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PublicouAdriano Eger de Carvalho Alterado mais de 8 anos atrás
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PLATÃO Platão tinha 29 anos quando Sócrates foi condenado à morte, o que lhe deixou marcas para toda a vida, como também determinou o rumo de toda a sua atividade filosófica.
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PLATÃO A maior parte dos escritos de Platão foi transmitida para a posteridade, talvez por contribuição de sua Academia; Método de estudos na Academia: Diálogo vivo;
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PLATÃO Suas preocupações giravam em torno daquilo que é eterno e imutável, de um lado, e de outro, com o que “flui”;
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PLATÃO Esta preocupação se estendia tanto ao que é imutável e eterno na natureza quanto com o que é eterno e imutável na moral e na sociedade, pois para ele tratava-se da mesma coisa;
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PLATÃO Para ele, tudo o que podemos tocar e sentir na natureza “flui”, isto é, absolutamente tudo o que pertence ao “mundo dos sentidos” é composto de um material sujeito às intempéries do tempo;
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PLATÃO Platão espantou-se com a semelhança entre todos os fenômenos naturais, concluindo que “por cima” ou “por trás” de tudo o que vemos à nossa volta há um número limitado de formas, às quais denominou de “idéias”;
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PLATÃO Acreditava numa realidade autônoma por trás do “mundo dos sentidos”, à qual denominou “mundo das idéias”; No mundo das idéias encontram-se as “imagens padrão”, as imagens primordiais, eternas e imutáveis, que encontramos na natureza (teoria das idéias);
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PLATÃO Não podemos ter senão opiniões incertas sobre tudo o que sentimos ou percebemos sensorialmente, mas podemos chegar a um conhecimento seguro acerca daquilo que reconhecemos com a nossa razão.
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PLATÃO A realidade se divide em duas partes: O mundo dos sentidos, do qual apenas temos um conhecimento aproximado ou imperfeito e o mundo das idéias, do qual podemos ter um conhecimento seguro, se para tanto fizermos uso da razão;
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PLATÃO Possuímos um corpo que “flui” e que está indissoluvelmente ligado ao mundo dos sentidos, compartilhando o mesmo destino de todas as outras coisas presentes neste mundo; Também temos uma alma imortal, que é a morada da razão e, por não ser material, ela pode ter acesso ao mundo das idéias; Todos os fenômenos naturais não passam de simples reflexos das formas eternas ou idéias;
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PLATÃO A maioria das pessoas está contente com sua vida em meio aos reflexos sombreados e consideram que as sombras são tudo o que existe, e por tal razão não as vêem como sombras, esquecendo-se da imortalidade da alma; Platão não considera a natureza em si sombria e triste, mas considera sim, que ela é sombria e triste em relação à clareza das idéias;
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PLATÃO No diálogo “A República”, Platão descreve o Estado ideal, ou seja, imagina um Estado-modelo (utópico); O corpo humano é formado por três partes: cabeça, peito e baixo-ventre - a razão pertence à cabeça, a vontade ao peito e o desejo ou prazer ao baixo-ventre e cada uma destas características possui também um ideal ou uma virtude;
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PLATÃO Tal como o corpo possui cabeça, peito e baixo-ventre, também o Estado possui governantes, sentinelas e trabalhadores; Assim como uma pessoa harmônica e saudável mostra equilíbrio e moderação, um Estado justo se caracteriza pelo fato de cada um saber o seu lugar no todo. O Estado deve ser orientado pela razão (racionalismo);
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MITO DA CAVERNA
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ICA1 ATIVIDADE 1 - Elabore um texto/reflexão, fazendo um paralelo do mito da caverna, procurando responder as mesmas perguntas à luz da nossa realidade/sociedade hoje (quem é quem – as pessoas presas, as sombras, as correntes, a quem interessam as correntes, etc.). 2- O que o Mito da caverna de Platão tem a nos ensinar hoje?
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