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CAMPANHAS DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2000: Novo Milênio sem Exclusão: Dignidade Humana e Paz; 2005: Felizes os que promovem a paz; 2010: Economia e vida:

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Apresentação em tema: "CAMPANHAS DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2000: Novo Milênio sem Exclusão: Dignidade Humana e Paz; 2005: Felizes os que promovem a paz; 2010: Economia e vida:"— Transcrição da apresentação:

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3 CAMPANHAS DA FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2000: Novo Milênio sem Exclusão: Dignidade Humana e Paz; 2005: Felizes os que promovem a paz; 2010: Economia e vida: vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro 2016: Casa comum, nossa responsabilidade

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5 DEUS DA VIDA, DA JUSTIÇA E DO AMOR, TU FIZESTE COM TERNURA O NOSSO PLANETA, MORADA DE TODAS AS ESPÉCIES E POVOS. DÁ-NOS ASSUMIR, NA FORÇA DA FÉ E, EM IRMANDADE ECUMÊNICA, A CORRESPONSABILIDADE NA CONSTRUÇÃO DE UM MUNDO SUSTENTÁVEL E JUSTO, PARA TODOS. NO SEGUIMENTO DE JESUS, COM A ALEGRIA DO EVANGELHO E COM A OPÇÃO PELOS POBRES. AMÉM!

6 O QUE TE LEVA A AGIR NO SOCIAL? Uns agem por ideologia Outros agem por questões politicas Outros ainda agem por filantropia NÓS AGIMOS MOVIDOS PELA FÉ Precisamos ser mais fermento do que cimento, o primeiro faz crescer o segundo endurece tudo

7 A Doutrina Social da Igreja sempre fica no primeiro volume, é preciso entrar no segundo volume que é a prática. Todos aplaudem o discurso, mas não o colocam em prática

8 OBJETIVO GERAL Assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro de nossa Casa Comum.

9 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Unir igrejas, diferentes expressões religiosas e pessoas de boa vontade na promoção da justiça e do direito ao saneamento básico; Estimular o conhecimento da realidade local em relação aos serviços de saneamento básico; Incentivar o consumo responsável dos dons da natureza, principalmente da água; Apoiar e incentivar os municípios para que elaborem e executem o seu Plano de Saneamento Básico;

10 Acompanhar a elaboração e execução dos Planos Municipais de Saneamento Básico; Desenvolver a consciência de que políticas públicas de saneamento básico apenas tornar-se- ão realidade pelo trabalho e esforço conjunto; Denunciar a privatização do saneamento básico, pois eles devem ser obrigação do Estado; Desenvolver a compreensão da relação entre ecumenismo, fidelidade à proposta cristã e envolvimento com necessidades humanas básicas.

11 POR QUE DISCUTIR SANEAMENTO BÁSICO? De acordo com a FUNASA – Fundação Nacional de Saúde, a cada R$1,00 investido em saneamento básico, o sistema de saúde economiza R$4,00 no tratamento de doenças causadas pela ausência de tratamento de água e esgoto.

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13 O que é o saneamento básico? (Lei 11.445/2007) É o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações físicas, educacionais, legais e institucionais que garantem: Abastecimento de água potável, desde a captação até as ligações prediais e respectivos instrumentos de medição; Esgotamento sanitário: coleta, transporte, tratamento e disposição final adequada dos esgotos sanitários;

14 Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos: coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final do lixo doméstico, hospitalar, industrial e das varrições e limpeza de rua; Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas; Importante: articulação entre saneamento básico e políticas de desenvolvimento urbano e regional de habitação, de combate à pobreza, de proteção ambiental e promoção de saúde.

15 Resolução n. 64/292 de 28 de julho de 2010 da ONU: reconhece formalmente o direito à água e à disposição de esgoto sanitário como algo essencial para a concretização de todos os direitos humanos. No mundo: 2,4 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico melhorado em 2015. (Relatório “ Progresso no Saneamento e Água Potável)

16 SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL O Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento Básico (2013) mostra que: 82% da população brasileira não têm acesso à água tratada; Mais de 100 milhões de pessoas não têm acesso à coleta de esgoto; 39% dos esgotos são tratados Diariamente são despejados na natureza o equivalente a 5 mil piscinas olímpicas de esgoto sem tratamento.

