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Cristianismo.

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Apresentação em tema: "Cristianismo."— Transcrição da apresentação:

1 Cristianismo

2 Quantos cristãos existem no mundo?
O que é o Cristianismo? O cristianismo é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré Quantos cristãos existem no mundo? Com cerca de 2,1 bilhões de adeptos (segundo dados de 2001 da World Christian Encyclopedia), o cristianismo é hoje a maior religião mundial. É a religião predominante na Europa, América do Norte, América do Sul, Oceânia e em grande parte de África. O que é um Cristão? O termo grego latinizado "Khristianós", encontrado apenas 3 vezes nas Escrituras Sagradas Gregas Cristãs, designa os seguidores de Jesus, o Cristo, os expoentes do Cristianismo (Atos 11:26; 26:28; Pedro 4:16).

3 Quais as mais importantes?
O que é uma Igreja? Igreja (do grego εκκλησία [ekklesia] e latim ecclesia) significando "assembleia","convocação“. Utiliza-se para descrever não apenas uma comunidade religiosa cristã mas também a construção usada para serviços religiosos públicos, dedicando-se geralmente aos do culto cristão Quais as mais importantes? San Giovanni in Laterano (Vaticano) San Pietro (Roma)

4 Basílica da Natividade (Belém)
Santo Sepulcro (Jerusalém) Basílica da Anunciação (Nazare)

5 Deus Omnipresença Omnipotência Omnisciência
A Cruz foi adotada como símbolo pelo Cristianismo por causa de Jesus Cristo ter sido crucificado e representa a Santíssima Trindade: a extremidade superior representa Deus (o Pai) no Céu, a extremidade inferior representa Jesus Cristo (o Filho) na Terra e as duas extremidades horizontais representam o Espírito Santo. O símbolo usado pelo Cristianismo primitivo era o Peixe. A forma da cruz vária de acordo com cada tradição, como a cruz latina, grega, cópta, de Santo Antão, lábaro etc. Deus Omnipresença Omnipotência Omnisciência

6 A vida de Jesus O nome Jesus vem do hebraico ישוע (Yeshua). Foi também descrito por seus seguidores como Messias (do hebraico משיח (mashíach, que significa ungido e, por extensão, escolhido), cuja tradução para o grego, Χριστός (Christós), é a origem da forma portuguesa Cristo De acordo com o relato do evangelho de Lucas, na época do rei Herodes o sacerdote Zacarias, esposo de Isabel — ambos já de idade avançada —, recebeu a promessa do nascimento de João Baptista através do anjo Gabriel. No sexto mês da gestação de Isabel, o mesmo anjo Gabriel aparece a Maria na cidade de Nazaré, a qual era virgem e noiva de José, e anuncia que ela viria a conceber do Espírito Santo e que daria ao seu filho o nome de Jesus. Mateus traz a informação de que José, ao saber que sua noiva estava grávida, não teria compreendido inicialmente que Maria recebera a missão de conceber o Messias e se afastou dela. Mas em sonho, um anjo lhe revelou a vontade de Deus, e ele aceitando-a, recebeu Maria como esposa.

7 Segundo Mateus, o imperador Otávio Augusto teria promovido um recenseamento de todos os habitantes do Império, tendo estes que se alistar em suas respectivas cidades. José, por ser da cidade de Belém, teria levado Maria até esta cidade. Chegando ao local de destino, por não terem encontrado hospedagem, Jesus nasce em uma manjedoura. Segundo Lucas, os pastores da região, avisados por um anjo, vieram até o local do nascimento de Jesus. Completados os oito dias que determinava a tradição judaica, Jesus foi apresentado no templo por sua família para ser circuncidado, quando foi abençoado por Simeão e Ana.

