A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Prof. Luciene Rabelo Hepatopatias e Distúrbios do Sistema Biliar.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Prof. Luciene Rabelo Hepatopatias e Distúrbios do Sistema Biliar."— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Luciene Rabelo Hepatopatias e Distúrbios do Sistema Biliar

2 Hepatite – vírus A, B, C, D e E ou componentes tóxicos (acetaminofeno=paracetamol); Hepatite Crônica – curso de 6 meses de hepatite; Hepatopatia Alcoólica; Hepatopatia Colestática: Cirrose Biliar Primária; Distúrbios Hereditários – Doença de Wilson (excreção biliar de cobre prejudicada); Tumores. Hepatopatias

3 Hepatite Alcoólica é caracterizada por: Hepatomegalia; Elevação dos níveis das transaminases; Concentrações de bilirrubina sérica elevadas; Concentrações de albumina sérica normais ou diminuídas; Anemia; Dor abdominal, náusea, vômito, fraqueza, diarréia, perda de peso e febre.

4 Ascite

5 Cirrose Processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhando-se freqüentemente de necrose hepatocelular. Processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhando-se freqüentemente de necrose hepatocelular.

6

7 Deficiência de Zinco

8

9

10

11 Encefalopatia hepática Excesso de produtos tóxicos provenientes da alimentação e do próprio fígado, que deveria eliminá-las. A encefalopatia surge quando o fígado torna-se incapaz de eliminar ou transformar esses tóxicos pela destruição das suas células

12 Estágios de encefalopatia hepática EstágioSintomas IConfusão leve, agitação, irritabilidade, distúrbio do sono, atenção diminuída IILetargia, desorientação, tontura IIISonolência despertável, fala incompreensível, confusão, agressão quando acordado IVComa

13 Nutrição na hepatopatia Deficiência nutricional é uma constante no paciente com hepatopatia. Deficiência nutricional é uma constante no paciente com hepatopatia. Melhora do estado nutricional é uma meta nos estágios iniciais e moderado.Nos estágios avançados, a maior preocupação é a correção metabólica do paciente. Melhora do estado nutricional é uma meta nos estágios iniciais e moderado.Nos estágios avançados, a maior preocupação é a correção metabólica do paciente.

14 Benefícios dos aacr na IH Podem melhorar o perfil dos aminoácidos séricos. Podem melhorar o perfil dos aminoácidos séricos. Fornecem até 30% das necessidades energéticas da musculatura esquelética, coração e cerébro. Fornecem até 30% das necessidades energéticas da musculatura esquelética, coração e cerébro. Melhora a síntese protéica do fígado. Melhora a síntese protéica do fígado. Diminui o influxo de aaca para o sistema nervoso central, reduzindo os possíveis efeitos deléterios. Diminui o influxo de aaca para o sistema nervoso central, reduzindo os possíveis efeitos deléterios.

15 Dieta oral para hepatopatia Alimentos ricos em aacr: Alimentos ricos em aacr: Ex: banana, soja,carne de soja,leite de soja, tofu,batata, arroz,milho, feijão, grão-de-bico, lentilha, brócolis, cebola, couve-flor, alface, espinafre, rabanete. Pepino, nabo,palmito, tomate, maçã e abacate. Ex: banana, soja,carne de soja,leite de soja, tofu,batata, arroz,milho, feijão, grão-de-bico, lentilha, brócolis, cebola, couve-flor, alface, espinafre, rabanete. Pepino, nabo,palmito, tomate, maçã e abacate. Alimentos que se deve evitar Alimentos que se deve evitar Ricos em aaca (triptofano,fenilalanina e tirosina) Ricos em aaca (triptofano,fenilalanina e tirosina) Ex:chocolate, leite, ovos, peixes,produtos lácteos. Ex:chocolate, leite, ovos, peixes,produtos lácteos.

16 Dieta oral para hepatopata(s/EH) Características da dieta: Dieta hipoprotéica.pode ser restrita em sódio e líquido,de acordo com o grau de ascite. Dieta hipoprotéica.pode ser restrita em sódio e líquido,de acordo com o grau de ascite. Lembre-se que:o cloreto de sódio(sal) contém aproximadamente 40% de sódio(100mg de cloreto de sódio=40mg de sódio);1mEq de sódio=23 mg de sódio,ou 1000mg de sódio=43,5 mEq de sódio. Lembre-se que:o cloreto de sódio(sal) contém aproximadamente 40% de sódio(100mg de cloreto de sódio=40mg de sódio);1mEq de sódio=23 mg de sódio,ou 1000mg de sódio=43,5 mEq de sódio.

17 Recomendações Na ascite,são recomendadas refeições pequenas e frequentes,e com alimentos de alta densidade calórica-protéica. Na ascite,são recomendadas refeições pequenas e frequentes,e com alimentos de alta densidade calórica-protéica. Distribuir a carga protéica de maneira equitativa entre as refeições do dia. Distribuir a carga protéica de maneira equitativa entre as refeições do dia. A restrição de líquidos (500ml a 1500ml/dia)só será necessária se houver hiponatremia,e deve ser feita em conjunto com a restrição de sódio. A restrição de líquidos (500ml a 1500ml/dia)só será necessária se houver hiponatremia,e deve ser feita em conjunto com a restrição de sódio.