17 10,6% dos domicílios não são contemplados pelo serviço público de coleta de resíduos sólidos; O Brasil está entre os 20 países do mundo nos quais as pessoas têm menos acesso aos banheiros. Consequências: doenças como cólera, hepatite, febre tifóide, infecções intestinais, dengue, Zica, etc. No mundo, uma criança morre a cada 2,5 minutos por não ter acesso à água potável. De acordo com a FUNASA – Fundação Nacional de Saúde, a cada R$1,00 investido em saneamento básico, o sistema de saúde economiza R$4,00 no tratamento de doenças causadas pela ausência de tratamento de água e esgoto.

18 ÁGUA 82,5% dos brasileiros são atendidos com abastecimento de água tratada. São mais de 35 milhões de brasileiros sem o acesso a este serviço básico. A cada 100 litros de água coletados e tratados, em média, apenas 67 litros são consumidos. Ou seja 37% da água no Brasil é perdida, seja com vazamentos, roubos e ligações clandestinas, falta de medição ou medições incorretas no consumo de água, resultando no prejuízo de R$ 8 bilhões. A soma do volume de água perdida por ano nos sistemas de distribuição das cidades daria para encher 6 (seis) sistemas Cantareira. Fonte: Estudo Trata Brasil “Perdas de Água: Desafios ao Avanço do Saneamento Básico e à Escassez Hídrica – 2015”

19 COLETA DE ESGOTO 48,6%da população têm acesso à coleta de esgoto. Mais de 100 Milhões de brasileiros não tem acesso a este serviço. Mais de 3,5 milhões de brasileiros, nas 100 maiores cidades do país, despejam esgoto irregularmente, mesmo tendo redes coletoras. Mais da metade das escolas não tem acesso à coleta de esgotos. 47% das obras de esgoto do PAC, monitoradas há 6 anos, estão em situação inadequada. Apenas 39% de lá para cá foram. Cerca de 450 mil pessoas nos 15 municípios paulistas têm disponíveis os serviços de coleta dos esgotos, porém não estão ligados às redes, e, portanto, despejam seus esgotos de forma inadequada. Fonte: Estudo Trata Brasil “ Ociosidade das Redes de Esgoto – 2015”

20 TRATAMENTO ESGOTO 39% dos esgotos do país são tratados. A média das 100 maiores cidades em tratamento dos esgotos foi de 40,93%. Apenas 10 delas tratam acima de 80% de seus esgotos. Norte: Apenas 14,7% do esgoto é tratado. A pior situação entre todas as regiões. Nordeste : 28,8% do esgoto é tratado. Sudeste: 43,9% do esgoto é tratado. Sul : 43,9% do esgoto é tratado. Centro-Oeste : 45,9% do esgoto é tratado. A região melhor, porém a média de esgoto tratado não atinge nem a metade da população. Em termos de volume, as capitais brasileiras lançaram 1,2 bilhão de m³ de esgotos na natureza em 2013. Fonte: Estudo Trata Brasil “Ranking do Saneamento – 2015”

21 No Brasil, 29,9 milhões de pessoas residem em áreas rurais, ou seja, 8,1 milhões de domicílios; 25% da população rural brasileira vive em situação de extrema pobreza; 42% das moradias rurais têm acesso à água canalizada para uso doméstico; 58% utilizam água proveniente de outras fontes 5,2% dos domicílios rurais possui coleta de esgoto;

22 AINDA NA ZONA RURAL 28,3% possuem fossa séptica; 49% das residências que têm banheiros escoa as fezes e a urina via fossas rudimentares; 17% dos dejetos são jogados a céu aberto; 13,6% não utiliza nenhum tipo de solução; 52,9% jogam os dejetos em valas ou diretamente nos cursos d´água.

