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Vulnerabilidade PrevençãoDST HIV AIDS 2010 Nelio Zuccaro

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Apresentação em tema: "Vulnerabilidade PrevençãoDST HIV AIDS 2010 Nelio Zuccaro"— Transcrição da apresentação:

1 Vulnerabilidade PrevençãoDST HIV AIDS 2010 Nelio Zuccaro nzuccaro@saude.rj.gov.br

2 Uma Visão Geral da Infecção pelo HIV FONTE: UNAIDS 2008 n Estima-se: n 33 milhões de PVHV, até 2007, no mundo. n 23 milhões estão na África.

3 Uma Visão Geral da Infecção pelo HIV n No Brasil Estima-se 630 mil PVHV Fonte: DN – DST/Aids MS 2007 n No Estado do Rio de Janeiro: n 58 897 casos de Aids em residentes no estado (até 2008). Fonte: BE-SESDEC-RJ-2008 n Regiões Metropolitana I e II – maiores incidências Fonte: BE-SESDEC-RJ-2008

4 Municípios com pelo menos 01 caso de Aids. Brasil, 1980 a 2009 FONTE: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. NOTA: (1) Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL/SICLOM até 30/06/2009 e declarados no SIM de 2000 a 2008.

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7 Uma Visão Geral da Infecção pelo HIV n A epidemia não atinge todas as pessoas de maneira uniforme. n Ela se distribui de modo distinto nos diferentes grupos populacionais e nas diferentes regiões do mundo. n Essas diferenças se refletem na maneira como a epidemia se apresenta em cada estado brasileiro, em cada município, em cada bairro de uma mesma cidade.

8 Jovens - Cenário Epidemiológico n Aproximadamente 1/3 da população mundial encontra-se na faixa dos 10 e os 24 anos de idade, ou seja, são jovens. n A idade média da primeira relação sexual ocorre em média aos 14,5 entre os meninos e 15,5 anos entre as meninas. ( Pesquisa UNESCO incluindo Brasil 2004 ) n Estudos mostram que 1 em cada 20 adolescentes contrai algum tipo de doença sexualmente transmissível a cada ano, no mundo. n Metade das infecções por HIV em todo o mundo está concentrada na população jovem ( OMS )

9 Jovens - Casos de Aids - Brasil Fonte: MS Década de 2000: Jovens têm mais parceiros ocasionais. Jovens usam menos preservativos Faixa etária de 13 a 19: 60 % mulheres Faixa etária de 20 a 24: proporção equilibrada entre homens e mulheres Faixa etária de 13 a 24: (entre homens) predomínio de transmissão homossexual.

10 Vulnerabilidade  Estar vulnerável no contexto das DST e HIV/Aids, significa: ter pouco ou nenhum controle sobre o risco de se infectar ou re-infectar. ter pouco ou nenhum acesso aos cuidados de prevenção, diagnósticos precoces e tratamentos.

11 Quem está vulnerável ? n Seríamos todos igualmente vulneráveis ao HIV ? n Haveria alguns que estão mais vulneráveis do que outros? n O conceito de vulnerabilidade surge a partir de 1992 no curso da evolução histórica da doença. ( Jonathan Mann e colaboradores ).

12 VULNERABILIDADE 1985 - 93 Ênfase na Inter-relação Indiv Social Progr. COMPORTAMENTO DE RISCO AIDS Evolução Histórica GRUPO DE RISCO 1980 - 85 1993 - Ênfase no Grupo Ênfase no Indivíduo

13 A vulnerabilidade no plano individual Relacionada aos comportamentos que criam a oportunidade para a transmissão do HIV: Sentimento de invulnerabilidade especial jovens masculinos Dificuldade de fazer escolhas e tomar decisões Não saber colocar o preservativo Uso abusivo de álcool e outras drogas Esses comportamentos não podem ser entendidos como resultantes apenas da vontade das pessoas. Estão relacionados: ao grau de consciência sobre as possíveis consequencias desses comportamentos. ao poder de transformar os comportamentos a partir dessa consciência.

14 Pra onde vou? O que faço? Com quem vou?

15 A vulnerabilidade no plano programático Relacionada a aspectos como: Grau de prioridade que as autoridades dão ao enfrentamento da AIDS; Quantidade de recursos destinados aos programas de AIDS. Parcerias inter-setoriais (saúde, educação, assistência social, trabalho, etc.); Parcerias com organizações da sociedade civil. acesso dificultado aos insumos de prevenção poucos espaços para discutir sexualidade

16 n... AS PRIORIDADES NO MEU GOVERNO SERÃO A SAÚDE E A EDUCAÇÃO !!!

17 A vulnerabilidade no plano social Relacionada a fatores coletivos que interferem na vulnerabilidade individual e programática: Condições econômicas Condições de acesso a informações corretas e atualizadas; Condições de acesso aos serviços sociais e de saúde; Condições de acesso à educação e escolaridade; Opressão sexual e de gênero Violência doméstica e sexual Violência urbana Violação de direitos Presença de estigma, preconceitos e discriminações orientação sexual / idade / racial / étnica, crenças religiosas criam grupos com menor poder de negociação e voz.

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19 A vulnerabilidade ao HIV é transitória ESTAR vulnerável é diferente de SER vulnerável. Pode-se ESTAR vulnerável em um determinado momento, deixar de ESTAR em outro. Depende da maior ou menor influência dos fatores individuais, sociais ou programáticos.

20 IndividualSocial Programática Dimensões da Vulnerabilidade ao HIV

21 Avaliação de Risco n Avaliar riscos é avaliar os fatores de vulnerabilidade presentes na vida dos sujeitos. n A avaliação de risco pressupõe um diálogo sem preconceitos, com cada pessoa, sobre seu contexto de vida, ou seja: suas particularidades, suas experiências, seus conhecimentos e suas dúvidas.

22 Trabalhar Prevenção em DST HIV AIDS n Sexualidade Para além de doenças, biologia e métodos reprodutivos? Heteronormatividade ou respeito à diversidade sexual? n Uso de drogas Exigência incondicional de abstinência ou educação para autonomia e Redução de danos? n Desconstrução de estigmas e preconceitos Atento às discriminações e exclusões?

23 Protagonismo e autonomia Não basta que os adultos reconheçam a importância da prevenção na vida dos jovens. É preciso que os próprios jovens reconheçam o significado e a importância da prevenção em suas vidas. Não funcionam: modelos que transmitem apenas informações pedagogia do terror modelos que impõem comportamentos

24 Educação e saúde n A escola é um espaço estratégico para desenvolver conhecimentos e habilidades. n A escola deve contribuir na educação para a saúde capacitando crianças e adolescentes para o exercício de práticas preventivas e para o entendimento de que a saúde é um direito de todos. n As atividades de prevenção às DST/Aids e drogas, precisam ser contínuas. n É fundamental a participação dos adolescentes na difusão de informações e práticas preventivas;

25 Prevenção e responsabilidade A tarefa final da prevenção é a responsabilidade individual. A responsabilidade coletiva é a de assegurar as condições da responsabilidade individual.

26 Nelio Zuccaro nzuccaro@saude.rj.gov.br


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