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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO II CURSO GESTÃO EM SISTEMAS.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO II CURSO GESTÃO EM SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE TUTORES: ANA TÂNIA SAMPAIO E JOSÉ VILTON PRECEPTOR(S): DOUGLAS FERREIRA, LÍVIA MARIA E ROBERVAL PINHEIRO NATAL, OUTUBRO DE 2014 PROJETO DE INTERVENÇÃO

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO II CURSO GESTÃO EM SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE TUTORES: ANA TÂNIA SAMPAIO E JOSÉ VILTON PRECEPTOR(S): DOUGLAS FERREIRA, LÍVIA MARIA E ROBERVAL PINHEIRO PROJETO DE INTERVENÇÃO Estagiárias: Abigail Frazão; Laís Magalhães NATAL, OUTUBRO DE 2014

3 Discussão sobre a reorganização dos serviços de saúde no Brasil ganha relevância e em termos mais amplos relaciona-se ao tema da qualidade ofertada à população pelo Sistema Único de Saúde-SUS; Diferentes definições para o significado de qualidade dos serviços de saúde, porém todas relacionadas à satisfação das necessidades da assistência a saúde da população receptora dos serviços; O PMAQ é um programa de avaliação que tem como principal objetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável a nível nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde; A Sala de Situação em Saúde é uma ferramenta de grande relevância na Atenção Básica por se tratar de informações vivas no contexto das áreas adscritas e adstritas do Município de forma que apresenta um raio x da situação de saúde atual; Sendo assim, a proposta de intervenção apresentada trará um modelo de construção para um bloco de gestão da qualidade na sala de situação do Município de Natal;

4  JUSTIFICATIVA A avaliação externa consiste no levantamento de informações para análise das condições de acesso a qualidade dos serviços. Segundo Patton (1997) devemos avaliar para fazer julgamentos e subsidiar o processo de tomada de decisão; Nas últimas duas décadas, os estudos sobre a qualidade dos serviços de saúde têm- se baseado em três aspectos: estrutura, processo e resultado. I.ESTRUTURA: refere-se a tudo o que temos para a prestação do serviço, isto é: recursos físicos, equipamento, financiamento, pessoal (número e qualificação), e à forma em que estão organizados. II.PROCESSO: é tudo o que o provedor dos serviços de saúde faz para o usuário, e também o que o usuário faz como consequência das atividades dos provedores. Os processos utilizam a estrutura de uma determinada maneira. III.RESULTADO: é o que se consegue com os processos, ou seja, o que incide na função física, satisfação e no nível de saúde em sentido mais amplo, dos serviços que se oferecem.

5  GERAL: Acompanhar, monitorar e avaliar a qualidade de saúde da Atenção Básica no Município de Natal.  ESPECÍFICOS: 1) Acompanhamento da qualidade de saúde na atenção Básica no Município de Natal na área da saúde da mulher; 2) Acompanhamento da qualidade de saúde na atenção Básica no Município de Natal na área da saúde da criança; 3) Acompanhamento da qualidade de saúde na atenção Básica no Município de Natal na área do controle de diabetes e hanseníase; 4) Acompanhamento da qualidade de saúde na atenção Básica no Município de Natal na área da saúde bucal; 5) Acompanhamento da qualidade de saúde na atenção Básica no Município de Natal na área de produção geral; 6) Acompanhamento da qualidade de saúde na atenção Básica no Município de Natal na área da vigilância; 7) Acompanhamento da qualidade de saúde na atenção Básica no Município de Natal na área da saúde mental;

6 VFVVVVVDFDFUGHFTGDGR  Alimentação periódica dos dados nos sistemas de informação;  Seleção de pessoal por departamento para coleta de dados e subsequente alimentação do sistema; I.ASPLAN – Assessoria de Planejamento Estratégico e da Gestão do SUS II.DAB- Departamento de Atenção Básica III.DAE- Departamento de Atenção Especializada IV.DVS- Departamento de Vigilância em Saúde V.DRAC- Setor de Regulação da Atenção e da Assistência VI.DGTES- Departamento de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde  Fórum de Avaliação e monitoramento com representantes dos distritos para consolidação dos resultados realizado quadrimestralmente;  Buscar parceria com a UFRN para capacitação sobre coleta, processamento dos dados, avaliação e monitoramento dos indicadores.

7 Baseia-se na construção do bloco de gestão da qualidade na sala de situação da saúde do Município de Natal. O bloco será composto pelos indicadores de saúde avaliados pelo Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica –PMAQ dividido em 07 áreas e cada área com os indicares relevantes elencados pelo Departamento de Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde e os dados com a percentagem de Núcleos de Saúde Coletiva, Colegiado Gestor e Conselho Local adquiridos através dos relatórios Quadrimestrais enviado pelos distritos à SMS-Natal.

