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NOTÍCIAS “Certificados de aforro” e “Pânico na Bolsa” Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa Finanças e Contabilidade Introdução as Finanças.

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1 NOTÍCIAS “Certificados de aforro” e “Pânico na Bolsa” Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa Finanças e Contabilidade Introdução as Finanças

2 O porquê de termos escolhido as notícias:  Temas interessantes;  Matéria leccionada (mercados financeiros e a valor financeiro do tempo);  Retratam problemas do sector financeiro (bolsa, poupança, investimentos, entre outros temas abordados);  Actualidade (crise e poupança).

3 Noticia Nacional “Certificados de aforro: Estão mais atraentes?” “O governo vai voltar a mexer na fórmula de cálculo de juro dos certificados de aforro. (…) o objectivo é o de voltar a recuperar a capacidade de atracção daquele que já foi o produto de poupança favorito dos portugueses. Vai voltar a pena apostar nos certificados para fazer crescer o seu dinheiro? Conheça a resposta.” Fonte: Jornal de Negócios, segunda-feira, 2 Março 2009 Suplemento: Investidor Privado

4 Certificados de Aforro  São títulos de Dívida Pública que permitem poupar com a segurança e garantia do Estado, emitidos apenas a pessoas singulares.  Vantagem: prémio de fidelidade.

5 “Novo Juro devolve atractividade”  A actualização efectuada em Janeiro de 2008 ao regime de certificados de aforro Série C - forte decréscimo na procura ; perda de milhões de euros por parte do Governo.  Alteração na fórmula de cálculo dos juros Recuperação da atractividade dos certificados de aforro Investimento nesta nova forma de poupança.

6 Principais alterações feitas pelo Governo: AntesDepois  Cálculo dos juros 0,85*Euribor 3m – 0,25  Cálculo dos juros 0,85*Euribor 3m + 0,25  Prémios de Permanência 2ºano: 0,25% 3ºano:0,50% Do 4º ao 7º ano:0,75% 8ºano:1% 9ºano:1,5% 10ºano:2,5%  Prémios de Permanência 2ºano: 0,50% 3ºano:0,75% Do 4º ao 7º ano:0,1% 8ºano:1,25% 9ºano:1,5% 10ºano:2,5%

7 Aplicação: 5000€ AntesDepois 1146€1237€ Ganho de 91€ Exemplo: Fonte: Jornal de Negócios, segunda-feira, 2 Março 2009 Suplemento: Investidor Privado

8 Comparação com outras formas de aplicações a longo prazo de baixo risco  Certificados de Aforro Aplicação: 5000€ Retorno Liquido: 543€, ao final dos primeiros 5 anos.  O aforrador contará com capitalização de juros trimestralmente + prémios de permanência.  Comprovando: TAXA = 2,17% (“taxa liquida de impostos”) N=5 Juros = capital * taxa de juro*(n/12) Juros=5000*2,17%*5 = 542,5 logo o Capital ao fim dos 5 anos é de 5543€.

9  Depósitos a Prazo Os depósitos a prazo da Caixa Geral de Depósitos, um dos poucos depósitos de longo prazo comercializados em Portugal, proporcionam um rendimento inferior aos certificados de aforro. Capital: 5000€ Retorno liquido de 353€, ao fim de 5 anos com periodicidade semestral de pagamento de juros com opção de capitalização.  Comprovando: TAXA = 1,41% N= 5anos Juros=5000*1,41%*5 = 352,5 logo o Capital ao fim dos 5 anos é de 5353€€.

10  Seguro de Capitalização Capital: 5000€ Potencia um retorno liquido de 640€, ao fim de 5 anos. Comprovando: TAXA:2,56% N=5 Juros=5000*2,56%*5=640 logo o capital ao fim de 5 anos é de 5.640€.

11  Fundo de Obrigações Capital: 5000€ Potencia uma mais – valia de 1220€ em 5 anos, porém há risco de perda de capital. Comprovando: TAXA: 4,88% N=5 Juros=5000*4,88%*5 =1220€ logo ao fim de 5 anos é de 6220€.

12 Concluindo  Sem risco de perda de capital Seguro de Capitalização – 5.640€ Certificados de Aforro – 5.543€ Depósitos a Prazo – 5.353€  Com risco de perda de capital Fundo de obrigações – 6.220€

13 “Série B ou Série C?” “ Mudar da Série B para a C significa a rendibilidade inferior no curto prazo. No longo prazo, é a melhor opção, gerando um retorno mais atractivo.”  Série C taxa mais atractiva e rentável no longo prazo; O prémio de permanência máxima da Série B era no 5ºano de 2%; Novos certificados atingem os 2,5% no último ano

14 Notícia Internacional “O medo está de volta e acentuou-se nas bolsas. “ “Não há boas razões para investir em bancos” “Os dados macroeconómicos continuam a ser maus e não há estabilização a esse nível” “A economia estará em cacos em 2009 e, provavelmente, para além desta data” Fonte: Diário Económico, terça-feira, 3 Março 2009 Por: Rui Barroso

15 Bolsa de Valores  Local onde se negociam títulos emitidos por empresas (privadas ou públicas);  Os movimentos de uma bolsa de valores são captados através de índices;  Os índices englobam o valor médio em moeda corrente de determinado grupo de acções (as mais negociadas no mercado).

16 Pânico nas Bolsas  Índice Europeu regista a maior queda diária do ano – 5 %;  Nos EUA, o índice Dow Jones desceu 4,23% e negociou o valor mais baixo desde 1997;

17  Na Europa, o HSBC (Hong Kong and Shanghai Banking Corporate) anunciou o maior aumento do capital da História do Reino Unido;  Nos EUA, a AIG (American International Group) relatou perdas de mil milhões de Euros;  Forte queda do índice Europeu em 10% - a maior queda desde Outubro de 2008. Pânico nas Bolsas

18 Crise dos subprimes  Segmento do crédito à habitação que é considerado um segmento de alto risco;

19 Crise dos subprimes O nível de incumprimento no subprime tem vindo a agravar-se; As casas que servem de garantia aos créditos têm vindo a desvalorizar; Os bancos não recebem as prestações; A estabilidade financeira dos bancos fica afectada; Os custos aumentam;

20  A recessão influencia as acções, pressionando os resultados e reduzindo os dividendos;  Agravando ainda mais a crise, foi conhecido na semana passada que o PIB dos EUA desceu 6,2% no último trimestre de 2008;  “A economia estará totalmente degradada a partir de 2009”;  As consequências desta crise nas bolsas são a quebra de suportes históricos nos Índices Mundiais. - O Dow Jones passou abaixo dos 7000 pontos, o que levou ao efeito negativo nos investidores. Pânico nas Bolsas

21 PSI 20 – 3 de Março de 2009


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