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FISIOLOGIA COMPARATIVA DA RESPIRAÇÃO

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Apresentação em tema: "FISIOLOGIA COMPARATIVA DA RESPIRAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 FISIOLOGIA COMPARATIVA DA RESPIRAÇÃO
RESPIRAÇÃO NA ÁGUA E A TRANSIÇÃO PARA RESPIRAÇÃO TERRESTRE

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8 Pulmões saculiformes, apresentam poucas dobras e sua superfície é insuficiente para capturar todo o O2 Pulmões parenquimatosos, com superfície maior, aumento de dobras. Os brônquios dividem-se em parabronquíolos, que emitem projeções finas , os capilares aéreos . As trocas de gases correm entre esses capilares e os sangüíneos no interior dos pulmões. Sacos aéreos: reservatório de ar. Pulmões saculiformes, apresentam poucas dobras e sua superfície é insuficiente para capturar todo o O2 o

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13 Metamorfose em Anfíbios
Alterações no sistema respiratório: Degeneração dos arcos branquiais; Degeneração do opérculo que recobre as brânquias; Desenvolvimento dos pulmões; Mudança da hemoglobina larval para a adulta; Degeneração da pele larval; Desenvolvimento da pele adulta; Tiroxina Metamorfose Girino Fase adulta

14 Respiração em Mamíferos
Funções: Trocas Gasosas; Controle Ácido-Base; Controle da Temperatura;

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16 Resin cast of pulmonary arteries and airways
Resin cast of pulmonary veins and airways

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19 Ciclo Respiratório

20 Log10 volume pulmonar Β = 1 Log10 massa corpórea O volume pulmonar dos mamífero constitui aproximadamente 5% do volume total, independentemente de sua massa corpórea. Como as taxas de captação de O2 se ajustam às diferenças de Vo2 basal específico? Embora um camundongo e um elefante tenham, proporcionalmente o mesmo volume pulmonar, a área de superfície alveolar é proporcionalmente maior no camundongo

21 Volume tidal ou corrente = 10% do volume pulmonar
Além disso, Β = -0,25 Log10 frequência respiratória Log10 massa corpórea Volume tidal ou corrente = 10% do volume pulmonar Taxa de ventilação pulmonar (L.min-1) = volume corrente * frequência respiratória

22 Mamíferos Aquáticos Estudos com focas de Weddell:
A foca de Weddell (Leptonychotes weddelli): consegue mergulhar a uma profundidade próxima de 700 metros e permanecer submersa por 70 minutos; A baleia cachalote mergulha até cerca de metros de profundidade, podendo permanecer submersa por volta de 60 minutos; Estudos com focas de Weddell: Nos mergulhos forçados, exibem o reflexo do mergulho (apnéia, bradicardia e constrição dos vasos sangüíneos periféricos); Estoca duas vezes mais oxigênio por quilograma de massa corporal, concentrando esse oxigênio no sangue (ligado à hemoglobina) e nos músculos (ligado à mioglobina). O volume de sangue: pode chegar a 14% da massa do animal. O número de hemácias na circulação aumenta durante o mergulho. O baço é apontado como o órgão responsável pela injeção de hemácias ricas em oxigênio na circulação sangüínea

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25 Pressão intra-pulmonar negativa auxiliada por diafragma
Mecanismos de ventilação pulmonar Pressão intra-pulmonar negativa auxiliada por diafragma Crocodilianos e quelônios apresentam diafragma não muscular. Pressão intra-pulmonar negativa gerada somente pela musculatura inter-costal A maior parte dos lagartos e as serpentes.

26 Pulmões das Aves Pulmões da aves: são compactos e rígidos. Não alteram seus volumes. Conectam-se com sistemas de sacos aéreos, responsáveis pela dinâmica do ar. Hoffman & Volker (1969) => a diferença marcante entre a respiração de mamíferos e aves é a inexistência de um diafragma contrátil entre as duas cavidades (torácica e abdominal), assim o transporte do ar realiza-se essencialmente nas aves domésticas pelos movimentos do esterno

27 Sacos Aéreos Sacos aéreos: são grandes, complacentes, de paredes finas e originam-se de alguns brônquios secundários. Apresentam: Membrana fina; Pouco vascularizada; Divertículos surgem dos sacos aéreos (muitos deles) e penetram em alguns ossos; GRUPO CRANIAL   - Sacos aéreos Cervicais                                    Clavicular                                    Torácicos craniais         O grupo cranial conecta-se aos brônquios secundários médio-ventrais GRUPO CAUDAL   - Sacos aéreos torácicos caudais                                    Sacos aéreos abdominais O grupo Caudal conecta-se ao Brônquio primário intrapulmonar, aos brônquios secundários látero-ventrais e médio dorsais.

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29 Ventilação em Aves As aves não possuem diafragma funcional;
As modificações corporais ocorridas no ciclo respiratório são causadas por músculos inspiratórios e expiratórios; a contração dos músculos inspiratórios Movimentação do esterno no sentido ventro-cranial e lateral nas costelas ( Movimento de dobradiça do esterno) Na inspiração :     Há aumento do volume corporal, tanto torácico quanto abdominal o que diminui a pressão nos sacos aéreos em relação à da atmosfera e o gás desloca-se através dos pulmões para dentro dos sacos aéreos. Na expiração :     Há diminuição do volume corporal e aumento da pressão nos sacos e o gás é forçado a sair dos sacos passando novamente pelos pulmões.

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31 RESPIRAÇÃO PULMONAR: aves

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33 Ventilação pulmonar nas aves
Parabrônquios rígidos (onde ocorre a troca gasosa) associados a sacos aéreos complacentes

34 Nos mamíferos o fluxo de ar nos pulmões é bidirecional, enquanto nas aves é unidirecional.
Nas aves, o ar sempre flui através do pulmão na direção posterior-anterior, e dois ciclos respiratórios são necessários para movimentar uma única massa de ar!

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36 Trocas gasosas em Aves Trocas gasosas
 As trocas ocorrem nos parabrônquios.  O gás desloca-se no lúmen do parabrônquio por convecção através dos capilares aéreos. O sangue oxigenado é coletado pelas vênulas pulmonares.


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