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BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO

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Apresentação em tema: "BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO"— Transcrição da apresentação:

1 BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
Raquel Zeni Ternus

2 Biossegurança. [De bi(o)- + segurança] S. f. Méd.
O conjunto de estudos e procedimentos que visam a evitar ou controlar os eventuais problemas suscitados por pesquisas biológicas e/ou por suas aplicações. Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação dos riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem comprometer a saúde do Homem, dos animais, das plantas, do meio ambiente. (Teixeira & Valle, 1996)

3 Biossegurança D E F I N Ç O S Segurança da Vida Conceitos
Biossegurança Legal: Lei de 25/03/2005 Biossegurança Praticada: agentes tradicionais de risco, em ambientes laboratoriais e da saúde

4 Riscos se multiplicam quando normas de segurança não são observadas
Mas o que é risco? RISCO: perigo mediado pelo conhecimento! PERIGO: é o desconhecido! ACIDENTES!

5 Entende-se por agente de risco qualquer componente de natureza FÍSICA, QUÍMICA ou BIOLÓGICA que possa “comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” AÇÃO em Biossegurança AVALIAÇÃO DE RISCOS!

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8 TIPOS DE RISCOS GRUPO 1: RISCOS FÍSICOS GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS
energia GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS vias de absorção GRUPO 3: RISCOS BIOLÓGICOS OGM, cultura de células, parasitas e príons GRUPO 4: RISCOS ERGONÔMICOS GRUPO 5: RISCOS DE ACIDENTES

9 RISCO BIOLÓGICO Consideram-se agentes de risco biológico todo micro-organismo que ao invadirem o organismo humano causam algum tipo de patologia (tuberculose, AIDS, hepatites, tétano, micoses, etc...). Agentes Biológicos: vírus, bactérias, fungos, protozoários, parasitas, etc. Vias de contaminação: cutânea, digestiva, respiratória.

10 RISCO BIOLÓGICO Os agentes de risco biológico podem ser distribuídos em 4 classes por ordem crescente de risco, segundo os seguintes critérios: - patogenicidade; - virulência; - transmissibilidade; - medidas profiláticas; - tratamento eficaz; - endemicidade.

11 RISCO BIOLÓGICO RISCO 1: escasso risco individual e comunitário
Ex: Bacillus subtilis RISCO 2: risco individual moderado, comunitário limitado Ex: HbC, HIV RISCO 3: risco individual elevado, comunitário baixo Ex: Mycrobacterium tuberculosis RISCO 4: elevado risco individual e comunitário Ex: vírus Ebola

12 RISCO BIOLÓGICO CLASSES NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA RISCO 1 NÍVEL 1: NB 1
*requisitos de segurança

13 Níveis de Biossegurança
Para agentes patogênicos-microbiológicos Segundo a resolução nº 1 de do Conselho Nacional da Saúde Cap. X art. 64 Varia de 1a 4 . - Grupo 1 (NB 1) - Grupo 2 (NB 2) - Grupo 3 (NB 3) - Grupo 4 (NB 4)

14 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 (NB1)
Nível de contenção laboratorial que se aplica aos laboratórios de ensino básico, onde são manipulados os micro-organismos pertencentes a classe de risco 1 (Lactobacillus, Micrococcus, Algumas bactérias anaeróbias - Micro-organismos não patogênicos). Não é requerida nenhuma característica de desenho estrutural, além de um bom planejamento espacial e funcional e a adoção de Boas Práticas Laboratoriais. 14

15 Prática Microbiológica Padrão
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 (NB1) Reduzir derramamentos e aerossóis Descontaminação diária da superfície de trabalho Descontaminação do lixo Manter programa controle de insetos/roedores

16 Barreiras Secundárias
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 (NB1) Barreiras Secundárias Laboratório com porta Pias para lavar as mãos Superfícies fáceis de limpar Bancos impermeáveis à água Mobiliário resistente Janelas fechadas e com telas protetoras Construção normal, sem ventilação

17 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 (NB1)

18 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1 (NB1)
Supervisão Pesquisador com treinamento geral em microbiologia ou ciências afins Pessoal de Laboratório Com treinamento específico em procedimentos laboratoriais

19 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 (NB2)
Diz respeito ao laboratório em contenção, onde são manipulados microrganismos da classe de risco 2. Se aplica aos laboratórios clínicos ou hospitalares de níveis primários de diagnóstico, sendo necessário, além da adoção das boas práticas, o uso de barreiras físicas primárias (cabine de segurança biológica e equipamentos de proteção individual) e secundárias (desenho estrutural e organização do laboratório). 19

