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Figuras 2a e 2b mostram a sensibilidade ao contraste em função da freqüência espacial para dois observadores e três condições de teste: 1. Sensibilidade.

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2 Figuras 2a e 2b mostram a sensibilidade ao contraste em função da freqüência espacial para dois observadores e três condições de teste: 1. Sensibilidade ao Contraste padrão- os estímulos com o ruído filtrado foram apresentados em fundo uniforme de luminância média e um campo branco apresentado entre as tentativas; 2. Adaptação a Imagem Natural- os estímulos com o ruído filtrado foram apresentados em fundo uniforme de luminância média e um campo branco apresentado entre as tentativas. Um filme natural foi apresentado durante todo o tempo exceto durante o intervalo das tentativas. Ele foi apresentado por um mínimo de 5 s entre as tentativas e 10 s antes do primeiro julgamento. Todas as cenas do filme tiveram a mesma luminância média como plano de fundo e contraste global fixado em 0,5; 3. Mascaramento de Imagem Natural- estímulos com ruido filtrado foram apresentados dentro de um filme natural.

3 Esta figura (Figura 1a ) mostra um exemplo desta condição experimental. O contraste global de cada imagem do filme máscara foi fixado em 0.5. Os estímulos ruído foram computados em 75 Hz e assim cada cena do filme de 25 Hz foi apresentada três vezes para sincronizar o alvo com o filme. O filme e o alvo foram apresentados simultaneamente por 427 ms. Entre os intervalos de teste, um padrão de máscara de fase aleatória (Figura b)foi apresentado para manter a adaptação às imagens com algumas das propriedades de cenas naturais. Figura 1a Figura 1b A máscara de fase aleatória foi construída por adição de uma fase aleatória offset para cada componente do espectro de fase da primeira cena do próximo filme teste. O efeito dessa manipulação é mostrado na Figura 1b, que é uma versão de fase randomizado da figura 1a.

4 Figura 2a Figura 2b Quadrados azuis mostram a sensibilidade ao contraste medido sob condições experimentais típicas (CONDIÇÂO 1). O pico de sensibilidade ao contraste girou em torno de 2 c / graus, de acordo com estudos anteriores em condições semelhantes.

5 Figura 2a Figura 2b Círculos vermelhos mostram a sensibilidade quando os alvos foram apresentadas em telas de cinza de luminância média(CONDIÇÂO 2). A adaptação ao filme causou uma redução na sensibilidade ao contraste, mas só em freqüências espaciais baixas, houve pouca ou nenhuma perda de sensibilidade em freqüências espaciais acima de 4 cpg. Resultado semelhante a trabalhos anteriores

6 Figura 2a Figura 2b Triângulos verdes mostrar dados sobre as condições em que os alvos foram apresentadas dentro de um filme natural (Figura 1a) e uma versão em fase aleatória de uma imagem natural, foi apresentado entre os ensaios (Figura 1b). Sob essas condições, houve uma perda substancial da sensibilidade em baixas freqüências espaciais, e o pico da sensibilidade deslocada para cerca de 8 c / deg.Figura 1aFigura 1b

7 Figuras 2c e 2d mostram dados semelhantes aos anteriores. Só que aqui fica mais claro a elevação do limiar relativo para condições de visibilidade convencional e ilustra mais claramente a perda de sensibilidade na condição adaptada ou mascarada para a banda de passagem baixa.

8 A Figura 3 mostra os resultados de dois observadores, no mesmo formato da Figura 2. Ou seja, a sensibilidade ao contraste em função da freqüência que neste experimento é temporal. Os resultados mostram uma perda da sensibilidade para freqüências temporais durante a adaptação a um filme ( ) e uma perda ainda maior se o alvo for apresentado dentro de uma imagem natural ( ). Mascaramento e adaptação trazer uma maior perda de sensibilidade em freqüências temporais altas do que em freqüências espaciais altas e, portanto, causa um aumento da elevação do limiar em freqüências temporais altas. Este prejuízo fica mais evidente com os gráficos a seguir. Figura 3a Figura 3b

9 Estes gráficos apresentam uma elevação dos limiar para os dois observadores. Observador 1 Observador 2

10 Procedimento Um dos autores atuou como observador em todos os experimentos e três pessoas ingênuas serviram como observadores em diferentes seções. Cada observador tinha visão normal ou corrigida e eram experientes em experimentos psicofísicos. As imagens de teste foram apresentados durante 427 ms em uma janela circular de 4º, centrada 2 º à esquerda ou à direita da fixação, escolhidos aleatoriamente entre os ensaios. Num método 2ACF, a tarefa do observador foi manter a fixação estável e identificar se o alvo foi apresentado à esquerda ou à direita de fixação. O feedback visual foi fornecido através de uma marca na fixação. Se a resposta fosse correta seria verde se fosse errada seria vermelha. O contraste do alvo foi controlado pelo método da escada 3 down- 1up. O incremento do limiar de contraste limiares foi estimado de 75% do ponto de melhor ajuste psicométrico. Noventa e cinco por cento do intervalo de confiança foi calculado com um procedimento Bootstrap, baseado em 1.000 conjuntos de dados simulados a partir de um número de tentativas experimentais em cada nível testado. A elevação do limiar foi estimado pela divisão: limiares mascarados e adaptados por limiares não-adaptadas. Noventa e cinco por cento do intervalo de confiança foram estimados com uma simulação de Monte Carlo baseado em 10.000com uma variação combinada para limiares mascarados, adaptados e não-adaptados.

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12 Figura 1a

13 Figura 1b


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