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A doutrina spinoziana do paralelismo entre:

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Apresentação em tema: "A doutrina spinoziana do paralelismo entre:"— Transcrição da apresentação:

1 A doutrina spinoziana do paralelismo entre:
“Ordo idearum e ordo rerum”

2 Deus não cria as coisas segundo o paradigma
Ideias Ideados Platão Causa Paradigma Efeito Cópia Deus não cria as coisas segundo o paradigma De suas próprias ideias, (...) dado que este Procede necessariamente dele. Espinosa As nossas ideias não são produzidas em nós Pelos corpos A ordem das ideias corre paralela à ordem dos Corpos ideias Deus Derivam de Deus corpos

3 Em perfeita coincidência Na substância estão
Ordo idearum Ordem das ideias = pensamento São faces da mesma moeda: “a ordem das ideias corre Paralelas à ordem dos corpos. Paralelismo entre: Ordo rerum Ordem das coisas = extensão Vejamos o texto: “As ideias e os ideados, ou seja, as ideias e as coisas correspondentes, não têm entre si relações de paradigma-cópia ou de Causa-efeito. Deus não cria as coisas segundo o paradigma de suas Próprias ideias, porque não cria de modo algum o mundo no significado Tradicional, dado que este procede necessariamente dele. Por outro lado, As nossas ideias não são produzidas em nós pelos corpos”.

4 Superação do dualismo:
A ordem das ideias corre paralela à ordem dos corpos: Todas as ideias derivam de Deus, enquanto Deus é realidade pensante; Também todos os corpos derivam de Deus, enquanto Deus é realidade extensa. Observação: “Isso significa que Deus gera os pensamentos só como pensamento e gera os modos relativos de extensão só como realidade extensa”.

5 “Cada atributo expressa a essência divina de igual modo, então a série dos modos de cada atributo deverá necessária e perfeitamente corresponder à série dos modos de cada um dos outros atributos”. Isto é, a ordem das ideias deve corresponder a ordem das coisas corpóreas; A ordem e a conexão das ideias se identifica com a ordem e a conexão das coisas.

6 Citemos Espinosa: “Tudo aquilo que pode ser percebido por um intelecto infinito como constituindo a essência de uma substância pertence somente a uma única substância e, consequentemente, (...) a substância pensante e a substância extensa são uma única e mesma substância, que é compreendida ora sob este e ora sob aquele atributo. Da mesma forma, um modo da extensão e a ideia desse modo são uma única e mesma coisa, mas expressa de duas maneiras”.

7 Conseqüência do paralelismo na compreensão do homem
O homem não é: Substância e muito menos um atributo, mas é constituído por certas modificações dos atributos de Deus: Por modos do pensar; Por modos da extensão. O homem é interpretado como união de alma e corpo; A alma ou a mente humana é a ideia ou conhecimento do corpo; A alma é a ideia do corpo. O corpo é a objetividade da alma, isto é, o corpo é a alma objetivada.


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