20 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 (NB2)
Chlamydia pneumoniae, C. trachomatis Escherichia coli Helicobacter pylori Staphylococcus aureus Leptospira Treponema pallidum Helmintos e protozoários intestinais Diversos fungos HVA, HVB, HVC, Herpes, Rubéola 20

21 Barreiras Secundárias
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 (NB2) Barreiras Secundárias Laboratório com portas trancadas Pia para lavagem das mãos Superfícies de trabalho de fácil manutenção Bancos impermeáveis e Mobiliário resistente Cabine de segurança instalada Iluminação adequada e lava-olhos disponível Ar do Laboratório não deve circular em outras áreas

22 Barreiras Secundárias
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 (NB2) Barreiras Secundárias Janelas fixas com tela protetora Acesso restrito durante o trabalho Disponibilidade de autoclave Localização separada de área pública Ventilação bi-direcional Construção e estruturas normais

23 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 (NB2)
Barreiras Primárias NB1 MAIS: Uso de Cabines de Segurança Biológica (Classe II) para trabalhar com agentes infecciosos envolvendo: Aerossóis e derramamentos Grandes volumes Altas Concentrações

24 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 (NB2)
Supervisão Cientista especializado, com mais responsabilidades Acesso limitado aos imunocomprometidos Acesso restrito a não imunizados Pessoal de Laboratório Deve estar ciente do perigo em potencial Deve ter habilidade e prática nas técnicas

25 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2 (NB2)

26 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3)
Indicado para trabalho com agentes infecciosos que possam causar doenças graves, potencialmente letais, como resultado da exposição por via de inalação

27 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3)
Destinado ao trabalho com micro-organismos da classe de risco 3 ou para manipulação de grandes volumes e altas concentrações de organismos da classe de risco 2. Para este nível de contenção são requeridos além dos itens referidos no nível 2, desenho e construção laboratoriais especiais. Deve ser mantido controle rígido quanto a operação, inspeção e manutenção das instalações e equipamentos e o pessoal técnico deve receber treinamento específico sobre procedimentos de segurança para a manipulação destes micro-organismos. 27

28 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3)
Bacillus anthracis Clostridium botulinum M. bovis (todas as cepas, exceto a BCG), M. tuberculosis Fungos: Histoplasma capsulatum HIV, HTLV (vírus T-linfotrópicos humanos tipo I ) 28

29 Barreiras Secundárias
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3) Barreiras Secundárias NB1 e NB2, Mais: Prédio separado ou em zona isolada Dupla porta de entrada Escoamento do ar interno direcionado Passagem de ar única 10 a 12 trocas de ar/ hora

30 Barreiras Secundárias
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3) Barreiras Secundárias Proteger equipamentos geradores de aerossol Ante-sala do Laboratório, fechada Paredes, pisos e tetos resistentes à água e ser de fácil descontaminação Todo material de trabalho colocado dentro da capela de segurança Tubos de aspiração a vácuo protegidos com desinfetante líquido ou filtro Hepa.

31 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3)
Barreiras Primárias Práticas especiais para NB2 mais: Utilização de capela de fluxo laminar Classe II ou III para manipular material infeccioso Uso de equipamentos para proteção respiratória (máscaras com pressão de ar negativa e filtro)

32 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3)

33 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3)
Práticas especiais para NB2 mais: Trabalhar em capela BS certificada Usar equipamento de contenção de bioaerossol Descontaminar imediatamente áreas onde ocorreram derrame de material contaminado

34 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3)

35 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3)
Supervisão Supervisor:cientista competente/experiente no trabalho com estes agentes que: Estabelece critérios para entrada da amostra Restringe o acesso Controla procedimentos e regulamentos Treina pessoal antecipadamente. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 (NB3) Pessoal de Laboratório Seguir as normas de forma estrita Demonstrar habilidade Receber treinamento apropriado Relatar acidentes Participar da vigilância médica

36 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)
Laboratório de contenção máxima, destina-se a manipulação de micro-organismos da classe de risco 4 e 5. Onde há o mais alto nível de contenção, além de representar uma unidade geográfica e funcionalmente independente de outras áreas. Esses laboratórios requerem, além dos requisitos físicos e operacionais dos níveis de contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção (instalações, desenho e equipamentos de proteção) e procedimentos especiais de segurança. 36