18 Restrições dietéticas É recomendada a restrição de sódio, em casos de ascite. É recomendada a restrição de sódio, em casos de ascite. A gordura pode ser usada para melhorar o sabor e aumentar a ingestão calórica,exceto na esteatorréia. A gordura pode ser usada para melhorar o sabor e aumentar a ingestão calórica,exceto na esteatorréia. No caso de varizes esofágicas,usar uma consistência pastosa com pouca fibra No caso de varizes esofágicas,usar uma consistência pastosa com pouca fibra

19 Dieta enteral para hepatopatia > 365mOsml/l – 1,2 – 1,5 kcal/ml (hipercalórica) > 365mOsml/l – 1,2 – 1,5 kcal/ml (hipercalórica) Proteínas – 30- 46 g/l (hiperprotéica) Proteínas – 30- 46 g/l (hiperprotéica) Aaramificados -45-50% Aaramificados -45-50% Carboidratos- complexos Carboidratos- complexos Lipídeos - <20-30% das calorias totais Lipídeos - <20-30% das calorias totais

20 Terapia Nutricional Reversão da desnutrição; Melhora do prognóstico (retardar complicações); Favorecer a aceitação da dieta e melhorar o aproveitamento dos nutrientes; Atender necessidades orgânicas – ganho de peso; Controlar catabolismo protéico – Manter balanço nitrogenado; Aporte de aa adequado para regeneração hepática – cuidar encefalopatia.

21 Calorias Necessidades individualizadas; Método prático: 25-35Kcal/kg peso/dia peso atual; Se edema ou ascite utilizar peso ideal; Ascite eleva o Gasto Energético de Repouso em 10% - considerar; Harris Benedict – não é recomendada – elevada margem de erro;

22 Carboidratos  50-60% VET;  HC Complexos; Lipídios  Até 30% do VET;  Excesso – desconforto abdominal, hiperlipidemias

23 Proteínas Pacientes hepatopatas estáveis: NORMO 0,8 – 1,0 g/kg PA ou PI/dia Para promover retenção nitrogenada, pacientes desnutridos ou com indicação para transplante, hepatectomia 1,2 a 1,8 g/kg peso/dia Encefalopatia hepática Não se indica restrição protéica Substituição de ptn animal por vegetal + suplemento de aa cadeia ramificada

24 Micronutrientes Suplementação oral: Zinco – melhora dos sintomas de câimbras musculares; Ferro; Pacientes com excesso de ferro plasmático e com alteração do metabolismo (hemocromatose):  Fe; Sódio: Restrição severa = 250 a 500mg/dia = 0,63 a 1,3 g de NaCl;

25 Armazena bile levando-a ao Duodeno (digestão das gorduras) Produz bile Conecta a vesícula ao duodeno (passagem da bile) Sistema biliar

26 LITÍASE BILIAR (colelitíase) É a formação de cálculos biliares na ausência de infecção da vesícula biliar. Assintomáticos Sintomáticos Grego: “Lithos” - pedra Cólicas, náusea, vômito (amarelada), febre, icterícia, dor à palpação profunda do quadrante superior direito do abdômen

27 Cálculos biliares: compostos de colesterol, bilirrubina e sais de cálcio Cálculos de bilirrubina Cálculos de colesterol

28 Terapia Nutricional na Litíase Biliar Crise aguda: Há obstrução por cálculo biliar; Há obstrução por cálculo biliar; Manter vesícula inativa: baixo teor de gordura da dieta – prevenir contrações da vesícula biliar; Manter vesícula inativa: baixo teor de gordura da dieta – prevenir contrações da vesícula biliar; Após remoção cirúrgica – DIETA NORMO Após remoção cirúrgica – DIETA NORMO

29 Crise crônica:  peso;  peso; LIP: até 25% do VET; LIP: até 25% do VET; PTN: 0,8 a 1,0 g/kg; PTN: 0,8 a 1,0 g/kg; HC: 60% VET. HC: 60% VET. Terapia Nutricional na Litíase Biliar

30 Pancreatite Pancreatite Aguda: processo inflamatório agudo; Pancreatite Aguda: processo inflamatório agudo; Forma leve (edematosa); Forma leve (edematosa); Forma grave (necro-hemorrágico): 5 - 15 % dos casos. Forma grave (necro-hemorrágico): 5 - 15 % dos casos. Pancreatite Crônica: é uma doença decorrente de lesões anatômicas, de caráter irreversível e, muitas vezes progressivo, do pâncreas. Pancreatite Crônica: é uma doença decorrente de lesões anatômicas, de caráter irreversível e, muitas vezes progressivo, do pâncreas.

31 Pancreatite Causas: alcoolismo crônico, cálculos biliares, hipertrigliceridemia, traumas abdominais. Sintomas: edema, hemorragia e necrose; Náuseas, Vômitos, distensão abdominal, esteatorréia;

32 Terapia Nutricional para Pancreatite Aguda Leve a Moderada (Critérios Ranson) Pâncreas colocado em repouso; Estágio 1 (2 – 5 dias): A alimentação via oral deve ser suspensa para não fornecer estímulos ao pâncreas; Estágio 2 (3-7 dias): Fase de realimentação: Rica em carboidratos (70 - 80%), moderada oferta de ptn (1,0-1,5 gKg ptn), hipolípidica (< 20%); Estágio 3 (a partir de 7 dias): Dieta Normal (observar lipídios)

33 Terapia Nutricional para Pancreatite Aguda Grave (Critérios Ranson) Nutrição Enteral x Parenteral NE jejunal elementar ou semi-elementar; NE combinada com NP para completar o VET. Utilizar lipídios via endovenosa. VET: 25 – 35 Kcal/Kg/dia; HC: 50-60% VET; PTN: 1,2 a 1,5g/kg/dia; Lip: 20% VET;

34 Pancreatite Crônica Substituir gordura dietética por TCM – aliviar esteatorréia e melhorar ganho de peso; Observar ácidos graxos essenciais; Vitamina B12: deficiência de protease pancreática, necessária para clivar vit B12 – avaliar deficiência. Intolerância à glicose – orientações para DM;


Carregar ppt "Prof. Luciene Rabelo Hepatopatias e Distúrbios do Sistema Biliar."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google