8 Segundo o relato do evangelista Mateus, Jesus teria recebido a visita dos magos do oriente, os quais, segundo a tradição natalina, seriam três reis da Pérsia. Os magos teriam chegado a Jerusalém seguindo a trajetória de uma estrela que anunciaria a vinda do Messias ao mundo. E, ao encontrarem Jesus numa casa com Maria, adoraram-lhe e ofertaram ouro, incenso e mirra representando, respectivamente, a sua realeza, a sua divindade e a sua imortalidade. Por causa desta visita Herodes teria se decidido a matar aquele que lhe iria tomar o trono. Tal notícia teria chegado a José, que então foge com Maria e o menino para o Egito. Jesus e sua família teriam permanecido no Egito até a morte de Herodes, quando então José, após ser avisado por um anjo em seus sonhos, retorna para a cidade de Nazaré.

9 Em umas das poucas referências canônicas à juventude de Jesus, Lucas diz que, aos 12 anos, ele foi com os pais de Nazaré a Jerusalém, para a festa de Pessach, a Páscoa judaica, e lá surpreendeu os doutores do Templo pela facilidade com que aprendia os ensinos, e por suas perguntas intrigantes. Todos os três Evangelhos sinóticos descrevem o batismo de Jesus por João Batista, e este evento é descrito pelos eruditos bíblicos como o início do ministério público de Jesus. De acordo com as fontes canônicas, Jesus foi para o rio Jordão onde João Batista estava pregando e batizando as pessoas. Os evangelhos narram que Jesus veio ao mundo para anunciar a salvação e as Bem-aventuranças à humanidade. Durante o seu ministério, é dito que Jesus fez vários milagres, como andar sobre a água, transformar água em vinho, várias curas, exorcismos e ressuscitação de mortos (como Lázaro). O evangelho de João descreve três comemorações da festa de Pessach durante o ministério de Jesus, e isso implica dizer que Jesus pregou por pelo menos dois anos

10 A entrada triunfal em Jerusalém
Segundo os quatro evangelhos, Jesus foi com seus seguidores a Jerusalém para celebrar ali a festa da Páscoa. Ele entrou na cidade no lombo de um jumento.[nota 18] Foi recebido por uma multidão, que o aclamou como "filho de Davi".[67] Nos evangelhos de Lucas e João, também é chamado de rei. Segundo Lucas, alguns dos fariseus, ouvindo o clamor da multidão dos discípulos, chegaram a pedir a Jesus que os repreendesse. Jesus então responde aos fariseus dizendo: "Se eles se calarem, as próprias pedras clamarão" (Lucas 19:40). Ceia anterior à crucificação Segundo os sinóticos, Jesus celebrou a páscoa com seus apóstolos — evento chamado pela tradição cristã de "A Última Ceia". Durante a comemoração, Jesus predisse que seria traído por um dos seus apóstolos, Judas Iscariotes. Ao servir o pão, ele disse: "Tomai e comei, este é o meu corpo", logo após, pegou um cálice e disse: "bebei todos, este é o meu sangue, o sangue da nova aliança, que será derramado para a remissão dos pecados". O Evangelho segundo João oferece maiores detalhes sobre os momentos da última ceia entre os capítulos 13 e 17, relatando o momento em que Jesus lavou os pés dos discípulos com água, os diálogos com os apóstolos, os últimos ensinamentos que transmitiu antes de morrer e a oração sacerdotal.

11 A prisão Mais tarde, na mesma noite, segundo os sinóticos, Jesus teria ido para o jardim de Getsêmani, na encosta do monte das Oliveiras, em frente ao Templo, para orar. Três discípulos — Pedro, Tiago e João — faziam-lhe companhia. Judas havia realmente traído Jesus, e o entregou aos sacerdotes e aos anciãos de Jerusalém, que pretendiam prendê-lo, por trinta moedas de prata.[69] Acompanhado por um grupo de homens armados, Judas chegou ao jardim enquanto Jesus orava, para prendê-lo. Ao beijá-lo na face, revelou a identidade de Jesus e este foi preso. Por parte de seus seguidores houve um princípio de resistência, mas depois todos se dispersaram e fugiram.