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9 A seguir apresentamos uma lista com os indicadores elencados no setor de AB:  INDICADORES: o Proporção de gestantes cadastradas pela Equipe de AB; Razão entre exames citopatológicos do colo do útero na faixa etária de 15 anos ou mais o Razão entre exames citopatológicos do colo do útero na faixa etária de 15 anos ou mais; o Proporção de crianças menores de 1 ano com vacina em dia; o Proporção de crianças menores de 2 anos pesadas; o Proporção de diabéticos cadastrados; o Proporção de hipertensos cadastrados; Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada.; o Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada.; o Média de consultas médicas por habitantes; o Proporção de encaminhamentos para atendimento especializado;

10 A seguir apresentamos uma lista com os indicadores elencados no setor de AB: A seguir apresentamos uma lista com os indicadores elencados no setor de AB:  INDICADORES: o Média de visitas domiciliares realizadas pelo Agente Comunitário de saúde (ACS) por família cadastrada; o Proporção de acompanhamento das condicionantes de saúde pelas famílias beneficiadas do Programa Bolsa Família o Proporção de acompanhamento das condicionantes de saúde pelas famílias beneficiadas do Programa Bolsa Família; o Média de atendimento de tuberculose; o Média de atendimento de hanseníase; o Taxa de incidência em casos confirmados de dengue a cada 100.000 habitantes; o Porcentagem de nascidos vivos com sífilis congênita; o Proporção de atendimento de usuários de álcool; o Proporção de atendimento de usuários de drogas;

11 A seguir apresentamos uma lista com os indicadores elencados no eixo da Gestão e Organização Coletiva:  INDICADORES: o Porcentagem de Núcleos de Saúde Coletiva: Tem como diretriz uma mudança no processo de trabalho em saúde, onde se enfatiza a promoção da saúde, a prevenção de riscos e agravos, a reorientação da assistência a doentes, e a melhoria dos acessos ao atendimento de saúde e qualidade de vida da população, privilegiando mudanças nos modos de vida e nas relações entre os sujeitos sociais envolvidos no cuidado à saúde da população baseada nos princípios do SUS. (SMS Natal, 2014). o Porcentagem de Colegiado Gestor: Representa uma instância importante que permite ao gestor local contar com uma diversidade de olhares na análise e soluções de problemas locais, como também propicia o compartilhamento de decisões. Composto por pelo menos cinco integrantes, considerando-se o diretor, o administrador, e três profissionais, de categorias e níveis funcionais diversos (elementar, médio e superior), representando o segmento dos trabalhadores da saúde.(SMS Natal, 2014). o Porcentagem de Conselho Local: Tem caráter permanente, com funções de acompanhar, avaliar e indicar prioridades para as ações de saúde a serem executadas pela Unidade de Saúde em sua área de abrangência, segundo as diretrizes da Política Municipal de Saúde, de conformidade com a Lei Orgânica de cada município. ( SMS Natal, 2014).

12 Exemplificando:  ÁREA: Produção Geral: Consultas, exames e encaminhamentos:

13 Exemplificando: INDICADORDISTRITOPRECONIZADOOBTIDO x Norte I y Z1 Norte II Z2 Sul Z3 Leste Z4 Oeste Z5 Os resultados podem ser apresentados de forma objetiva e transparente como satisfatórios/ insatisfatórios ou com um painel onde se há espaços para colocar em cores a situação da avaliação: Vermelha para ruim, amarela para sinal de alerta ou Verde como demonstrativo de uma boa situação em saúde do determinado indicador.

14  RECURSOS NECESSARIOS: Equipamentos: Computadores com conexão a internet; Pessoal: Selecionar Equipe da própria Secretaria para coleta e processamento dos dados; Equipe técnica de desenvolvimento: SEMPLA;

15  CRONOGRAMA:

16 CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente projeto foi realizado pelas estagiarias do Curso de Gestão em Serviços e Sistemas de Saúde em parceria com a servidora Lívia Maria Martins da Silva chefe da Unidade de Planejamento Estratégico na perspectiva de ser implantando de modo prático e realizável. A sala de situação estratégica é uma ferramenta de grande importância para a gestão e participação popular. O bloco de gestão da qualidade é voltada principalmente para os gestores e gerentes de forma a subsidiar a tomada de decisão no planejamento de ações especificas para as necessidades de saúde de determinada região. Espera-se com o presente estudo a possibilidade de melhoria dos serviços, bem como a continuidade da atividade no serviço.

17 Agradecemos a oportunidade que tivemos em ter compartilhado momentos únicos para nossa formação, diante de profissionais completamente comprometidos com o SUS. Sem dúvidas, um espelho que tivemos para podermos trilhar o caminho da Gestão com Sabedoria e respeito! O nosso muito obrigada! Abigail Frazão e Laís Magalhães


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