A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Testes de significância e análise Parte II The Union, Paris, França MSF – Centro Operacional de Bruxelas, Luxemburgo OMS, Genebra.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Testes de significância e análise Parte II The Union, Paris, França MSF – Centro Operacional de Bruxelas, Luxemburgo OMS, Genebra."— Transcrição da apresentação:

1 Testes de significância e análise Parte II The Union, Paris, França MSF – Centro Operacional de Bruxelas, Luxemburgo OMS, Genebra

2 Tópicos abordados 1.Risco relativo (razão de riscos) 2.Razão de chances (RC, odds ratio) 3.Causa e efeito/associações 4.Fatores de confusão

3 1.Risco relativo (razão de riscos) Razão entre o risco de um evento num grupo (exposição ou intervenção) e o risco em outro grupo (sem exposição ou controle)

4 1.Razão de riscos Cardiopatia Total SimNão Fumantes6545110 Não fumantes306090 Total95105200 Risco de cardiopatia em fumantes = 65/110 = 0,59 (59%) Risco de cardiopatia em não fumantes= 30/90 = 0,33 (33%) Razão de riscos = 0,59/0,33 = 1,8

5 2.Razão de chances A chance corresponde à razão entre a probabilidade de que um determinado evento ocorra e a probabilidade de que não ocorra. A razão de chances costuma ser usada em estudos de caso-controle e mede a razão entre a chance de exposição entre os casos a chance de exposição entre os controles

6 2.Razão de chances Cardiopatia Total SimNão Fumantes6545110 Não fumantes306090 Total95105200 Chance de exposição (tabagismo) entre sujeitos com cardiopatia (casos) = 65/30 = 2,1 Chance de exposição (tabagismo) entre sujeitos sem cardiopatia (casos) = 45/60 = 0,75 Razão de chances =2,1/0,75 = 2,8 Pessoas com cardiopatia têm uma chance 2,8 vezes maior de ser fumantes que pessoas sem cardiopatia

7 Interpretação da razão de riscos e da razão de chances Razão de riscos ou razão de chances 2,5 | “Risco maior” do evento no grupo que sofreu a | exposição ou a intervenção | 1 | Risco semelhante nos dois grupos | 0,3 | “Risco menor” do evento no grupo que sofreu a | exposição ou a intervenção

8 Razão de riscos – interpretação 0,8-------------------1-------------------1,3 -20% +30% RR = 1,3 risco 30% maior no grupo de intervenção que no grupo controle RR = 0,8 risco 20% menor no grupo de intervenção que no grupo controle RR = 1,4? RR = 0,7? RR = 3?

9 Razão de riscos – significância estatística Risco de morte em homens = 52/517 = 10,1% Risco de morte em mulheres = 80/990 = 8,1% RR = 1,2 RR = 1,2 (IC 95%: 0,8 – 1,8)

10 Risco relativo – exemplo Chimzizi R et al. VCT and adjunctive Cotrimoxazole are associated with improved TB treatment outcomes under routine conditions in Thyolo district, Malawi. Int J Tuberc Lung dis. 2004, 8:579-585. “Maior risco” de sucesso terapêutico “Efeito protetor” contra a morte

11 Razão de chances – exemplo Não é estatisticamente significativo

12 Estatística – RR e RC Como usar na prática Abra o EpiData Analysis e clique emAbra o EpiData Analysis e clique em

13 Estatística – RC e RR Como usar na prática A RC e o RR podem ser calculados inserindo os comandos /o e /rr ao comando “table”:A RC e o RR podem ser calculados inserindo os comandos /o e /rr ao comando “table”: tables bioutcome hivtype /r /d0 /rr

14 Estatística – RR Como usar na prática? tables bioutcome hivtype /r /d0 /rr /scd

15 3.Causa e efeito/Associações Causa: POR QUE algo acontece Efeito: O QUE acontece Uma associação existe se duas variáveis parecem estar matematicamente relacionadas, ou seja, uma alteração numa variável parece estar relacionada a uma alteração na outra Uma associação, por si só, não prova causalidade, e a estatística sozinha só é capaz de demonstrar associações Possíveis explicações para uma associação: –Acaso –Viés –Confusão

16 4.Confusão Ocorre quando os grupos comparados num estudo possuem diferentes fatores de risco ou prognósticos que não são o fator (intervenção ou exposição) investigado.Ocorre quando os grupos comparados num estudo possuem diferentes fatores de risco ou prognósticos que não são o fator (intervenção ou exposição) investigado. Um fator de confusão distorce aUm fator de confusão distorce a associação entre uma exposição e um desfecho

17 Identificação de um fator de confusão Para ser um fator de confusão, o fator deve estar associado tanto à exposição como ao desfecho de interesse

18 Exemplo de confusão Suponhamos que foi detectada uma associação entre tomar café e câncer de estômago.Suponhamos que foi detectada uma associação entre tomar café e câncer de estômago. Essa associação pode ter surgido pelo efeito de confusão de outras variáveis, como o tabagismo; ou seja, o tabagismo está associado ao câncer de estômago, e quem toma café tem maior probabilidade de fumar.Essa associação pode ter surgido pelo efeito de confusão de outras variáveis, como o tabagismo; ou seja, o tabagismo está associado ao câncer de estômago, e quem toma café tem maior probabilidade de fumar.

19 Métodos usados para evitar a confusão  Análise estratificada  Estimativas ajustadas (frequentemente geradas por modelos de regressão)  Estudos controlados randomizados

20


Carregar ppt "Testes de significância e análise Parte II The Union, Paris, França MSF – Centro Operacional de Bruxelas, Luxemburgo OMS, Genebra."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google