se a firmar que privilegia o coloquialismo e as construções proverbiais de caráter debochado. Além disso, é marcada pela informalidade e por estrangeirismos – recursos típicos da oralidade e dos meios de comunicação.

50 ( V )Os poemas pertencem à geração-mimeógrafo, que produzia e distribuía seus próprios livros de poesia. ( V )Os poetas da antologia, além de serem, em sua essência, independentes, divulgavam, em seus textos, valores da contracultura. ( V )A poesia da década de 70 é chamada, pejorativamente, por causa de suas características antiliterárias e anti-intelectuais, de “lixeratura”, por isso pode ser considerada marginal. ( )É uma expressão poética que não teve nenhuma acolhida no meio acadêmico, o que a levou ao ostracismo no campo cultural. ( )A respeito da linguagem dos poetas marginais, pode-se a firmar que privilegia o coloquialismo e as construções proverbiais de caráter debochado. Além disso, é marcada pela informalidade e por estrangeirismos – recursos típicos da oralidade e dos meios de comunicação.

51 ( V )Os poemas pertencem à geração-mimeógrafo, que produzia e distribuía seus próprios livros de poesia. ( V )Os poetas da antologia, além de serem, em sua essência, independentes, divulgavam, em seus textos, valores da contracultura. ( V )A poesia da década de 70 é chamada, pejorativamente, por causa de suas características antiliterárias e anti-intelectuais, de “lixeratura”, por isso pode ser considerada marginal. ( F )É uma expressão poética que não teve nenhuma acolhida no meio acadêmico, o que a levou ao ostracismo no campo cultural. ( )A respeito da linguagem dos poetas marginais, pode-se a firmar que privilegia o coloquialismo e as construções proverbiais de caráter debochado. Além disso, é marcada pela informalidade e por estrangeirismos – recursos típicos da oralidade e dos meios de comunicação.

52 ( V )Os poemas pertencem à geração-mimeógrafo, que produzia e distribuía seus próprios livros de poesia. ( V )Os poetas da antologia, além de serem, em sua essência, independentes, divulgavam, em seus textos, valores da contracultura. ( V )A poesia da década de 70 é chamada, pejorativamente, por causa de suas características antiliterárias e anti-intelectuais, de “lixeratura”, por isso pode ser considerada marginal. ( F )É uma expressão poética que não teve nenhuma acolhida no meio acadêmico, o que a levou ao ostracismo no campo cultural. ( V )A respeito da linguagem dos poetas marginais, pode-se a firmar que privilegia o coloquialismo e as construções proverbiais de caráter debochado. Além disso, é marcada pela informalidade e por estrangeirismos – recursos típicos da oralidade e dos meios de comunicação.

53 O FANTÁSTICO NA ILHA DE SANTA CATARINA Franklin Cascaes

54 Autor: Franklin Cascaes Escola Literária: Lit. catarinense Divisão da obra: 24 contos Período das histórias: 1946 a 1975 Cultura Ilhéu – descendência Açoriana - modo de agir, pensar e falar. Elementos fantásticos do folclore local Local: Ilha de Santa Catarina Esquema contos: Exposição inicial da temática; Narrativa. Presença da variante regional. Desfecho voltando ao tom da abertura.

55 ( ) Franklin Cascaes foi o escritor que melhor descreveu o universo bruxólico dos descendentes açorianos. Segundo Cascaes, existem dois tipos de bruxas: a espiritual e a terráquea. ( ) O fantástico na Ilha de Santa Catarina pode ser entendido como uma força de resistência da tradição, da memória e da paisagem natural, denunciando os males do “progresso” e da urbanização. ( ) As referências ao jogo político das elites são constantes nesta obra de Franklin Cascaes. ( ) A maior parte das narrativas segue o formato “Introdução no discurso do autor”, na língua padrão; “A narrativa em si”, na qual se nota a escrita fonética; “O epílogo” no qual o autor retoma a palavra, exaltando as belezas e mistérios da ilha. ( ) As referências históricas da obra de Cascaes são a colonização açoriana, os índios, bem como a urbanização, a industrialização e a política.