23 AS 20 MELHORES CIDADES DO RANKING DO SANEAMENTO: 1- Franca (SP) 2- Maringá (PR) 3- Limeira (SP) 4- Santos (SP) 5- Jundiaí (SP) 6- Uberlândia (MG) 7- São José dos Campos (SP) 8- Sorocaba (SP) 9- Curitiba (PR) 10- Ribeirão Preto (SP) 11- Ponta Grossa (PR) 12- Taubaté (SP) 13- Londrina (PR) 14- Niterói (RJ) 15- São José do Rio Preto (SP) 16- Volta Redonda (RJ) 17- Praia Grande (SP) 18- Belo Horizonte (MG) 19- Uberaba (MG) 20- Piracicaba (SP)

24 AS 20 PIORES CIDADES DO RANKING : 81- Natal (RN) 82- Manaus (AM) 83- Várzea Grande (MT) 84- Cariacica (ES) 85- Aparecida de Goiânia (GO) 86- Belford Roxo (RJ) 87- Canoas (RS) 88- Juazeiro do Norte (CE) 89- Teresina (PI) 90- São Gonçalo (RJ) 91- Santarém (PA) 92- Gravataí (RS) 93- Duque de Caxias (RJ) 94- São João de Meriti (RJ) 95- Nova Iguaçu (RJ) 96- Macapá (AP) 97- Belém (PA) 98- Jaboatão dos Guararapes (PE) 99- Ananindeua (PA) 100- Porto Velho (RO)

25 É também interessante que saibamos a diferença de nomenclatura aplicada a destinação do nosso lixo: POR LIXÃO A CÉU ABERTO devemos entender o local onde é depositado o lixo bruto diretamente sobre o terreno sem nenhuma precaução. POR ATERRO CONTROLADO devemos entender o local onde é depositado o lixo bruto, só que com o cuidado de cobrir diariamente com terra. POR ATERRO SANITÁRIO devemos entender o local adequado com controle técnico e operacional permanente de acordo com a legislação ambiental vigente.

26 POR ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE Devemos entender a unidade operacional do sistema de esgotamento que através de processos físicos, químicos ou biológicos removem as cargas poluentes do esgoto, devolvendo ao ambiente o produto final, efluente tratado, em conformidade com os padrões exigidos pela legislação ambiental.

27 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA - ETE A água captada de rios ou represas vem com folhas, peixes, lodo e muitas bactérias. Para chegar às casas limpa e sem cheiro, ela passa dentro de uma estação de tratamento (ETA), o que inclui fases de decantação da sujeira, filtragem e adição de cloro e flúor, entre outras etapas.

28 SANEAMENTO E LEGISLAÇÃO O Art. 21, inciso XX da Constituição Federa: estabelece como competência da União instituir diretrizes para o saneamento básico; e o Art. 200, inciso IV: estabelece como competência do SUS de participar da formulação da política e execução das ações de saneamento básico. A Lei Nacional de Saneamento Básico - Lei n. 11.455/2007 propõe: o controle social em quatro funções de gestão dos serviços públicos: planejamento, regulação, prestação e fiscalização e que cada município elabore o seu Plano Municipal de Saneamento Básico de forma participativa. A Política Nacional de Resíduos Sólidos é regulada pela Lei n. 12.305/2010.

29 Item 113 do texto base : “Seria bom se todos pudessem dizer: Na minha casa tem tudo. O terreno da minha casa é legalizado, ninguém virá me despejar. Não há esgoto a céu aberto na rua onde moro e a coleta do lixo é feita todos os dias... A água encanada de boa qualidade chega até a torneira... Temos energia elétrica... É fácil ter transporte bom, barato... Assim, me sinto uma pessoa respeitada, a quem são garantidos os direitos fundamentais para viver com dignidade”.

30 O saneamento básico não é um detalhe na vida das pessoas, mas sim uma necessidade para que nós seres tão amados possamos ter a vida saudável que Deus quer para todos!

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32 O ecumenismo não é uma opção, mas um mandato evangélico. (Cfr. Jo 17,21) “Temos de aprender a viver juntos como irmãos ou perecemos juntos como loucos”. (Martin Luther King)


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