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Saúde Integral das PVHIV Fórum de Dirigentes São Paulo, 07 de outubro de 2015 Denize Lotufo Estevam Gerência de Assistência CRT - DST/Aids.

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1 Saúde Integral das PVHIV Fórum de Dirigentes São Paulo, 07 de outubro de 2015 Denize Lotufo Estevam Gerência de Assistência CRT - DST/Aids

2 Análise dos Óbitos por Aids no Estado de São Paulo São Paulo, outubro de 2015

3 Coleta de dados para a identificação das principais causas de óbito e vulnerabilidades programáticas nos municípios com mortalidade acima da taxa do Estado AnoAté 01/04/15 (12 meses)Até 01/10/2015* (18 meses) 2013405 2014289 201512 TOTAL706 (+ 17 duplicidades)927 (+ 61 duplicidades) N. Municípios geral 5460 Proposta: dezembro/2013 FormSUS: março/2014

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5 Distribuição de óbitos segundo faixa etária, em anos (n=706) Fonte: Análise da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo (GT estadual período de análise: março/2014 a março/2015) Faixa etária Até 123 > 12 e ≤ 203 > 20 e ≤ 35124 > 35 e ≤ 50355 > 50 e ≤ 65175 > 6540 IGN6 TOTAL706 68% com menos de 50 anos

6 Distribuição de óbitos segundo resultado do primeiro CD4 (n=533) Fonte: Análise da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo (GT estadual período de análise: março/2014 a março/2015) Faixa primeiro CD4 Menor que 200243 200 a 349104 350 a 49980 500 ou mais106 IGN173 TOTAL706 65% com CD4 menor que 350 céls/mm³

7 Distribuição de óbitos segundo resultado da última CV (n=513) Fonte: Análise da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo (GT estadual período de análise: março/2014 a março/2015) Faixa última CV Indetectável48 Até 1000 cp/mL133 1000 cp/mL ou mais332 IGN193 TOTAL706 91% com carga viral detectável

8 Distribuição de óbitos segundo início de seguimento e retenção (n=706) Fonte: Análise da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo (GT estadual período de análise: março/2014 a março/2015) Seguimento e adesão ao serviço Não aderente ao serviço335 Aderente ao serviço214 Não iniciou seguimento104 IGN53 TOTAL706 15% não vinculados e 47% não aderentes ao serviço

9 Retenção Conceito: manter as pessoas vivendo com HIV em um seguimento que contribua para a resposta clínica/laboratorial esperada. Alertas: – Abandono de tratamento: 30 dias ou mais sem retirada de ARV – Não comparecimento ao serviço após 60 dias da última consulta agendada

10 Distribuição segundo a evitabilidade do óbito (n=706)* Fonte: Análise da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo (GT estadual período de análise: março/2014 a março/2015) Óbito evitável? Não199 Sim300 Não é possível avaliar207 TOTAL706

11 Para discussão: Mortalidade: – Há necessidade de se rever o fluxo de investigação? – Há alguma dificuldade no preenchimento do FORMSUS? – De que forma estão sendo analisados os dados? – Como estão sendo trabalhados os dados de mortalidade? – Sugestões

12 Proporção de óbitos segundo outros agravos pré-existentes (n=706) Fonte: Análise da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo (GT estadual período de análise: março/2014 a março/2015)

13 Co-infecção HIV/TB – ESP, 2013

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17 Encerramento de casos novos de tuberculose segundo teste para HIV. Estado de São Paulo, 2013

18 Avaliação TB/HIV em municípios com menos de 80% cura de TB em HIV+, Estado SP, 2013/2014

19 Para discussão: Tuberculose –Quais estratégias estão sendo utilizadas para o enfrentamento dessa situação? Uso abusivo de drogas Situação de rua Vulnerabilidade social, Co-morbidade psiquiátrica Diagnóstico tardio do HIV –Quais as dificuldades enfrentadas para efetivação do TDO?

20 Proporção de óbitos segundo fatores contribuintes (n=706) Fonte: Análise da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo (GT estadual período de análise: março/2014 a março/2015)

21 SIMC: O que é? Sistema de monitoramento das pessoas vivendo com HIV/Aids Cruzamento de dados entre os bancos do sistema de controle de exames laboratoriais (SISCEL) e do sistema de controle logístico de medicamentos (SICLOM)

22 Identificação do GAP de tratamento Último exame (CD4) realizado até Junho/2015 Dispensação de ARV Atualização mensal a partir de dispensa registrada no SICLOM

23 SIMC GAP paulista inicial (2013): 22.946 GAP paulista atual (2015): 15.300 277 serviços identificados pelo SIMC (MS) 123 serviços com login solicitados/aprovados 154: sem solicitação de login GAP 2015CD4 < ou = 500 céls/mm 3 CD4 > 500 céls/mm 3 Analisados6681159 Pendentes de análise51089944 GAP atualizado518110119

24 Identificação da falha virológica GAP Usuários com dispensa registrada no SICLOM nos últimos 6 meses do ano em questão Carga viral detectável (SISCEL) No estado de SP estamos com 8211 pacientes em TARV com carga viral detectável no primeiro semestre de 2015

25 Para discussão: SIMC: – Porque os serviços não estão utilizando? – Quais as dificuldades para utilização do SIMC (cadastro, entendimento dos relatórios, revisão dos prontuários,preenchimento do monitoramento) – Quais estratégias de intervenção para abordagem dos casos identificados no gap?


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