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O Brasil colonial A escravidão colonial.

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Apresentação em tema: "O Brasil colonial A escravidão colonial."— Transcrição da apresentação:

1 O Brasil colonial A escravidão colonial

2 A Escravidão e a Colonização
“De todo modo, naquela época, uma economia voltada par a produção de bens em larga escala para o mercado externo teria dificuldade em se basear no trabalho livre de colonos. Portugal não dispunha de mão de obra excedente para suprir a produção colonial. Mas, mesmo se dispusesse, os camponeses não aceitariam migrar para o Brasil para trabalhar em lavouras canavieiras no abrasado clima tropical. Em resumo, a plantation açucareira no Brasil funcionou à base da escravidão, quer era um sistema conhecido e já testado nas plantações de cana das ilhas atlânticas”. (História: volume único. Ronaldo Vainfas... [et al]. Ed. Saraiva. São Paulo pp. 235)

3 A Escravidão Indígena Trabalho na grande lavoura era culturalmente incompatível; Fugas; Declínio demográfico; Resistência de ordens religiosas; Forma de trabalho pouco lucrativa; Utilizado em larga escala em regiões do interior e capitanias ao sul da Colônia; Guerra Justa: legitima escravidão.

4 A Escravidão Negra Desterritorialização;
Não há impedimentos à escravidão africana; Existência da escravidão na África; Tráfico de escravos: contribui com a acumulação colonial.

5 O Tráfico Atlântico de Escravos – XVI - XIX

6 O Tráfico Atlântico de Escravos – XVI - XIX
Os traficantes europeus firmavam alianças com lideranças locais, para aproveitar o comércio de escravos já existente no continente. ÁFRICA Escravos Ouro Marfim EUROPA Armas de fogo, pólvora, cavalos, ferro Tecidos de seda, miçangas, pérolas, conchas, espelhos BRASIL Cachaça Tabaco

7 O Tráfico Atlântico de Escravos – XVI - XIX
1440 – 1580: Escravos da Alta Guiné vendidos à Europa, às ilhas portuguesas no Atlântico, às minas de prata da América Espanhola. 1580 – 1690: maior parte dos escravos sai de Luanda, em exploração predominante da região Congo-Angola. Crescimento da produção de açúcar no Brasil. Período de domínio Holandês. 1690 – 1850: Portos angolanos e da Costa da Mina fornecem escravos ao Brasil (Salvador – Costa da Mina; Rio de Janeiro - Angola). Da Alta Guiné saíam escravos ao Norte do Brasil. Moçambique torna-se rota alternativa à fiscalização Inglesa no Atlântico.

8 O Tráfico Atlântico de Escravos – XVI - XIX
Números do tráfico escravo Brasil absorveu 40% do tráfico 4 milhões de escravos, em média, foram transportados ao Brasil XVI – 100 mil XVII – 2 milhões XVIII – 2 milhõoes XIX – 1,5 milhão (até 1850) Entre 15% e 25% de mortalidade durante a viagem Maior parte: homens adultos

9 O Tráfico Atlântico de Escravos – XVI - XIX

10 Resistência escrava “(...) os escravos resistiam claramente contra a instituição escravista: organizando-se em quilombos, revoltando-se, matando senhores e feitores, suicidando-se ou, de maneira mais ampla, resistindo cotidianamente ao trabalho, através da quebra de instrumentos, automutilação, infanticídios, morosidade e demais atos lesivos aos interesses senhoriais” (Ronaldo VAINFAS. Verbete “Escravidão”. In Dicionário do Brasil Colonial). Quilombo dos Palmares (XVII)


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