12 O Julgamento Os soldados levaram Jesus para a casa do Sumo Sacerdote Caifás. A lei judaica não permitia que o Sinédrio, a suprema corte judaica, se reunisse durante o Pessach e a lei romana proibia que se condenasse um homem à morte. Jesus foi acusado primeiramente de ameaçar destruir o templo, mas as testemunhas entraram em desacordo. Depois, perguntaram a Jesus se ele era o Messias, o Filho de Deus e rei dos judeus. Jesus respondeu que era, e foi então acusado de blasfemar ao dizer-se Deus. Após isso, os líderes judeus levaram Jesus à presença de Pôncio Pilatos, que então governava a província romana da Judéia. Acusavam-no de estar traindo Roma ao dizer-se rei dos judeus. Como Jesus era galileu, Pilatos enviou-o a Herodes Antipas — filho de Herodes, o Grande — que governava a Galiléia. Lucas conta que Herodes zombou de Jesus, vestindo-o com um manto real, e devolveu-o a Pilatos.

13 Era de praxe os governantes romanos libertarem um prisioneiro judeu por ocasião de Pessach. Pilatos expôs Jesus e um assassino condenado, de nome Barrabás, na escadaria do palácio, e pediu à multidão que escolhesse qual dos dois deveria ser posto em liberdade. A multidão voltou-se contra Jesus e escolheu Barrabás. Pilatos entregou então Jesus para morrer na cruz. A crucificação era uma forma comum de execução romana, aplicada, em geral, aos criminosos de classes inferiores.

14 A crucificação Jesus foi vestido com um manto vermelho, puseram-lhe na cabeça uma coroa de espinhos e na mão uma vara de bambu. Os soldados romanos zombavam dele dizendo: "Salve o Rei dos Judeus". A seguir, espancaram-no e cuspiram nele. Forçaram-no a carregar a própria cruz, até um lugar chamado Gólgota. Ao vê-lo perder as forças, ordenaram a um homem, de nome Simão Cireneu, que tomasse da cruz e a carregasse durante parte do caminho. Conduzido para fora da cidade, Jesus foi pregado na cruz pelos soldados romanos. João conta que escreveram no alto da cruz a frase latina "Iesus Nazarenus Rex Iudeorum". Puseram a cruz de Jesus entre as de dois ladrões. Antes de morrer, Jesus exclamou: "Elí, Elí, lamá sabactani" que traduzido seria "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" (Mateus 27:46). Depois de três horas, Jesus morreu. José de Arimatéia e Nicodemos puseram o seu corpo num túmulo recém-aberto, e o fecharam com uma pedra.

15 A ressurreição Os Evangelhos contam que, no domingo de manhã, Maria Madalena foi bem cedo ao túmulo de Jesus, onde encontrou a pedra fora do lugar e o sepulcro vazio. Depois disso, Jesus apareceu a ela e a Simão Pedro. Dois discípulos viram-no na estrada de Emaús. Entretanto, os evangelhos discordam em relação a quantidade de pessoas que foram com Maria Madalena naquela manhã. João 20:1 faz referência apenas a uma pessoa, Mateus 28:1 cita Maria Madalena e a outra Maria. Marcos 16:1 faz referências a Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé, já Lucas 24:1, 2, 3 e 10 não deixa tão evidente a quantidade de pessoas. Os Evangelhos dizem que os onze apóstolos fiéis encontraram-se com ele, primeiro em Jerusalém e depois na Galiléia onde chegou a ser visto por algumas centenas de pessoas. Porém, é o relato de Mateus que mais oferece detalhes sobre os acontecimentos que envolveram o momento da ressurreição.

16 Segundo o Evangelho de Mateus, a ressurreição de Jesus teria sido precedida de um grande terremoto em razão da remoção da pedra que estava na entrada do sepulcro: E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. E os guardas tremeram espavoridos e ficaram como se estivessem mortos. — (Mateus, 28:2-4 ) No mesmo Evangelho é informado também que os líderes judeus da época teriam subornado os guardas para que contassem uma versão diferente, ou seja, que os discípulos teriam levado o corpo de Jesus enquanto os vigias dormiam. Além dos quatro Evangelhos e do livro de Atos dos Apóstolos, há outras fontes que falam da ressurreição de Jesus. Uma delas, também encontrada no Novo Testamento, seria um breve relato de Paulo nos versos de 3 a 8 do capítulo 15 em sua primeira epístola aos coríntios, escrita por volta do ano 55 da era cristã, onde o apóstolo menciona duas outras aparições de Jesus após a sua ressurreição, não registadas nos Evangelhos. Numa delas, Jesus teria sido visto por mais de quinhentas pessoas. Na outra ocasião, teria aparecido ao seu parente Tiago,[90][91] o qual, após esta experiência, teria se tornado um seguidor e líder da Igreja de Jerusalém, escrevendo ainda um dos livros do Novo Testamento.