37 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)
Somente Vírus Agentes de febres hemorrágicas Vírus da Febre aftosa Vírus Ébola Vírus da Gripe aviária H5N1 37

38 (NB4)

39 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)

40 Barreiras Secundárias
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4) Barreiras Secundárias Mesmas condutas de Classe 1,2,3 mais: Prédio separado ou em zona isolada Dupla porta de entrada Escoamento interno do ar uni direcional Passagem de ar individual Sistemas altamente aperfeiçoados para suprimento, exaustão de ar, formação de vácuo e descontaminação

41 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)
Fechar hermeticamente os equipamentos geradores de aerossóis. Obrigatório utilizar autoclave de dupla porta Ante-Sala de entrada fechada, com pisos, paredes e teto vedados de forma a se obter espaço lacrado. Abertura e fechamento de portas eletronicamente programado de forma a não permitir aberturas simultâneas.

42 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)
Eliminação de líquidos - deve passar por um método de descontaminação aprovado e antes do descarte deve haver a certificação. Instalação de sistema seguro de comunicação da parte interna com externa do Laboratório. Manter ligados a geradores, os equipamentos responsáveis pelo insuflamento de ar e abertura de portas.

43 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)
Barreiras Primárias As já utilizadas nas Classes 1,2e 3 mais: - Cabine de Segurança II ou III para manipulação de agentes patogênicos - Utilização de máscara facial com pressão + - Descontaminação, por produtos químicos ou vapor em temperaturas elevadas, de todo líquido eliminado (até água de banho) e resíduos sólidos

44 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)

45 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)
Práticas Especiais Acesso controlado. Pessoal entra na primeira sala. Depois passa a sala onde troca a roupa, sala de banho (necessário só na saída) e por fim o Laboratório. Todos os suprimentos laboratoriais saem através autoclave de porta dupla ou câmara de fumigação.

46 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)
SUPERVISOR é cientista competente, treinado e com larga experiência para trabalhos com agentes infecciosos que: - Fiscaliza critérios rigorosos de acesso restrito - Exige o cumprimento de regulamentos e procedimentos - Treina com rigor o pessoal do Laboratório

47 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4 (NB4)
Pessoal de Laboratório: Deve seguir rigorosamente as normatizações Demonstrar eficiência Receber treinamento altamente especializado Relatar todo e qualquer tipo de acidente Receber imunizações Participar de vigilância médica

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49 RISCO BIOLÓGICO COMO MINIMIZAR?

50 RISCO BIOLÓGICO PRÁTICAS : BPL BARREIRAS DE CONTENÇÃO
Barreiras Primárias: equipamentos de segurança Ex: CSB , EPIs, EPCs Barreiras Secundárias: desenho e organização

51 MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
- POP’s MEDIDAS TÉCNICAS - programa de prevenção de acidentes MEDIDAS EDUCACIONAIS - treinamentos MEDIDAS MÉDICAS - programa de medicina ocupacional

52 PARA TRABALHAR BIOSSEGURANÇA PRECISAMOS:
1. REALIZAR AVALIAÇÃO DE RISCOS; 2. SE RISCO BIOLÓGICO, CLASSIFICAR; 3. USAR NÍVEIS DE CONTENÇÃO; 4. USAR CONJUNTO DE MEDIDAS. PPRA – NR 9

53 A segurança dos laboratórios e dos métodos de trabalho transcende aos aspectos éticos implícitos nas pesquisas com manipulação genética. Medidas de biossegurança específicas devem ser adotadas por laboratórios e aliadas a um amplo plano de educação baseado nas normas nacionais e internacionais quanto ao transporte, à conservação e à manipulação de micro-organismos patogênicos. Normas tradicionais de segurança laboratorial enfatizam o uso de boas práticas de trabalho, de equipamentos de contenção adequados, dependências bem projetadas e controles administrativos que minimizem os riscos de uma infecção acidental ou ferimentos em trabalhadores de laboratório, e ainda que evitem a contaminação do meio ambiente.