56 ( V ) Franklin Cascaes foi o escritor que melhor descreveu o universo bruxólico dos descendentes açorianos. Segundo Cascaes, existem dois tipos de bruxas: a espiritual e a terráquea. ( ) O fantástico na Ilha de Santa Catarina pode ser entendido como uma força de resistência da tradição, da memória e da paisagem natural, denunciando os males do “progresso” e da urbanização. ( ) As referências ao jogo político das elites são constantes nesta obra de Franklin Cascaes. ( ) A maior parte das narrativas segue o formato “Introdução no discurso do autor”, na língua padrão; “A narrativa em si”, na qual se nota a escrita fonética; “O epílogo” no qual o autor retoma a palavra, exaltando as belezas e mistérios da ilha. ( ) As referências históricas da obra de Cascaes são a colonização açoriana, os índios, bem como a urbanização, a industrialização e a política.

57 ( V ) Franklin Cascaes foi o escritor que melhor descreveu o universo bruxólico dos descendentes açorianos. Segundo Cascaes, existem dois tipos de bruxas: a espiritual e a terráquea. ( V ) O fantástico na Ilha de Santa Catarina pode ser entendido como uma força de resistência da tradição, da memória e da paisagem natural, denunciando os males do “progresso” e da urbanização. ( ) As referências ao jogo político das elites são constantes nesta obra de Franklin Cascaes. ( ) A maior parte das narrativas segue o formato “Introdução no discurso do autor”, na língua padrão; “A narrativa em si”, na qual se nota a escrita fonética; “O epílogo” no qual o autor retoma a palavra, exaltando as belezas e mistérios da ilha. ( ) As referências históricas da obra de Cascaes são a colonização açoriana, os índios, bem como a urbanização, a industrialização e a política.

58 ( V ) Franklin Cascaes foi o escritor que melhor descreveu o universo bruxólico dos descendentes açorianos. Segundo Cascaes, existem dois tipos de bruxas: a espiritual e a terráquea. ( V ) O fantástico na Ilha de Santa Catarina pode ser entendido como uma força de resistência da tradição, da memória e da paisagem natural, denunciando os males do “progresso” e da urbanização. ( V ) As referências ao jogo político das elites são constantes nesta obra de Franklin Cascaes. ( ) A maior parte das narrativas segue o formato “Introdução no discurso do autor”, na língua padrão; “A narrativa em si”, na qual se nota a escrita fonética; “O epílogo” no qual o autor retoma a palavra, exaltando as belezas e mistérios da ilha. ( ) As referências históricas da obra de Cascaes são a colonização açoriana, os índios, bem como a urbanização, a industrialização e a política.

59 ( V ) Franklin Cascaes foi o escritor que melhor descreveu o universo bruxólico dos descendentes açorianos. Segundo Cascaes, existem dois tipos de bruxas: a espiritual e a terráquea. ( V ) O fantástico na Ilha de Santa Catarina pode ser entendido como uma força de resistência da tradição, da memória e da paisagem natural, denunciando os males do “progresso” e da urbanização. ( V ) As referências ao jogo político das elites são constantes nesta obra de Franklin Cascaes. ( V ) A maior parte das narrativas segue o formato “Introdução no discurso do autor”, na língua padrão; “A narrativa em si”, na qual se nota a escrita fonética; “O epílogo” no qual o autor retoma a palavra, exaltando as belezas e mistérios da ilha. ( ) As referências históricas da obra de Cascaes são a colonização açoriana, os índios, bem como a urbanização, a industrialização e a política.

60 ( V ) Franklin Cascaes foi o escritor que melhor descreveu o universo bruxólico dos descendentes açorianos. Segundo Cascaes, existem dois tipos de bruxas: a espiritual e a terráquea. ( V ) O fantástico na Ilha de Santa Catarina pode ser entendido como uma força de resistência da tradição, da memória e da paisagem natural, denunciando os males do “progresso” e da urbanização. ( V ) As referências ao jogo político das elites são constantes nesta obra de Franklin Cascaes. ( V ) A maior parte das narrativas segue o formato “Introdução no discurso do autor”, na língua padrão; “A narrativa em si”, na qual se nota a escrita fonética; “O epílogo” no qual o autor retoma a palavra, exaltando as belezas e mistérios da ilha. ( V ) As referências históricas da obra de Cascaes são a colonização açoriana, os índios, bem como a urbanização, a industrialização e a política.