17 Divisões Catolicismo romano: composto pela Igreja Católica e que hoje congrega o maior número de fiéis; Ortodoxia: originária da primeira grande cisma cristã é constituída por duas grandes igrejas ortodoxas - a grega e a russa - que apresentam algumas diferenças entre si, nomeadamente a língua usada na liturgia. Há ainda um terceiro ramo, a igreja de rito Copta, que surgiu no Norte de África. Protestantismo: originária da segunda grande cisma cristã (Reforma Protestante), no século XVI. Divide-se em 3 vertentes: -Históricas Luteranos, Anglicanos, Presbiterianos, Metodistas, Adventistas, Batistas. -Pentecostais Destacam-se a Igreja Assembléia de Deus e a Igreja do Evangelho Quadrangular -Neopentecostais Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Apostólica Renascer em Cristo, Igreja Internacional da Graça de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Evangélica Cristo Vive, Missão Cristã Pentecostal e Igreja Pentecostal de Nova Vida.

18 Os 7 Sacramentos Batismo Comunhão (Eucaristia) Crisma Matrimonio
Penitencia Unção dos enfermos (extrema unção) Consagração (ordem sacerdotal)

19 As principais fontes Bíblia (do grego βίβλια, plural de βίβλιον, transl. bíblion, "rolo" ou "livro") é o texto religioso central do cristianismo e sendo o maior Best-Seller de todos os tempos com mais de 6 Bilhões de cópias vendidas em todo o Mundo, 7 vezes o número de cópias do 2º Colocado da Lista dos 21 Livros Mais Vendidos.

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21 Evangelho de Mateus Mateus era Galileu e filho de Alfeu. Ele recolhia os impostos (publicano) do povo hebreu para Herodes. Como era cobrador de impostos ele teria sido alfabetizado. Foi nesse cenário, que Jesus chamou Mateus para ser um dos doze apóstolos e depois de seu chamado, Mateus convidou Jesus para casa para uma festa. Como apóstolo, Mateus seguiu Jesus, e foi uma das testemunhas da Ressurreição e Ascensão. Mateus juntamente com Maria e Tiago e outros seguidores mais próximos do Senhor, retirou-se para a Câmara Alta, em Jerusalém. Tiago sucedeu Jesus de Nazaré como o líder de uma seita judaica pequena. Eles permaneceram em Jerusalém, e proclamaram que Jesus, filho de José, era o Messias prometido. Esses primeiros judeus cristãos eram chamados de nazarenos. É quase certo que Mateus pertencia a esta seita, pois tanto o Novo Testamento quanto o Talmud afirmaram ser isto verdade.

22 Segundo a tradição cristã, o Evangelho de Mateus teria sido primeiramente escrito em hebraico, visto que a forma de escrever visava alcançar os judeus. O Evangelho de Mateus está muito alinhado com o judaísmo do primeiro século, e tem sido associado aos evangelhos judaico-cristãos; ressalta como Jesus cumpriu as profecias judaicas. Alguns detalhes da vida de Jesus, de sua infância, em particular, estão relacionados somente em Mateus. Seu evangelho é o único a mencionar a Igreja ou ecclesia. Mateus também enfatiza a obediência e a preservação da lei bíblica. Uma vez que este evangelho tem prosa ritmada e muitas vezes poética , que ele é adequado para a leitura pública, tornando-se uma escolha popular litúrgica

23 Evangelho de Marcos O Evangelho de Marcos é o segundo dos quatro evangelhos do Novo Testamento Como é em geral reconhecido, o Evangelho segundo Marcos foi o primeiro entre os evangelhos canônicos a ser escrito, por volta do ano de 70 d.C., ano da destruição do Templo pelos Romanos. Dos sinópticos, é o mais simples e o menor, sendo igualmente aquele que será provavelmente o mais antigo, servindo de uma possível fonte para os demais evangelistas, embora contenha 662 versículos, 31 a mais que os outros, relativos a outros milagres não relatados nos outros evangelhos.