54 NR - NORMAS REGULAMENTADORAS
NR-1: Disposições Gerais NR-2: Inspeção Prévia NR-3: Embargo e Interdição NR-4: SESMT NR-5: CIPA NR-6: EPI NR-7: Exames Médicos NR-8: Edificações NR-9: Riscos Ambientais NR-10: Instalações e Serviços de Eletricidade NR-11: Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

55 NR - NORMAS REGULAMENTADORAS
NR-12: Máquinas e Equipamentos NR-13: Vasos Sob Pressão NR-14: Fornos NR-15: Atividades e Operações Insalubres NR-16: Atividades e Operações Perigosas NR-17: Ergonomia NR-18: Obras de Construção, Demolição e Reparos NR-19: Explosivos NR-20: Combustíveis Líquidos e Inflamáveis NR-21: Trabalhos a Céu Aberto NR-22: Trabalhos Subterrâneos

56 NR - NORMAS REGULAMENTADORAS
NR-23: Proteção Contra Incêndios NR-24: Condições Sanitárias dos Locais de Trabalho NR-25: Resíduos Industriais NR-26: Sinalização de Segurança NR-27: Registro de Profissionais NR-28: Fiscalização e Penalidades NR-29: Segurança e Saúde no Trabalho Portuário NR-30: Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário NR-31: Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR-32: Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde PORTARIA 485

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58 EPI(s) = Equipamentos de Proteção Individual
Portaria NR6 (08/06/78) “Todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador”.

59 Equipamentos de proteção individual que devem ser utilizados para os:
Em nível internacional a (Occupational Safety and Health Administration – OSHA) define os Equipamentos de proteção individual que devem ser utilizados para os: olhos, cabeça, extremidades, as roupas de proteção, os dispositivos de respiração, etc. (Torreira, 1999).

60 EPI(s)

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65 EPC(s) = Equipamentos de Proteção Coletiva
São equipamentos que possibilitam a proteção do pessoal da área de saúde, do meio-ambiente e do produto ou pesquisa desenvolvida. Excelentes condições de trabalho Minimizar a exposição dos trabalhadores aos riscos Reduzir conseqüências dos acidentes

66 Cabines de segurança: - Uso geral - tipo “walk in” - Sistema de lavagem de gases - Fluxo laminar

67 Cabines de Segurança Biológica (CSB )
Câmaras estéreis de fluxo laminar esterilizada por ar filtrado (livre de micro-organismos). Permitem a passagem contínua de ar esterilizado por filtro e, assim, criam um ambiente de ar esterilizado e sem contaminações por partículas e química. Acessório: lâmpada UV (germicida).

68 Acessórios: Lâmpada germicida Mesa de aço inoxidável Bico para gás Bico para vácuo

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74 OUTROS EPCs Capela de Exaustão Química; Chuveiro de emergência;
Lava olhos; Extintores de incêndio; Mangueira de incêndio; Dispositivos de pipetagem; Sprinkle outros...

75 EXTINTORES Água, CO2, Pó químico seco, Espuma química, agentes halogenados: Cl, I, Br, F Faixa vermelha ou amarela no chão medindo 0,8m X 0,8m e altura máxima de 1,60m Data de validade

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77 LAVA OLHOS Visão acidentada Dispositivo de fácil acionamento e grande
Jato de água filtrada para evitar que partículas sólidas saiam com a água Manutenção

78 CHUVEIRO DE SEGURANÇA Acidentes com espirros de líquidos corrosivos, inflamáveis, ácidos ou outros Dispositivo de fácil acionamento e grande Ducha com grande ângulo de abertura Livre e desimpedido para utilização Manutenção

79 PIPETADOR Nunca utilizar a boca para pipetagem
Risco de acidentes e contaminação das amostras

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81 Lei 11.105 – Lei de Biossegurança (24-3-2005)
Criou Reestruturou Exigiu CNBS CTNBio CIBios Conselho de Ministros -Formula,Implementa, Decide em última Instancia sobre Biossegurança Encaminham documentos e respondem por processos, registros, solicitações – Interface das empresas com a CTNBio 27 membros, exigencia de Doutorado Decisões por maioria simples - bastam 14 votos para autorizar LPs e LCs de OGMs. Fornece suporte para formulação e implementação da politica nacional de biossegurança.

82 Referências Costa, M. F. Qualidade em Biossegurança. RJ: Ed. Qualymark, 2000. Teixeira, P. & Valle, S (Org) Biossegurança: Uma Abordagem Multidisciplinar. RJ, Ed. Fiocruz, 1996, 362p. Deffune, E; Alvarado, R. C. e Machado, P. E. Normas de Biossegurança para Área Laboratorial e Hospitalar. 1995,1996. SIMAS, Christina Maria  e  CARDOSO, Telma Abdala de Oliveira. Biossegurança e arquitetura em laboratórios de saúde pública. Pós. Rev Programa Pós-Grad Arquit Urban. FAUUSP [online]. 2008, n.24, pp


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