61 RELATO DE UM CERTO ORIENTE Milton Hatoum

62 Autor: Caio Fernando Abreu Escola Literária: Lit. contemporânea Ano de Publicação: 2009 Gênero: Contos Divisão da obra: 15 contos

63 ( )A fragmentação do homem, seus dramas existenciais, a impossibilidade de diálogo e a solidão angustiante são temas recorrentes na literatura de Caio Fernando Abreu. ( )Em Linda, uma história horrível, a união entre mãe e filho ocorre por meio da cadela Linda, que sintetiza as características de cada uma das personagens: a velhice e a doença. ( )O conflito íntimo das personagens, a relação deles com o exterior, o protesto político e a luta contra o preconceito sexual são temáticas predominantes na obra do autor de Além do ponto e outros contos. ( )A linguagem da obra é considerada híbrida, pois estabelece uma relação dialógica com diversos gêneros textuais. ( )Há pontos de intersecção entre a linguagem usada por Caio Fernando Abreu e a desenvolvida por Clarice Lispector, como técnicas narrativas pouco convencionais, que enfatizam o prisma intimista com que os eventos externos são percebidos.

64 ( V )A fragmentação do homem, seus dramas existenciais, a impossibilidade de diálogo e a solidão angustiante são temas recorrentes na literatura de Caio Fernando Abreu. ( )Em Linda, uma história horrível, a união entre mãe e filho ocorre por meio da cadela Linda, que sintetiza as características de cada uma das personagens: a velhice e a doença. ( )O conflito íntimo das personagens, a relação deles com o exterior, o protesto político e a luta contra o preconceito sexual são temáticas predominantes na obra do autor de Além do ponto e outros contos. ( )A linguagem da obra é considerada híbrida, pois estabelece uma relação dialógica com diversos gêneros textuais. ( )Há pontos de intersecção entre a linguagem usada por Caio Fernando Abreu e a desenvolvida por Clarice Lispector, como técnicas narrativas pouco convencionais, que enfatizam o prisma intimista com que os eventos externos são percebidos.

65 ( V )A fragmentação do homem, seus dramas existenciais, a impossibilidade de diálogo e a solidão angustiante são temas recorrentes na literatura de Caio Fernando Abreu. ( V )Em Linda, uma história horrível, a união entre mãe e filho ocorre por meio da cadela Linda, que sintetiza as características de cada uma das personagens: a velhice e a doença. ( )O conflito íntimo das personagens, a relação deles com o exterior, o protesto político e a luta contra o preconceito sexual são temáticas predominantes na obra do autor de Além do ponto e outros contos. ( )A linguagem da obra é considerada híbrida, pois estabelece uma relação dialógica com diversos gêneros textuais. ( )Há pontos de intersecção entre a linguagem usada por Caio Fernando Abreu e a desenvolvida por Clarice Lispector, como técnicas narrativas pouco convencionais, que enfatizam o prisma intimista com que os eventos externos são percebidos.

66 ( V )A fragmentação do homem, seus dramas existenciais, a impossibilidade de diálogo e a solidão angustiante são temas recorrentes na literatura de Caio Fernando Abreu. ( V )Em Linda, uma história horrível, a união entre mãe e filho ocorre por meio da cadela Linda, que sintetiza as características de cada uma das personagens: a velhice e a doença. ( F )O conflito íntimo das personagens, a relação deles com o exterior, o protesto político e a luta contra o preconceito sexual são temáticas predominantes na obra do autor de Além do ponto e outros contos. ( )A linguagem da obra é considerada híbrida, pois estabelece uma relação dialógica com diversos gêneros textuais. ( )Há pontos de intersecção entre a linguagem usada por Caio Fernando Abreu e a desenvolvida por Clarice Lispector, como técnicas narrativas pouco convencionais, que enfatizam o prisma intimista com que os eventos externos são percebidos.