24 Como em nenhum lugar deste evangelho se menciona o nome do seu autor, trata-se, tecnicamente, de uma obra anônima. Entretanto, existem elementos extra-bíblicos, além de evidências internas, suficientes para apontar como seu autor Marcos, ou João Marcos como era conhecido. João Marcos teria sido primo de Barnabé (Cl 4,10), de família levita (At 4,36). Há dúvidas se Marcos conheceu Jesus pessoalmente. Alguns pensam que seria Marcos o jovem que "fugiu nu" de Mc 14,52 (pois só Marcos narra este episódio). Existe também a hipótese que tenha sido na casa da mãe de João Marcos, em Jerusalém, que Jesus celebrou a última Ceia (14,12-31), já que era um local de oração e acolhida, pois foi para esta casa que Pedro se dirigiu ao ser libertado da prisão (At 12,12). 14:51 Ora, seguia-o certo jovem envolto em um lençol sobre o corpo nu; e o agarraram. 14:52 Mas ele, largando o lençol, fugiu despido. 14:53 Levaram Jesus ao sumo sacerdote, e ajuntaram-se todos os principais sacerdotes, os anciãos e os escribas.

25 Evangelho de Lucas O Evangelho de Lucas é o terceiro dos quatro Evangelhos canônicos do Novo Testamento. O evangelista não afirma ter sido testemunha ocular da vida de Jesus, mas assegura ter investigado tudo cuidadosamente e ter escrito uma narrativa ordenada dos fatos (Lucas 1, 1-4). O consenso geral é que o Evangelho de Lucas foi escrito por um grego para os cristãos gentios, ou seja, que não eram judeus. O Evangelho é dirigido ao protetor do autor, o “Excelentíssimo Teófilo." Teófilo, que em grego significa "Amigo de Deus", a expressão literária pode estar referindo-se a alguém, a uma comunidade ou a todos que se enquadrarem ao termo.

26 Evangelho de João O Evangelho Segundo João é o quarto e último evangelho, na Bíblia vem depois de Lucas e antes dos Atos dos Apóstolos. Sua autoria é tradicionalmente atribuída a João, o "discípulo amado", irmão de Tiago, e foi escrito entre os anos 95 e 100, tendo sido aceito cronologicamente o último a ser escrito. Maior parte dos seus relatos é inédita em relação aos outros três evangelhos, o que sugere que o autor tivesse conhecimento do conteúdo deles ao escrever seu livro. Mais da metade deste evangelho é dedicado a eventos da vida de Jesus Cristo e suas palavras durante seus últimos dias. O propósito de João foi inspirar nos leitores a fé em Jesus Cristo como o Filho de Deus. João também dá ênfase à total dependência humana em relação a Deus para a salvação.

27 Saulo -> Paulo de Tarso
Paulo, conhecido como Paulo de Tarso ou São Paulo, cujo nome original era Sha'ul ("Saulo") (Tarso, c. 9 — Roma, c. 64) é considerado por muitos cristãos como o mais importante discípulo de Jesus ("Yeshua") e, depois de Jesus, a figura mais importante no desenvolvimento do cristianismo nascente. Paulo nasceu em Tarso, na Cilícia, que atualmente pertence à Turquia, numa família judaica da Diáspora (dispersão) (na altura já havia uma diáspora de judeus que viviam espalhados pelo mundo, sobretudo na Pérsia. Em determinada altura Paulo deve ter ido viver em Jerusalém. As cartas dos apóstolos afirmam que ele foi aluno do rabino Gamaliel em Jerusalém. Não há dúvida de que passou uma parte importante da juventude em Jerusalém. Foi em Jerusalém que Paulo participou no apedrejamento de Santo Estêvão, um líder de um grupo fervoroso dos seguidores de Jesus, naquela época nomeado diácono. Ainda não se chamava de Cristianismo a doutrina de Cristo, mas sim de "Caminho". O argumento de Paulo na sua perseguição aos seguidores do "Caminho" era a defesa da "tradição dos pais" e da lei mosaica, que ele via como ameaçada pelos seguidores de Jesus

28 Saulo, fervoroso defensor da tradição judaica, foi enviado a Damasco para fazer face à agitação dos seguidores do "Caminho". Foi durante esta missão a Damasco que Saulo tomou o partido dos cristãos que perseguia anteriormente. Foi aqui que Paulo, indo no caminho de Damasco, já perto da cidade, viu um resplendor de luz no céu que o cercou, e caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: "Saulo, Saulo, por que me persegues?". (Atos ) Paulo converte-se a Jesus Cristo. A esta mudança, ele fez corresponder uma mudança de nome. Abandonou o nome Saulo e, deste momento em diante, fez-se conhecer como Paulo.

29 Cartas de Paulo Epístolas Paulinas é como são conhecidas o conjunto de cartas do apóstolo Paulo reunidas no Novo Testamento. Paulo escreveu as epístolas para as comunidades que visitara, pregando e ensinando as máximas cristãs. As cartas relacionadas a seguir (conhecidas como Corpus Paulinum) são aquelas que tradicionalmente são atribuídas a Paulo: - Romanos - I Coríntios - II Coríntios - Gálatas - Efésios - Filipenses - Colossenses - I Tessalonicenses - II Tessalonicenses - I Timóteo - II Timóteo - Tito - Filémon - Hebreus, anônima, tradicionalmente atribuída a Paulo

30 Semelhanças com o Judaismo
Abraão Patriarca Monoteísmo Jerusalém Teocracia A Torá que aparece com o nome de Pentateuco (em grego significa 5 livros) é o livro mais importante do Judaísmo e ponto de apoio para o Cristianismo

31 Diferenças com o Judaismo
Livre-arbítrio X Pecado original Judaísmo (Ligação direta) Distância Criador/Criatura Cristianismo (Interlocutor) Mashiach X Jesus (o messias)

32 O Calendário gregoriano é o calendário utilizado na maior parte do mundo e em todos os países ocidentais. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII a 24 de Fevereiro do ano 1582 para substituir o calendário juliano. Oficialmente o primeiro dia deste calendário foi 15 de Outubro de 1582. O calendário gregoriano é o que hoje em dia se usa e distingue-se do juliano porque: - Omitiram-se dez dias (5 a 14 de Outubro de 1582). - Corrigiu-se a medição do ano solar, estimando-se que este durava 365 dias solares, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, o equivalente a 365, dias solares. - Acostumou-se a começar cada ano novo em 1 de Janeiro. - Nem todos os anos seculares são bissextos. Para um ano secular ser bissexto tem de ser múltiplo de 400. Deste modo evita-se a diferença (atraso) de três dias em cada quatrocentos anos. - O Ano bissexto ocorre a cada quatro anos após o último ano bissexto. O primeiro ano bissexto do século XXI foi 2004.

33 Cruzadas Chama-se cruzada a qualquer um dos movimentos militares, de caráter parcialmente cristão, que partiram da Europa Ocidental e cujo objetivo era colocar a Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e a cidade de Jerusalém sob a soberania dos cristãos. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos. Ao todo houveram 9 cruzadas, sendo a primeira entre os anos 1096 e 1099 e a última em 1291.

34 Inquisição Inquisição (do latim: Inquisitio Haereticæ Pravitatis Sanctum Officium, é um termo que deriva do ato judicial de inquirir, o que se traduz e significa perguntar, averiguar, ameaçar, extorquir, abusar, chocar, ferir emocional- e fisicamente, causar medo, apavorar, etc...). No contexto histórico europeu, conforme alguns entendimentos filosóficos atuais, a Inquisição foi uma operação oficial conduzida pela Igreja Católica a fim de apurar e punir pessoas por heresia


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