67 ( V )A fragmentação do homem, seus dramas existenciais, a impossibilidade de diálogo e a solidão angustiante são temas recorrentes na literatura de Caio Fernando Abreu. ( V )Em Linda, uma história horrível, a união entre mãe e filho ocorre por meio da cadela Linda, que sintetiza as características de cada uma das personagens: a velhice e a doença. ( F )O conflito íntimo das personagens, a relação deles com o exterior, o protesto político e a luta contra o preconceito sexual são temáticas predominantes na obra do autor de Além do ponto e outros contos. ( V )A linguagem da obra é considerada híbrida, pois estabelece uma relação dialógica com diversos gêneros textuais. ( )Há pontos de intersecção entre a linguagem usada por Caio Fernando Abreu e a desenvolvida por Clarice Lispector, como técnicas narrativas pouco convencionais, que enfatizam o prisma intimista com que os eventos externos são percebidos.

68 ( V )A fragmentação do homem, seus dramas existenciais, a impossibilidade de diálogo e a solidão angustiante são temas recorrentes na literatura de Caio Fernando Abreu. ( V )Em Linda, uma história horrível, a união entre mãe e filho ocorre por meio da cadela Linda, que sintetiza as características de cada uma das personagens: a velhice e a doença. ( F )O conflito íntimo das personagens, a relação deles com o exterior, o protesto político e a luta contra o preconceito sexual são temáticas predominantes na obra do autor de Além do ponto e outros contos. ( V )A linguagem da obra é considerada híbrida, pois estabelece uma relação dialógica com diversos gêneros textuais. ( V )Há pontos de intersecção entre a linguagem usada por Caio Fernando Abreu e a desenvolvida por Clarice Lispector, como técnicas narrativas pouco convencionais, que enfatizam o prisma intimista com que os eventos externos são percebidos.

69 A redação de cada candidato terá uma pontuação na escala de 0,00 (zero vírgula zero zero) a 15,00 (quinze vírgula zero zero). A avaliação da redação será considerada nos planos do conteúdo e da expressão escrita quanto à/ao: a)adequação à proposta (0,00 a 3,75pontos); b)modalidade escrita na variedade padrão (0,00 a 3,75pontos); c) coerência e coesão(0,00 a 3,75 pontos); d)nível de informação e de argumentação(0,00 a 3,75 pontos)

70 A redação deve ser resultado da produção e da criatividade do candidato. Será atribuído zero à redação a)com fuga total ao tema; b)resultante de plágio; c)escrita em versos; d)com identificação do candidato; e) Letra ilegível.

71 Estruturas textuais -Descrição; -Narração; -Dissertação

72 NARRAÇÃO narrador personagens enredo conflito tempo espaço clímax desfecho CRÔNICA: cotidiano CONTO: ciclo fechado RELATO: 1ª pessoa, verbos no pretérito. Sensações. NOTÍCIA: Lide. Linguagem objetiva, imparcial. REDAÇÃO| JOSI MOTTA

73 Além da dissertação, vale observar: Carta argumentativa: Local e data/ vocativo / corpo do texto / despedida / assinatura. Resenha: Dados / autor / escola / obra / comentários avaliativos. Artigo de opinião: opinião / argumentação / 1ª pessoa REDAÇÃO | JOSI MOTTA

74 IMPORTANTE: Leia atentamente o tema proposto; Não faça cópia dos textos motivadores; Defina o tipo de estrutura e o gênero; Faça perguntas como: o que é isto? Por que afeta a sociedade? Há aspectos positivos e negativos? Há solução para o problema????? Organize as ideias, defina o tema, construa uma tese, faça rascunho, passe a redação a limpo apenas depois de tê-la corrigido, evite rasuras, seja objetivo....

75 “E o título?” SIM – exceto carta Letra legível; alinhamento e limpeza; Clareza; coesão e coerência; Nível de linguagem. Acabou? ♪ ♩ ♫ Eu só quero é ser feliz, passar tranquilamente o texto que eu produzi, é E poder me orgulhar, e ter a consciência que o 15 eu vou ganhar...

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